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sábado, junho 25, 2011

Magoei, não brinco mais!

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"- Já vamos começar a pensar no planejamento do ano que vem e o projeto do centenário é ser campeão da Libertadores."
Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, em 2 de julho de 2009, quando o clube alcançou o tricampeonato da Copa do Brasil

"- Se eu continuasse presidente, o Corinthians não iria disputar a Libertadores no ano que vem. Do jeito que estão essas cotas não dá para ficar, não. O Corinthians paga para jogar."
Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, em 24 de junho de 2011, dois dias depois de o Santos ter conquistado o tricampeonato da Libertadores.

5 comentários:

Leandro disse...

Estou entre os que mais criticam o Sr. Desmanchez e sua "política" de administrar, mas qualquer que acompanha de perto os problemas do SCCP conseguirá identificar que esta postagem é fora de contesto e totalmente mal intencionada.
Basta me apresentarem alguém mais interessado no SCCP nos EUA ou na China p/ eu discordar do mandatário corinthiano.
Mas enquanto isso não acontece, sou obrigado a concordar com ele. O Corinthians, pelo que representa e pelo que oferece, paga para jogar em qualquer campeonato de qualquer galáxia.

Leandro disse...

Contexto... Perdão.

Anônimo disse...

Eu concordo com ele.

Acho a Libertadores um porre, nunca gostei.

Sou do tempo em que se escalava time reserva para disputar esse torneio.

Hoje ela é o que é por conta da saída do Galvão para a Gazeta nos anos 90. Ali a Globo viu que não podia vacilar com campeonato algum de futebol.

Provavelmente eles pensaram: já imaginou se o Corinthians tivesse sido campeão? A Gazeta teria mais audiência do que a Globo?

MASSSSSSSSS

Temos de ganhá-la ao menos uma vez, para desprezá-la em definitivo.

Maurício Ayer disse...

É evidente que o Andrés está fazendo jogo de cena, coisa que aliás faz muito bem.

Acho que deveríamos pensar um pouco mais antes de publicar coisas neste blogue. Estamos virando um factoide esquerdinha e anticorintiano.

Acho pouco.

Fernando Romano Menezes disse...

Concordo com o Maurício. Já bastam absurdos na dita "imprensa" esportiva.

O Futepoca não era assim.