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domingo, fevereiro 12, 2012

Reservas santistas goleiam Linense

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Mais uma vez no Paulista, o Santos entrou com seu time reserva, à exceção do goleiro Rafael. Desta vez, segundo o treinador Muricy Ramalho, além do resultado, o jogo também valia a definição dos 25 inscritos para a primeira fase da Libertadores, que poderia incluir um jovem jogador “em observação”. Os santistas estreiam quarta-feira no torneio contra o The Strongest, na alta La Paz.

Para o Linense, o comandante Pintado deu a dica do que o jogo valia em declaração antes do começo da peleja: “Nosso adversário direto não é o Santos”. Tanto que deixou de fora os volantes Makelelê e Elias, o meia Éder e o zagueiro Fabão, atletas pendurados ou com contusões. A ideia era preservá-los para as duas partidas do time (que jogou cinco das sete primeiras partidas fora de casa, que tabela, hein?) em Lins, contra Bragantino e Mirassol.

O resultado... o esperado: derrota do Linense diante do Santos, que jogou pela sétima vez em uma cidade diferente nesse Paulista. Desta vez, sua “casa” foi São Bernardo. A porteira se abriu logo após um pênalti perdido por Alan Kardec, falta sofrida por Rentería aos 24 do primeiro tempo. O zagueiro Bruno Rodrigo finalizou depois de cobrança de escanteio, o defensor do Linense tirou já depois da linha e Kardec chutou para o gol. Mas o árbitro de fundo (olha só, não é que teve utilidade?) anotou de forma correta o tento para o zagueiro santista, que só soube que tinha sido o autor no intervalo. “Poxa, mas nem beijei minha aliança...”, lastimou. Mas até o portal Uol, horas depois do jogo (abaixo), continuou acreditando que Kardec era o autor do gol, ainda que a matéria interna o desmentisse.

Reprodução
Foi o primeiro gol de Bruno Rodrigo pelo Santos. Outros três jogadores marcariam seus primeiros tentos pelo time. O Alvinegro seguiu dominando e o zagueiro Vinicius Simon fez o seu, de cabeça, aos 16 da segunda etapa. O Linense descontou aos 22, com Diego Macedo (sobrinho daquele Macedo, ex- São Paulo e Santos) e quase se empolgou. Mas o ânimo foi por água abaixo (e não faltou água na peleja) depois do tento de Anderson Carvalho aos 28. O volante ainda deu uma assistência para o atacante Dimba (primo em segundo grau daquele Dimba, ex-três dezenas de times) marcar o quarto.

De positivo, bom saber que Rafael está voltando à forma, depois de ter feito algumas defesas difíceis e saídas de gol, por baixo, importantes. Anderson Carvalho também vai mostrando mais confianças, assim como Felipe Anderson. Dimba tem bola e pode evoluir, outro garotos idem. Falta o técnico confiar.

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