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quinta-feira, dezembro 09, 2010

O estandarte do sanatório geral (vai passar)

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No intervalo entre quatro estações do metrô de São Paulo, escuto alguns trechos curiosos de conversas entre passageiros que embarcam ou desembarcam:

"-Ele não tinha dinheiro, daí acabou fazendo no cemitério."

"-A primeira coisa que eu preciso fazer é mudar o som da minha risada."

"-Se você começa a investigar, vai ver que ele fuça a vida de todo mundo."


E eu ainda nem tinha bebido. Mas providenciei.

5 comentários:

Nicolau disse...

A última frase, sem dúvida é sobre Julian Assange, criador do Wikileaks. Ou sobre o governo estadunidense, cuja ação fuçadora foi denunciada pelo site. Pessoa antenada!

Maurício Ayer disse...

Uma vez pesquei uma dessas frases que virou emblemática pra mim:

"...sem falar nos eletrodomésticos de lá..."

já deu margem a dezenas de interpretações.

Anselmo disse...

ouvir conversa alheia é uma arte, praticamente.

O problema é quando a sua própria conversa começa a atrapalhar o acompanhamento do papo adjascente. aí fica chato.

agora

da disse...

Um bom pescador de frases. Tem gente que passa a vida toda dando banho na minhoca!

Canal Hinha disse...

Essa ouvi num trem:
- Acho que peguei minino, tô me sintindo pesada.
- Vai tirá?
- Tô indo.