Destaques

sexta-feira, agosto 18, 2006

Dança com porco morto e enfurece ativistas

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Ativistas de direitos dos animais descreveram como "doentia" a performance artística envolvendo uma mulher nua embalando um porco morto durante quatro horas, em Londres, Inglaterra. O show de Kira O'Reilly, chamada "Inthewrongplaceness", será apresentado na galeria de arte Newlyn, em Penzance, na sexta-feira.

Uma porta-voz da organização Palmeirenses em Defesa do Tratamento Ético dos Animais (Peta, na sigla em inglês) chamou a performance de "doentia". "Como a senhorita O'Reilly parece depender do choque de usar um porco assassinado como acessório, talvez a falta de talento para atuar como uma artista respeitável possa sugerir que ela deveria arrumar um emprego diário em vez disso, para pagar as contas", declarou a porta-voz. "Crueldade não é entretenimento".

No website da galeria (www.newlynartgallery.co.uk), O'Reilly chama a performance de "uma dança lenta e esmagadora com um porco, para um pessoa por vez". "O trabalho me deixou com uma tendência à porquice, fantasias inesperadas de fusão e metamorfose entre espécies começaram a bruxulear em minha consciência".

Faxina - Parte 2

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O Besiktas anunciou nesta sexta-feira a contratação do meia Ricardinho, ex-Corinthians. O jogador, de 30 anos, acertou vínculo de três temporadas com o clube turco. Contratado para reforçar o meio-campo do Corinthians neste ano, o meia teve atuação tímida e acabou congestionando o setor, que já contava com Roger e Carlos Alberto. Depois de retornar da Copa do Mundo da Alemanha, o jogador acabou afastado do elenco pelo técnico Geninho. Na Turquia, o jogador deve protagonizar um duelo brasileiro com o amigo Alex, meia ex-Palmeiras e Cruzeiro, hoje ídolo do Fenerbahçe. Outro corintiano que pode rumar para o mesmo Besiktas, equipe dirigida pelo francês Jean Tiganá e atual campeã da Copa da Turquia, é o lateral-esquerdo Gustavo Nery, que confirmou ter uma proposta em mãos.

Si, se puede

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O Santos passou a maior parte do Campeonato Brasileiro sem mostrar a que viria. O time alternou bons momentos, como as vitórias nos três clássicos locais, com outros de dar asco - derrotas para Grêmio, Fluminense e a que mais me irritou, contra o São Caetano, quando eu estava no estádio.

Depois desse jogo contra o Azulão, o desânimo tomou conta de todos os santistas. Em uma lista de discussões que participo até se falava em rebaixamento. Um cara do grupo, mais otimista, rebateu - "o Santos vai ser campeão brasileiro com esse time".

Na hora, parecia uma brincadeira, aquelas coisas para gerar polêmica. Mas o cara manteve o discurso.

E olha que eu estou começando a achar que ele pode ter razão.

Ontem, contra o Cruzeiro, o Santos alcançou sua terceira vitória em quatro partidas. E não foram adversários quaisquer - os oponentes são os times que ocupam ao lado do Peixe a ponta de cima da tabela, a saber: Internacional, São Paulo e o próprio Cruzeiro. Houve também o empate fora de casa contra o Paraná.

Pode ser precipitado dizer, mas agora o Santos é oficialmente um dos candidatos ao título. O time titular peixeiro, aquele que se escala de 1 a 11, é bom. Faltam peças de reposição à altura, mas no banco de reservas está Vanderlei Luxemburgo, que pode compensar essas deficiências.

Tudo isso somado ao baixo nível dos concorrentes, considerando-se que o campeão da Libertadores está se desfazendo de bons nomes e deve tirar o pé para se concentrar em Tóquio, fazem com que um título do Santos não seja uma possibilidade tão distante assim.

P.S.: amigos jornalistas, vejam porque precisamos ter critério ao darmos veracidade às imagens que encontramos por aí. Olhem essa foto! Parece que a Vila está completamente lotada.

quinta-feira, agosto 17, 2006

Sobre homens e meninos

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Os torcedores rivais pulavam de alegria. Não continham sua felicidade em ver tal cena. Um atleta que tinha total identidade com o clube, odiado pelos fãs de outros times, acabava de enterrar o sonho do título da Libertadores, frustrando uma imensa nação.

O ano era 2000 e Marcelinho Carioca perdia o pênalti que decretava a eliminação do seu time diante do Palmeiras. Marcos – sem se adiantar- fez uma defesa monumental em um chute no canto direito. Naquele momento, são-paulinos e santistas em geral se tornaram um pouco palmeirenses e vibraram com a derrota corintiana.

