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terça-feira, outubro 21, 2008

Para quem acha que já viu (ou bebeu) de tudo...

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Aqui no Futepoca nenhum assunto é dogma em relação à manguaça. Nos posts, já tratamos de tudo um pouco, de vodka vagabunda misturada com tubaína idem a rum com cadáver, de feijão com pinga a cerveja de mel. Portanto, vamos subir mais um degrau na escala da bizarrice etílica: cerveja com sabor de chimarrão (foto à esquerda), criação do empresário gaúcho Eduardo Bier Corrêa, que lançou a bebida em dezembro do ano passado no Rio Grande do Sul. A DaDo Bier Ilex é a primeira cerveja no Brasil produzida com erva-mate (Ilex paraguariensis), misturada com lúpulo, água mineral e um blend de maltes importados - trabalho do mestre-cervejeiro Carlos Bolzan. "A cerveja é diferenciada, de baixa fermentação, tem alto teor alcoólico e a coloração esverdeada", resume Corrêa. A DaDo Bier Ilex é vendida como long neck e em um kit com copo em forma de cuia e um suporte para copos feito de couro. E aí? Alguém se habilita, tchê?

7 comentários:

nine disse...

Tchê, minha primeira impressão qdo o Bier lançoou essa ceva foi bem essa: bizarra. Cor esverdeada, gosto de chimas? Muito além do imaginário...
Mas provei. E gostei. Tá, ela não é uma Brastemp, não é a cara da nossa amada e idolatrada Polar, mas é bem gostosinha. Diferente, peculiar....

Recomendo a aventura...

Carine

Glauco disse...

Quando vão inventar a cerveja com gosto de chá verde?

Pô, Nine, há controvérsias entre os membros do Futepoca, mas quando estive em Porto Alegre e bebi a Polar não achei muito boa não... Mas o chimarrão (sem cerveja) é bom.

Nicolau disse...

Também me lembro de não ter achado a Polar, assim, coisa de se idolatrar, Nine. Mas era boa, não especial, mas boa. Mas também, depois do teste cego que os futepoquenses fizeram (e que será em breve divulgado, não percam), não boto mais fé nessas minhas avaliações sobre cerveja...

Marcão disse...

Pode ser que tenha diferença entre o lote destinado a determinadas regiões - ou é o gosto que varia de um lugar para outro, simplesmente. No interior de São Paulo, nas poucas vezes que encontrei Polar, ninguém gostou. Tanto que sumiu, os pontos de venda desistiram. Mas eu também não posso opinar mais nada após o tal teste cego, em que queimei a língua vergonhosamente com a (argh!) Kaiser...

Anselmo disse...

será que mandam umas pra são paulo pra gente degustar?

Guilherme disse...

Polar = mijo de rato.

DÁ-LHE GRÊMIO!!!

Blogueiros disse...

sobre a Polar, não gostei tbem. Na época, classifiquei como "kaiser gaúcha", mas acho que fui injusto. Mas urina de rato posso dizer que não provei.