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sábado, junho 11, 2011

Cruzeiro 1 X 1 Santos - Borges, três gols em duas partidas, salva

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Com as atenções voltadas para a primeira partida da final da Libertadores, na quarta, contra o Peñarol em Montevidéu, o Santos mais uma vez entrou em campo com o time reserva. A exceção era Borges, autor de dois tentos contra o Avaí, mas que não pode atuar pela Libertadores. Com uma equipe com média de idade de 24 anos, jogando contra o Cruzeiro, tido como time sensação do país há pouco tempo, não era de se esperar muita coisa do Peixe.

E boa parte da primeira etapa contribuiu para essa sensação. O clube mineiro, jogando com uma camisa verde inspirada na mesma usada em 1926, ano do primeiro título do então Palestra Itália, dominou as ações. No papel, o Santos tinha três atacantes, Rychely e Thiago Alves pelas pontas e Borges pelo meio, mas os dois primeiros voltavam para compor o meio de campo. Roger Gaúcho era o principal responsável pela armação daquelas que deveriam ser as jogadas de contra-ataque, mas pouco fez enquanto esteve em campo para acionar os velozes ponteiros alvinegros.

O Cruzeiro se impunha. O bom atacante Wallyson teve chances, Anselmo Ramon e Montillo também chegaram bem, mas Aranha foi quase perfeito e os cruzeirenses não primaram pela pontaria.

No segundo tempo, o zagueiro Vinícius Simon tomou o segundo amarelo e foi expulso aos 4 minutos. O Santos, que quase chegou a equilibrar o jogo nos dez minutos finais da etapa inicial, com um a menos via suas chances se esvairem. O Cruzeiro fez um gol cinco minutos depois, com Montillo cobrando um pênalti cometido pelo defensor Wallace, jovem que entrou no lugar de Tiago Alves, em Anselmo Ramon. 


A partir daí, era de se esperar uma goleada cruzeirense sobre o Alvinegro desentrosado e inferior numericamente. O domínio azul (ou verde?) aumentou, mas não se traduziu em gols. O Santos marcou com Borges, mas o auxiliar Roberto Braatz anotou, de forma equivocada, impedimento. E, aos 44, novo lance de falta, cobrada por Felipe Anderson, aliás, bem mais útil que Roger Gaúcho na partida. Pela terceira vez em duas partidas, Borges marcou e salvou o Alvinegro da derrota.

Um empate redentor para o Peixe, que só volta a jogar pelo Brasileirão daqui a duas semanas. Já a batata do técnico Cuca, que não conseguiu vencer no campeonato ainda, começa a exalar um leve odor de queimado.

5 comentários:

Leandro disse...

Desse jeito o Cruzeiro do destemperado Cuca precisará de muito mais que entregadas como as do ano passado para terminar com o vice-campeonato ou algo melhor que isso.

Eduardo Maretti disse...

PÔ, até eu que, como diz o post, não esperava muita coisa do Peixe hoje, vibrei com o gol de Borges. Pena que o Santos não contratou esse ótimo 9 antes da Libertadores, como parece que tentou no início do ano. Seria um baita diferencial na final com o Peñarol.

E, Glauco, se me permite um trocadalho levemente chulo, aí vai: Montillo de mier*@

Anselmo disse...

impressionante a série do cruzeiro.

Glauco disse...

Como torcedor, não gosto que meu time enfrente rivais reservas porque a responsabilidade pela vitória fica de um lado só, e a ansiedade pode atrapalhar (no caso de equipes comandadas por Cuca, isso é um fator ainda mais evidente). Mas, Edu, embora não esperasse nada da partida a não ser uma derrota mais magra, vibrei também com o gol do Borges. Mas esse trocadalho, hehe...

Unknown disse...

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