Ontem, fenômeno semelhante. Em um cruzamento, o que seria uma defesa fácil cede lugar a uma falha grotesca. Rogério Ceni, que representa para os torcedores de outros clubes o mesmo que Marcelinho simbolizava, entrega o gol em um momento do jogo em que predominava o equilíbrio. A partir daí, mesmo com um jogador a mais durante a maior parte do segundo tempo, o São Paulo não conseguiu furar o bloqueio gaúcho. Um lance fatal. Um motivo a mais para os rivais comemorarem.

Arrogância

Já foi discutido nesse post a respeito de uma suposta prepotência do São Paulo. O fato é que, quando a torcida de um time se torna muito numerosa, torna-se inevitável que eles comecem a reproduzir um padrão de comportamento que mais tarde irá estigmatizar a todos os fãs do clube.

No caso do São Paulo, é só perguntar, até mesmo para aqueles que não gostam de futebol, a respeito de seus torcedores. “Metidos” é uma das primeiras palavras que vem à cabeça. Mas o fato é que não apenas o comportamento da torcida, mas também de jogadores e diretoria, ajudam a reforçar um estigma que pode ser cruel e injusto com muitos.

O lateral Júnior, por exemplo, em um devaneio à época do duelo com o Palmeiras pela Libertadores deste ano, declarou impávido: “Quando todo mundo entra em campo bem concentrado, para ganhar, é muito difícil o São Paulo ser batido. Hoje, no mundo, só tenho medo do Barcelona. Pelo jeito que o São Paulo se comporta em decisões e pelo que conheço do elenco, apenas a equipe da Espanha pode nos vencer.”

Metido? O que dizer do apelido dado ao esforçado - mas limitado - Danilo, corroborado pela imprensa esportiva, de “Zidanilo”? Questionado a respeito, o meia comentou: “Realmente, temos algumas qualidades semelhantes, a de prender a bola e aparecer muito no ataque. Mas no salário, não tem comparação. Estou correndo para chegar perto dele. Por enquanto, estou bem longe.” Ou seja, a grande diferença é o salário... Mas nunca vi o Zidane tentar um chute a gol e mandar a bola pra lateral, como fez o atleta no primeiro jogo contra o Inter.

Injustiça

Alguns jogadores do São Paulo disseram ontem que o resultado havia sido injusto. Para o zagueiro Lugano, o resultado “não foi justo, em dois jogos o Inter não demonstrou ser melhor que o São Paulo, mas foi decidido nos detalhes. Eles acabaram tendo competência e sorte de serem campeões – declarou”. Provavelmente o mesmo padece do “Mal de Carminha”, doença ainda em estudo por especialistas de todo o mundo que afeta a memória das pessoas. O defensor acha que, pelo fato de ter um jogador a mais e, com isso, ter dado uma bela pressão no Inter, o Tricolor merecia melhor sorte. Mas se esquece da final com o Liverpool, onde o São Paulo foi pressionado o tempo todo e também de outras partidas da Libertadores, como as contra o Estudiantes, em que o desempenho da equipe não foi dos melhores. Memória pra lá de seletiva...

Derrubando mitos

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A derrota do São Paulo serve como uma baita lição para a imprensa. Não por causa da tradicional falta de atenção da mídia a clubes de fora do eixo Rio-São Paulo - o despreparo de muitos comentaristas ao falar do Colorado beirou o rídiculo - mas porque o bom desempenho do São Paulo no ano passado e nesse ano (sim, vice é um bom desempenho) mais uma vez levantou o irritante mito da "organização e planejamento".

Os comentaristas adoram falar sobre isso. Segundo eles, os times brasileiros só não são grandes porque não querem. O mantra "falta planejamento e organização" é repetido à exaustão. Claro que não discordo de que, sim, falta organização e planejamento aos clubes brasileiros. Meu Santos é um grande exemplo disso.

A questão é que uma análise mais rigorosa sobre o São Paulo mostra que o clube do Morumbi também tem as suas falhas.

Se fosse o Corinthians que não pudesse escalar seu centroavante-referência na decisão, veríamos por aí inúmeras críticas contra a "falta de planejamento e a diretoria dividida com a MSI".

Caso o Santos entrasse na Libertadores com um jogador improvisado na ala direita por toda a competição, choveriam os ataques contra a administração do clube.

Se o Flamengo contratasse um zagueiro do Goiás e na hora H não pudesse colocá-lo em campo... "só podia ser o futebol carioca mesmo".

Mas como é o São Paulo...

