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segunda-feira, agosto 04, 2008

Ganhar do lanterna é obrigação

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Os 2 a 1 do Palmeiras sobre o Ipatinga em Minas Gerais foi, por um lado, obrigação. O time mineiro é favorito ao rebaixamento e lanterna da competição.

Mas em 2007, um dos 17 pontos do América de Natal foi conquistado diante do Palmeiras, em Natal. Mas isso foi com um elenco bem mais limitado. O Ipatinga não é o América do ano passado, mas time que quer brigar por alguma coisa que valha, tem que somar três pontos contra as equipes mais fracas.

Valdívia foi bem, marcou dois gols, criou jogadas, correu. E deu um carrinho que, na minha opinião, foi bem punido com cartão amarelo. Ele até pega a bola, mas a posição de onde ele vem é desfavorável e, ao pegar a perna do adversário junto com a bola, consiste em falta.

Cartão mal aplicado foi a Kléber, o desgovernado, que dividiu e tomou cartão. Depois do lance, evitou trombadas. Claramente visado – deu motivos para isso – mas continua claro que ele não pode entrar duro em nenhum lance.

E Alex Mineiro perdeu um pênalti. Em um misto de empurra-empurra com se jogar para trás – que poderia perfeitamente não ser marcado –, o centroavante se encarregou de diminuir o peso da polêmica: chutou tão no canto que pôs a bola para fora.

No final do jogo, o alviverde paulistano ainda conseguiu a proeza deixar o Ipatinga criar jogadas. Tanto que diminuiu a diferença.

Mas a segunda vitória fora do Palestra Itália no campeonato é bem vinda, garantiu o terceiro lugar. A próxima partida, na quinta-feira, é contra o Vitória, em casa. O time baiano saiu da zona de classificação para a Libertadores. Missão nada fácil para o Palmeiras manter o bom aproveitamento dentro de seu estádio.

3 comentários:

Anônimo disse...

Não assisti o jogo, acompanhei os gols só depois.
Realmente ganhar do Ipatinga era obrigação. E se o Valdivia voltou também a cumprir sua obrigação, melhor.

Glauco disse...

Parabéns à editoria de imagens, cada vez mais lúdica.

Maurício Ayer disse...

olha lá, o cara faz um trocadalho visual e recebe até elogios de um ministro do STJM. nenhuma surpresa, os inquisidores antitrocadalho há muito não são os mesmos...