tag:blogger.com,1999:blog-28843408.post2846742306296499018..comments2024-03-29T04:27:19.333-03:00Comments on Futepoca: O caso Adelir tem a ver com todos nósUnknownnoreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-28843408.post-8106555093990856792014-04-14T21:43:03.793-03:002014-04-14T21:43:03.793-03:00a ridicularização do parto humanizado é tão grande...a ridicularização do parto humanizado é tão grande que já conseguiu denegrir a expressão. Galera acha que parto humanizado é parir sozinha em casa... <br />Não toquei na questão do preço dos serviços pq, putz, daria muito mais pano pra manga. E, aos pouquinhos, o SUS começa a avançar nessa seara. Como Adelir usava o SUS mesmo, deixei pra lá. <br />Mas de fato, pra ter um PN ou vc se arrisca no SUS (e pode encontrar as brucutus que a Adelir encontrou) ou paga uma fortuna por fora. Difícil...Thalitahttps://www.blogger.com/profile/15014305424305732276noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28843408.post-6221751937381551082014-04-07T22:06:49.427-03:002014-04-07T22:06:49.427-03:00Muito, muito, muito bom.
Parabéns, Thalita.
&quo...Muito, muito, muito bom.<br /><br />Parabéns, Thalita.<br /><br />"A discussão central é a possibilidade de intervenção no corpo do outro." E "o parto que as mulheres querem é decidido por elas mesmas. Não há um padrão de comparação."<br /><br />De fato, a decisão sobre como será o parto deveria ser totalmente das mães -- os pais podem ter direito a voz, mas não a voto nessa definição -- apenas amparada em referenciais dos exames do pré-natal. E não sequestradas pela "tradução" desses exames.<br /><br />Mas o tanto que se é obrigado a ouvir por escolher um parto humanizado é impressionante. De gracejos a impropérios, de críticas veladas a desinformação completa. Claro que o "escolher" aqui pressupõe condições socioeconômicas muito favoráveis, do contrário a "escolha" fica limitada. Ou corre riscos. Aliás, condições socioeconômicas tão favoráveis que boa parte das salas de parto humanizado quanto de obstetras de fato humanizado atendem apenas consultas particulares; nada de convênios médicos. Na estrutura pública, contrariando o preconceito, há proporcionalmente mais partos normais (não necessariamente humanizados) do que na rede privada. Mas, nessas, se estabelece uma certa indústria, uma máquina de fazer dinheiro em cima de um "segmento de mercado" que topa e pode pagar para garantir seu direito de escolha.<br /><br />E Adelires ficam sem essa prerrogativa.Anselmohttps://www.blogger.com/profile/07285728495968488040noreply@blogger.com