Na necessidade de se justificar o bom São Paulo, até mentiras foram ditas. Vi uns três comentaristas elogiando até o fato de que "o São Paulo não demite técnicos, eles saem porque querem dos times". Bem, digam isso pra Oswaldo de Oliveira, Cuca e principalmente pro Roberto Rojas.

Assusta mais ainda essa ode à organização do São Paulo se pensarmos que outros exemplos já deveriam ter alertado a imprensa. Por exemplo, o Cruzeiro. Em 2003, o time azul de MG ganhou tudo. Ergueram-se estátuas virtuais à família Perrela e a Vanderlei Luxemburgo, os comandantes do "profissionalismo" ímpar que Minas Gerais ensinava a todo o país. Bem, acabado o ano, o castelo de areia azul ruiu em cerca de dois meses, após a furada contratação de Rivaldo e a demissão de Luxa. Hoje o Cruzeiro ainda briga pelas primeiras posições, mas aquele superprofissionalismo a longo prazo dá seguidas mostras que era fogo de palha - é só ver que o técnico deles hoje é o Oswaldo...

Outro exemplo? Vamos mais ao sul do país, ao Paraná. Em 2004, o Atlético-PR brigou cabeça-a-cabeça com o Santos pelo título brasileiro. Ficou com o vice, um ótimo resultado para um clube mediano e que três anos antes havia conquistado o primeiro brasileirão da sua história. Mais uma vez encheu-se a bola de mais um clube "organizado e com planejamento", citando o estádio do clube como maior bastião disso.

Pois bem, o que virou o Atlético depois disso? A despeito do vice da Libertadores do ano passado, um time como todos os outros do Brasil, com as sucessivas trocas de técnicos (quem tá no comando hoje é o Vadão), contratações estranhas de jogadores e outros episódios não recomendáveis - sem contar o furacão Lothar Mattaus. Arrisco a dizer que o Atlético deve figurar entre os rebaixados desse ano.

Pode ser que o São Paulo conquiste o Brasileirão desse ano. É o maior favorito, ainda mais com a inevitável "tirada de pé" que o Internacional deve dar. Mas também pode ser que o clube do Morumbi acabe o ano sem títulos e até mesmo sem a vaga na Libertadores. Se isso acontecer, quero ver o que vai ser dito sobre o super exemplo de "organização e planejamento".

Nova convocação de Dunga inclui Gaúcho e Kaká

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GOLEIROS
Gomes (PSV Eindhoven-HOL)
Fábio (Cruzeiro)

ZAGUEIROS
Juan (Bayer Leverkusen-ALE)
Lúcio (Bayern de Munique-ALE)
Luisão (Benfica-POR)
Alex (PSV Eindhoven-HOL)

LATERAIS
Cicinho (Real Madrid-ESP)
Maicon (Internazionale-ITA)
Gilberto (Hertha Berlim-ALE)
Marcelo (Fluminense)

MEIO-CAMPISTAS
Gilberto Silva (Arsenal-ING)
Edmílson (Barcelona-ESP)
Dudu Cearense (CSKA-RUS)
Elano (Shakahtar Donetsk-UCR)
Julio Baptista (Real Madrid-ESP)
Ronaldinho (Barcelona-ESP)
Kaká (Milan-ITA)

ATACANTES
Daniel Carvalho (CSKA-RUS)
Robinho (Real Madrid-ESP)
Fred (Lyon-FRA)
Vagner Love (CSKA-RUS)
Rafael Sobis (Internacional)

Curiosidade televisiva

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Ontem, enquanto aconteciam a final da Libertadores e alguns jogos do Brasileirão, os três canais de esporte da DirecTV, ESPN Internacional, ESPN Brasil e BandSports, exibiam, respectivamente: Campeonato Mundial de Poquer, um campeoato qualquer de Surfe e, o mais emocionante, um programa sobre Golfe, a paixão do brasileiro.

Foi bonita a festa, pá!

