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quinta-feira, julho 08, 2010

Futepoca bate-papo no ex-Carandiru – confirmado 6ª, dia 16 às 19h

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Futebol, Política e Cachaça, os nobres temas sobre os quais o Futepoca se debruça com afinco, são o mote de um bate-papo, em São Paulo (SP).

A data, porém, foi alterada para a próxima sexta-feira, 16 de julho, às 19h.

A confirmação está aqui (clicando em bate-papo).

Mouzar Benedito e este sóbrio autor vão à Biblioteca de São Paulo, no Parque da Juventude, onde antes havia a penitenciária do Carandiru, discutir as relações fundamentalmente divertidas entre as questões.

Com Mouzar, a promessa é sempre de muitos causos de bêbados em comícios, políticos que gostavam de (e ainda apreciam) cachaça e muito mais. De Ademar de Barros a Itamar Franco, de Jânio Quadros a Luiz Inácio Lula da Silva – que segundo muitos, diga-se, anda degustando mais uísque escocês do que a brasileiríssima chambirra.

No caso do futebol, os jogadores chegados na danada também são parte do assunto. Cabem aí os jogadores que se acabavam ou se revigoravam com base na caninha, mas também aqueles que, mais recentemente, ganham fama de cachaça mesmo preferindo outros etílicos.

Como tira-gosto, o caso de Beto, jogador revelado no Botafogo, com passagens pelos outros quatro grandes do Rio de Janeiro, mas também Grêmio e São Paulo, do Flamengo e Fluminense, que ganhou o apelido de xará da marvada.

Joubert Araújo Martins era um jogador que, em campo, despertava comentários do tipo: "Esse é boleiro". Ele sabia o que fazer com o esférico, chegou à seleção brasileira por isso de 1995 em diante, incluindo a Copa América de 1999.

Em 2001, pelo Flamengo, muito antes de Adriano ser motivo de debates acalorados, apareceu uma pichação nos muros da Gávea: "Beto Cachaça". As críticas da torcida tinham um motivo, o gosto do atleta por baladas, mulheres e por tomar... cerveja. A rivalidade com a torcida vascaína estava em alta, e a torcida brava com o atleta.

O capítulo mais triste da biografia do cidadão, porém, é o fato de ele andar armado. "Dava tiro para o alto. Não era onda, era empolgação", relatou no ano passado, lembrando da fase quase marginal.

Ele jogou até 2009 no Imbituba, de Santa Catarina, onde é diretor. E garante que abandonou a fase de bêbado. Ao contrário do esteriótipo do jogador envolvido com bebida, não houve final trágico. Só por isso a história apareceu por aqui.

Futebol, política e cachaça
Causos e ditados do Brasil sobre a “marvada” e sua influência na política e no futebol.
Com Mouzar Benedito e Anselmo Massad.
Sexta-feira, 16, 19h.
Biblioteca de São Paulo
Fica no Parque da Juventude - Avenida Cruzeiro do Sul, 2630 – Santana - São Paulo - SP
Mais aqui

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