Destaques

segunda-feira, janeiro 26, 2009

Pênalties para lá de discutíveis

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Comecaram os campeonatos estaduais de importância mais que discutível, mas que marcam a volta do futebol profissional. A maioria dos jogos é feia, até porque é início de temporada, mas se em campo as partidas estão ruins, a arbitragem está começando a desejar mais ainda.


Pode ser que seja eu o sem-sorte, mas dos três jogos que acompanhei neste domingo, creio que houve vários lances duvidosos.  

No Atlético (MG) e América(MG), para mim, atleticano como todos sabem, houve um pênalti no lateral thiago Feltri, do Galo, que o juiz não marcou, e ele foi deslocado pelas costas pelo zagueiro. De resto, o empate foi merecido, sem ninguém jogar nada.

Na outra partida, posterior, do Cruzeiro, foi marcado um pênalti ridículo a favor do time azul. O lateral direito do Uberlândia chegou antes na bola, houve um encontrão com o Ramires e o juiz favoreceu o time dos Perrelas, aliás como sempre e coincidentemente acontece. (Veja os lances do jogo aqui) . Se não fosse a mágica do árbitro, o time azul, mesmo jogando melhor, teria ficado num empate.

Na partida Santos e Noroeste, o juiz também desempatou o jogo com um pênalti no fim do segundo tempo em que a bola bateu na mão do jogador do Noroeste. Como a regra aí é confusa (precisa ter intenção para ser pênalti, o que é impossível de provar) não vou falar muita coisa, mas se o lance ocorresse na área contrária os santistas teriam todos os motivos para reclamar.

Como sempre, nada dá para provar contra os árbitros, eles erram e são ruins mesmo. O que chama a atenção é apenas o fato de coincidentemente sempre errarem para o mesmo lado, pelo menos no caso de Minas, que sempre acompanho.

2 comentários:

Nicolau disse...

Pode por na lista os dois pênaltis (um pra cada lado) de Corinthians 2 x 2 Barueri. Além do gol de Pedrão, em impedimento.

Leonardo disse...

Roubado quase todos os penaltis são. Acho que nem devia ter discussão quando a arbitragem no futebol é antiquada, ineficiente, e quiçá corrupta, tal como é.