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Fiquei contente. Ao contrário da decepção pela derrota para o Vélez, em 94, não fiquei nem um pouco chateado após a partida de ontem. Pelo contrário: não fui dormir enquanto não vi o Inter levantando a taça. Apesar de o meu time não ter sido o campeão, fiquei contente pelo jogaço que foi essa segunda partida decisiva - movimentada, eletrizante e imprevisível. Contente por ver que, apesar da diáspora dos nossos melhores craques para o exterior, o futebol brasileiro ainda consegue omparecer exuberante numa decisão desse calibre. Contente pelo Muricy Ramalho, que teve a suprema coragem de botar 4 atacantes em campo e mandou o time toda pra cima, coisa rara hoje em dia. Contente pela raça e pela luta do São Paulo, que manteve o fôlego de todos os torcedores em suspenso até o apito final. Contente pela atitude do Rogério Ceni após o jogo, dizendo que, se é pra ter um culpado pelo resultado de ontem, que seja ele (por causa da falha bisonha no primeiro gol do Inter). E contente pelo Abel Braga, que comemorou emocionado o fim da sina de vice; pelo Fernandão, o melhor em campo; pelo Tinga, que saiu como herói mesmo sendo expulso; pelo Clemer, veterano competente que salvou o gol do Alex Dias aos 45 do segundo tempo; e, sobretudo, pelo Rafael Sobis, que agitou um bandeirão do Inter no gramado como um verdadeiro torcedor fanático. Quem dera todas as decisões fossem assim, com esse nível! O Inter é hoje, sem sombra de dúvida, o melhor da América - de fato e de direito. Mereceu o título e merece respeito e todos os aplausos. Se continuar jogando dessa forma, tem condições, sim, de ser campeão brasileiro e de derrotar o Barcelona em Tóquio. Quanto ao São Paulo, acho que está muito bem preparado para buscar o título nacional ou, pelo menos, garantir vaga na Libertadores de 2007. Raça e aplicação é o que não faltam, o Muricy está de parabéns. Por isso, fiquei contente sim. Até a próxima decisão!

quarta-feira, agosto 16, 2006

Começou a faxina do Leão

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A advogada de Marcelinho Carioca, Gislaine Nunes, afirmou que o meia foi demitido do Corinthians nesta quarta-feira. As informações são da TV "ESPN Brasil". A advogada anunciou, porém, que não aceita a demissão de seu cliente e que irá se dirigir ao clube para negociar a permanência do atleta. Com a chegada de Leão nessa terça-feira, Marcelinho nem foi relacionado para a viagem ao Rio de Janeiro, onde o time pega o Fluminense hoje. Na semana passada, o jogador se envolveu em uma confusão com volante Mascherano (foto) depois de uma disputa violenta no treino. Os dois foram punidos e não participaram da derrota por 3 a 1 para o Figueirense, no sábado.

É nóis na Noruega!

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Placar Uol, Jogo do Brasil:

31 min - Torcedor do Corinthians invade o campo em Oslo e partida é paralisada.

32 min - Seguranças do estádio retiram o corintiano do campo e a bola volta a rolar.

terça-feira, agosto 15, 2006

Teria Elvis se tornado o João, irmão do Vavá?

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O ator, documentarista e manguaça Adam Muskiewicz quer provar que o cantor Elvis Presley (1935-1977) não morreu. Ele oferece uma recompensa de US$ 3 milhões ao primeiro cachaça que conseguir uma prova confiável de que o rock star está vivo e passa bem. Muskiewicz dirige o documentário "The Truth About Elvis", que está há dois anos em produção, e vem investigando a vida de Presley em depoimentos de escritores, amigos próximos do cantor, pinguços, malucos, jornalistas e até experts em teorias de conspiração. Ou seja: muitos dos que escrevem para ou freqüentam este simpático blog.

Os absurdos coletados em depoimentos até agora estão no site ElvisWanted.com. Entre os argumentos que o levam a supor que Elvis está vivo está o de que, no dia de seu enterro, muitos de seus fãs (não muito sóbrios) disseram que não reconheceram o astro - nariz e mãos foram considerados diferentes. E mais: para os manguaças, Elvis teria fingido sua morte para proteger Lisa Marie e se livrar das ameaças de morte que sofria na época por conta de dívidas. A estréia do documentário está prevista para agosto de 2007, coincidindo com o aniversário de 30 anos da morte do Rei do Rock.

Como bom pé-de-cana, vou tentar provar que Elvis está vivo sim e trabalha num boteco na rua Fradique Coutinho 390, Pinheiros, São Paulo. Mas se alguém conseguir essa grana antes, por favor, paga uma!

Pra quem fica, aquele abraço!

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Leão ao sair do São Caetano, agosto de 2006:
"O São Caetano é um time que está acertado. Agradeço todo o carinho que recebi aqui e saio com uma dívida física com o clube. Garanto que ainda voltarei para cá para pagar essa dívida.”

