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O Internacional venceu ontem o Chivas, lá em Guadalajara, por 2x1, e ficou muito próximo do título da Libertadores da América.
Além da vantagem numérica - agora o Internacional pode empatar, e não custa nunca lembrar que, na decisão, a famosa "regra dos gols fora" não se aplica -, o que nos faz acreditar que a América será colorada é a postura que o time de Celso Roth mostrou ontem.
O Inter matou a pau, jogou muito melhor que o Chivas e o 2x1 acabou sendo pouco para refletir o que foi o domínio da equipe gaúcha.
Desfalcado de Tinga, o Internacional tinha seu setor ofensivo composto pelo quarteto Giuliano, D'Alessandro, Taison e Alecsandro. E, com Guiñazu e Sandro fechando o meio, conseguia se movimentar de maneira eficaz, trocar muito bem as bolas e sufocar os mexicanos, dentro de seus próprios domínios.
Nessas situações típicas do futebol, o Inter não conseguiu transformar esse domínio em gols e, ainda por cima, acabou levando o 1x0 no último lance do primeiro tempo.
Resultado injustíssimo, que foi revertido na segunda etapa, com dois gols de cabeça de Giuliano e do capitão Bolívar.
É claro que tudo pode acontecer. O Chivas mostrou, nesta mesma Libertadores, que sabe e muito bem jogar fora de casa (despachou a Universidad do Chile ganhando em Santiago após empate no México). Mas as coisas estão bem encaminhadas para que o Beira-Rio volte a receber a Libertadores da América em sua sala de troféus.
1 comentários:
Esse Giuliano joga muita bola. Parece que tinha caído um ouco de produção no começo do ano, mas pra mim é titular do time do Inter. E nõ acho exagero considerá-lo para a seleção. Têm aparecido alguns bons meias por aí, como Giuliano, Bruno Cesar e, claro, Paulo Ganso. Podem ajudar nessa mudança que pode ter começado a se desenhar no futebol brasileiro com as mudanças na seleção.
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