
Chegando no local, o camarada revelou nosso problema e o proprietário da birosca, solícito, pediu pra gente segui-lo por um corredor escuro. Na cozinha, arrastou um freezer vertical imenso, que escondia uma porta. Ele pegou uma chave, destrancou a passagem, nos deu uma garrafa de "uísque" Drurys e advertiu: "Daqui duas horas vocês saem". Lá dentro, em meia dúzia de mesas, umas 15 pessoas, homens e mulheres, bebiam, fumavam, conversavam, riam, cantavam e jogavam baralho. Acho que estavam ali desde o dia anterior. Puxamos copos e cadeiras e aderimos à saudável celebração da desobediência civil, sendo resgatados pontualmente duas horas depois. Mas o flagrante de Itajaí me fez recordar, também, de um certo buteco de esquina da rua Butantã, em São Paulo, que "mocozou" (ou "moscozou") duas máquinas caça níqueis semelhantes num espaço em frente aos sanitários, ao lado dos butijões de gás. Alguém aí também conhece?
já vi isso em uma padaria toda chiquezinha em Perdizes. O buraco dos caça-níqueis não era tããããão escondido, mas tava lá
ResponderExcluirPô, sem dedurar estabelecimentos etílicos... Quanto à Lei Seca, tem o vleho golpe da xícara com bebida, da garrafa que fica escondida atrás no balcão enquanto outra de guarána fica em cima e diversas outras táticas. Mas sem dúvida essa do esconderijo atrás da geladeira é perfeita.
ResponderExcluirPutz! Duas horas bebendo Drurys não é para qualquer um! Haja aspirina! Parabéns!
ResponderExcluirdeus pai...
ResponderExcluirlembrei dos sanintários do dito lugar.
Lembrei do rato tbm...
Enfim, as maquinas não sabemos se ainda se encontrão por lá...
triste lembrança