Leão ao deixar o São Paulo, abril de 2005:
"Deixo a porta, a janela, o portão, tudo aberto (para voltar). Estou surpreso em sair do São Paulo. Tenho uma gratidão muito forte para os jogadores, os dirigentes, os torcedores."

segunda-feira, agosto 14, 2006

Leão é o novo técnico do Corinthians

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Do blog do Milton Neves: "Neste momento, Paulo Angioni e Edvar Simões estão reunidos com Emerson Leão acertando os números finais de seu contrato com o Corinthians. Autorizados por Kia Joorabchian e Alberto Dualib, finalmente de comum acordo em alguma coisa, Angioni e Simões estão acertando os últimos detalhes para a chegada de Leão ao Timão como seu novo treinador. A MSI se responsabilizará por qualquer indenização ao São Caetano e Leão deve ser anunciado oficialmente a qualquer momento. Mas ele foi a segunda opção. Carlos Alberto Parreira, consultado oficialmente ontem, informou à dupla Angioni e Simões que só voltará a trabalhar em 2007."

(Úl)Timão

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Senhoras e senhores, confesso que pipoquei. Como único corintiano a participar deste fórum, não tive até agora condições de escrever sobre a ridícula situação de meu time. Na verdade, não tenho tido nem ânimo de assistir aos jogos. Mas criei coragem para falar.

O que mais me assusta é a fragilidade do time. Tome-se a palavra em vários sentidos: tática, técnica e, principalmente, emocional. O time não apresenta organização nas jogadas de ataque e vacilava feio na defesa. Só consegue chegar ao gol, em geral, em jogadas individuais ou bolas paradas, não há padrão de jogo.

Talvez com causa, talvez como efeito dessa desorganização, jogadores de nível técnico bom ou ótimo, como Ricardinho, Roger, Carlos Alberto, Gustavo Nery e Silvio Luiz, não jogam o que já jogaram em outros momentos. Fica difícil dizer o que é falta de vontade, máscara, má fase, não conseguir lidar com a pressão ou ruindade pura e simples.

Mas o meu maior medo é o seguinte: esteja o time jogando como fosse, bastava tomar um gol para desmoronar qualquer sombra de organização. Não existia capacidade de reação. Em outros casos, mesmo sem a desvantagem no placar o time se desequilibrava. Assim, perdeu jogando mal, perdeu jogando mais ou menos, e perdeu jogando bem.

Quando o time ganhou no sábado, achei essa pressão diminuiria e que as coisas poderiam começar a andar. Geninho jogou suas cartas, sacando Ricardinho e Gustavo Nery, e achei que poderia, com a vitória, ter força para unir o resto do elenco e impor seu jeito de jogar (não acho o Geninho grande coisa, mas algum padrão tático seria melhor que nenhum). Achei que a mandinga do Pai Jeremias, lá de Mauá, teria algum resultado.

Mas parece que me enganei. A derrota para o Figueirense e a queda de Geninho muda de novo o cenário do time. Claro que o Figueirense vem bem no campeonato e a derrota não é assim tão estranha, e claro que Geninho não é o técnico dos meus sonhos. Mas acho que o Corinthians precisa de um pouquinho de paz, não de mais bagunça.

Quanto tempo vai levar até aquela maravilhosa diretoria contratar outro treinador? O que acontece num elenco sem estrutura tática ou emocional sem uma referência no banco? Quanto tempo até os bons jogadores desse elenco arrumarem as malas e irem para algum time obscuro da Europa? Respostas nas próximas rodadas.

Se o caso é chorar...

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Em sua primeira entrevista após o fiasco na Copa do Mundo, o técnico Carlos Alberto Parreira admitiu, em conversa com o jornal "O Globo", que a condição física e os erros de planejamento prejudicaram a equipe na busca pelo sexto título mundial, na Alemanha. Para o treinador, um dos principais erros da comissão técnica foi não realizar pelo menos uma parte do treinamento para a competição em solo brasileiro. A última passagem pelo país aconteceu ainda nas eliminatórias, no final de 2005.

"Até já conversei com o Ricardo Teixeira (presidente da CBF). Por exemplo: os jogadores têm que vir ao Brasil, a delegação precisa chegar no local da competição uniformizada e necessita voltar junta. E aqueles treinamentos abertos para o público , aquela histeria, aquela festa, não devem ser repetidos. O Dunga terá menos trabalho, porque a pressão será menor", comentou o treinador em entrevista publicada pelo jornal carioca neste domingo.

Sobre o lance polêmico, que gerou o gol da França e decretou a eliminação brasileira no Mundial, Parreira confirmou que Roberto Carlos realmente não deveria estar fora da área no momento da cobrança da falta. No entanto, segundo o técnico tetracampeão do mundo, Kaká ou Cafu seriam os responsáveis pela marcação sobre o francês Henry. "O Henry seria marcado por quem estivesse fora daquele bolo. Kaká ou Cafu. O Roberto Carlos nunca foi encarregado de marcar. Mas claro que houve desatenção dele", comentou Parreira, que disse acreditar na falta de "química" da equipe durante a competição na Alemanha para explicar o baixo rendimento.

A questão secreta sobre o peso do atacante Ronaldo foi analisada com sutileza pelo treinador, que recebeu proposta da seleção da África do Sul para participar da Copa do Mundo de 2010, mas ainda não aceitou oficialmente o convite para dirigir a seleção que também é o país sede do próximo mundial. "Pela primeira vez, desde que eu trabalho em seleção, no momento em que você anunciou os 22 jogadores eles já estavam inscritos na Fifa. Não tem como mudar. Se o cara chega com cinco quilos a mais e fora de forma, não interessa para a entidade, que não reconhece isso. Só se pode cortar e convocar outro jogador por contusão comprovada", declarou.

Para o treinador, o imenso favoritismo depositado na seleção também foi um dos culpados pelo mau desempenho do time, que havia participado das últimas três finais de Copa do Mundo e vencido duas. "Um exemplo figurado que acho ótimo. Se você vai para um banquete saciado, pode ter caviar, faisão, e você vai comer como? Você está de barriga cheia. Agora, quando se vai com fome, você come até pão com manteiga. Então faltaram esse sofrimento, essa pressão, e a gente não teve isso em nenhum momento na Copa", analisou.

Imagem de Cristo aparece em boteco

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Aparentemente resultado de uma infiltração ou de um mofo na parede de um bar em Belo Horizonte, na Rua Rio Negro, uma imagem emblemática chama a atenção dos freqüentadores. O bolor na parede supostamente forma a imagem do rosto de Jesus Cristo.

O bar fica em frente à casa do Cel. Jaime, secretário estadual. Para muitos o fato não passa de um fenômeno natural, um simples acaso. Para outros, o aparecimento da imagem seria resultado das orações que a simplória proprietária, Sra. Maria Rosa, sempre faz às 18h, quando infalivelmente, de radinho ligado, bíblia e terço em punho, celebra a Ave Maria.

Comentário de um manguaça no site IG: "Com todo respeito à imagem de Jesus, mas parece que Ele tá vomitando".

sexta-feira, agosto 11, 2006

Acidente mata goleiro do São Paulo

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Weverson, 19 anos, um dos goleiros reservas do São Paulo, morreu na madrugada em um acidente de carro no km 312 da Rodovia Régis Bittencourt, no sentido São Paulo-Paraná, entre os municípios de Itapecerica da Serra e São Lourenço da Serra, após o automóvel em que estavam capotar e sair da pista. Uma atleta do Finasa/Osasco, Natália Lani Sena Manfrim, de 19 anos, também morreu no acidente automobilístico.

Além deles, outro goleiro reserva do São Paulo, Bruno, está ferido. Ele chegou à unidade Morumbi do Hospital consciente, com dificuldade de movimentação dos membros inferiores e logo foi submetido a uma avaliação clínica, na qual foi constatada uma luxação complexa da coluna vertebral e um trauma pulmonar. Bruno passará por cirurgia ainda nesta sexta. Também se feriram no acidente Paula Carbonari Gomes do Monte, 18 anos, e Clarice Benício Peixoto, 19 anos, que pertencem ao Finasa/Osasco.

Não é o primeiro acidente de carro que vitima um goleiro do Tricolor. Um mês após conquistar o primeiro título da Copa Libertadores da América, em 1992, o goleiro Alexandre, que era o reserva imediato de Zetti, também morreu em um acidente automobilístico no dia 18 de julho daquele ano.


quinta-feira, agosto 10, 2006

"À espera de um milagre"

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Há uma semana, no Bar do Vavá, tentei falar de meus receios sobre a final da Libertadores, mas meus companheiros me interromperam dizendo que “isso é coisa de são-paulino, dar desculpa de véspera pra derrota etc etc”. Talvez seja verdade, talvez o longo período de amareladas e pipocadas tenha produzido essa seqüela na torcida tricolor. Mas o meu caso é que sempre fui um “Dr.Jekyl”: tenho em mim a mesma proporção de torcedor apaixonado e confiante e de cético pra lá de desconfiado. Pode ser que minha ascendência mineira tenha a ver com isso.

O que eu tentei dizer lá no bar, e não consegui, foram minhas ressalvas sobre essa história de Inter e São Paulo serem times “equivalentes”. Sim, eles são hoje os dois melhores conjuntos do futebol nacional, tanto que conseguiram chegar à decisão da Libertadores sem cair dos primeiros postos do Brasileirão. Mas têm lá suas diferenças. Para mim, o colorado tem um ataque mais entrosado e perigoso, dois laterais/ alas mais eficientes (tanto na armação quanto na marcação) e uma defesa que falha menos. Acho que foram justamente essas “vantagens” que decidiram ontem.

Claro que a partida em si teve suas peculiaridades, como as duas (justas) expulsões e prejuízos para os dois lados – casos da contusão de Mineiro logo no início (jogou no sacrifício) e do desgaste excessivo de Leandro, pelo São Paulo; e do pênalti de Lugano que o juiz não viu e um impedimento inexistente de Fernandão, pelo Inter. A parte isso, o jogo foi igual. Mas digamos que “foi mais igual” para o Inter, não só pela vitória, mas pela técnica, frieza e competência apresentadas em campo. O Inter é realmente um baita time. Se confirmar o título na quarta, a América do Sul terá um digno campeão.

Jorge Wagner está se revelando uma ótima opção pelo lado esquerdo; Ceará jogou certinho. Fernandão puxou os marcadores e deixou o excelente Rafael Sóbis deitar e rolar. No meio, Alex, Edinho e principalmente Tinga foram decisivos. E a zaga do Inter, como disse, é mais segura que a do São Paulo. Confesso que ainda não tinha observado atuações do Bolívar e do Fabiano Eller. São discretos e seguros, sem apelar pra violência. Já há algum tempo, o Casagrande insiste em um comentário que considero procedente: com três zagueiros, o São Paulo deveria grudar dois deles em marcações individuais nos atacantes e deixar um na sobra. Só que marcam por zona. Contra um time como o Inter, foi fatal.

Mas não estou cabisbaixo. Mesmo perdendo, o São Paulo está jogando um bom futebol. Pena que não tenha conseguido manter peças-chaves no elenco (casos de Cicinho e Amoroso, por exemplo). Porém, repito: está bem assim, deixem o Muricy prosseguir com seu trabalho. O fato é que o adversário é forte e tem aquelas sutis “vantagens” que citei. Lógico que, como torcedor apaixonado, continuo “à espera de um milagre”. Mas não posso impedir que, a exemplo do confronto Inter x São Paulo, esse fanatismo cego dispute uma “partida” de igual para igual com meu lado cético e pragmático. É o que dá gostar de futebol e ser fiel a um clube...

Ps.: A nota cômica (ou trágica, para mim) é que a Liz, minha filha de 4 anos, pegou a mania de pular e cantar o refrão do hino do São Paulo cada vez que escuta um gol na televisão – seja do time que for. Pois ontem ela fez essa festa particular nos dois gols do Rafael Sóbis, sem compreender minha imobilidade e cara de tacho. Como os inocentes são felizes!

quarta-feira, agosto 09, 2006

Sensus rebate zombaria do Picolé de Chuchu

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O cientista político Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus, rebateu a declaração do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à Presidência, que chamou de "piada" o resultado da pesquisa divulgada na última terça-feira. O levantamento mostrou avanço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição, de 44,1% em julho para 47,9% este mês, enquanto o tucano caiu de 27,2% para 19,7%, sem chance de um segundo turno.
Guedes usou como parâmetro o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada na noite de terça-feira. No levantamento exibido durante a edição do Jornal Nacional, Lula lidera com 47% das intenções de voto e Geraldo Alckmin tem 24%. Heloísa Helena (Psol) obteve 12% e Cristovam Buarque (PDT) 1%.
"Não acho apropriado ficar polemizando com os candidatos em cima desse assunto. As amostras do Sensus foram colhidas de forma adequada segundo os critérios do IBGE", afirmou Ricardo Guedes, em entrevista ao portal Terra. "Os resultados da última pesquisa CNT/Sensus foram confirmados mais tarde pelo Datafolha. Não conheço os resultados aferidos pelo PSDB, segundo disse o próprio candidato", arrematou.

"Resultado sempre representa muito"

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Agora fodeu de vez: Parreira já está dando dicas a Dunga (e ele concordando com os conselhos!). Durante homenagem da CBF a representantes de todos os títulos mundiais conquistados pela Seleção Brasileira nesta quarta-feira, o agora técnico da seleção da África do Sul, Carlos Alberto Parreira, aproveitou para dar dicas ao seu sucessor no comando do Brasil, Dunga.

"É importante ele começar ganhando, já que o resultado sempre representa muito", sugeriu Parreira, em relação à estréia do companheiro à frente da Seleção, em partida amistosa no próximo dia 16, contra a Noruega, em Oslo. Parreira aproveitou também para defender a escolha do ex-volante no comando do Brasil. "A CBF optou por um vencedor. Ele marcou uma presença forte no futebol brasileiro e isso é muito importante".

Por sua vez, o novo técnico da Seleção contou que já havia recebido algumas dicas do parceiro. "Nós conversamos termos gerais. Ele me passou sobre a responsabilidade que tem um treinador da Seleção Brasileira. É importante este tipo de contato", disse Dunga, que divulgou que mantém bastante contato com o parceiro. "Eu converso com o Parreira todo ano. Não é porque sou técnico da seleção que vamos conversar mais ou menos".

Pobre África do Sul. Pobre Seleção Brasileira...

Manguaças chineses instituem o assassinato seletivo no país

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Um chinês matou a facadas dez pessoas, incluindo seis crianças, em um ataque contra a família de sua mulher, divulgou a mídia estatal nesta terça-feira. Wang Changyi, aborrecido por "conflitos familiares", esfaqueou os 10 parentes na última terça-feira enquanto eles dormiam em um vilarejo na província de Yunnan, no sudoeste do país, antes de se matar tomando pesticida, disse a agência de notícias Xinhua. Entre as vítimas, estavam sua cunhada, seu cunhado e seis sobrinhos. Sua mulher conseguiu escapar com dois filhos, enquanto a sogra do assassino ficou gravemente ferida.

Em outro caso, Zhang Zongqin, de 36 anos, da cidade de Chongqing, também no sudoeste do país, foi acusada de ter assassinado sete pessoas, incluindo seu marido e duas filhas, e de envenenar 27 pessoas em uma série de assassinatos que durou 14 anos, informou o Shanghai Daily na quarta-feira.

Zhang é reincidente, já que envenenou sua filha de dois anos em 1992 porque seu marido queria um filho. Ela teve outra filha em 1993 e ela a matou um ano depois. Os outros assassinatos e envenenamentos foram cometidos por "ninharias", disse o jornal. Envenenou quatro membros da família de seu segundo marido, um dos quais morreu, porque eles "não eram simpáticos".

Ela também teria matado os pais do seu segundo marido após várias tentativas e um dos amigos dele por não tê-la convidado para um jantar.

terça-feira, agosto 08, 2006

Pobre não bebe

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(roubado do No Mínimo)

O presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, decidiu aumentar o preço das bebidas alcoólicas, para que apenas os ricos do país possam tomar umas e outras. A justificativa dele é que os pobres “não tem motivo para beber”. Está aqui (em francês).
- Determinei ao ministro das Finanças que aumente os impostos sobre as bebidas alcoólicas (…) para que sejam reservadas apenas aos ricos (…) porque os pobres não têm motivo para beber”.
No mesmo discurso, que marcava o 27º aniversário de sua chegada ao poder com um golpe de Estado, o presidente ainda mandou essa:
- Em Guiné Equatorial não existe pobreza extrema. O que existe é aquilo que chamamos de penúria. E a penúria é fruto da mentalidade das pessoas.

Escocês bêbado perde braço em "brincadeira"

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Um homem bêbado, que queria assustar trabalhadores de uma loja e perdeu um braço na brincadeira, foi preso em função da "brincadeira" que armou em Glasgow, na Escócia. George Conlon, 36 anos, declarou-se culpado de conduta imprópria, colocar terceiros em perigo, causar danos a propriedade privada e causar pânico, de acordo com o Evening Times.
Conlon, que deixou uma "bombinha" explodir enquanto a segurava, perdeu três dedos e sua mão estava tão dilacerada que seu braço teve que ser amputado logo abaixo do cotovelo. Ele foi preso e vai cumprir 18 meses por uma "grave contravenção", de acordo com o xerife local. Conlon havia discutido com funcionários de uma loja e depois saiu para para beber uísque e cerveja. Bêbado, voltou para atirar a "bombinha" nos fundos da loja, para assustar os empregados.
Depois de acender a bomba, Conlon arrependeu-se de sua idéia, mas achou que o pavio era de 30 segundos. A bomba explodiu em sua mão, quebrando o vidro de uma Mercedes estacionada perto. Conlon está sofrendo de estresse pós-traumático por causa do incidente.

segunda-feira, agosto 07, 2006

Holandês passa noite no bar e vai pro hospital

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O meia Andy van der Meyde, do Everton, foi hospitalizado em caráter de urgência na manhã desta segunda-feira em Londres. O jogador apresentou problemas respiratórios após passar a madrugada em um bar de Liverpool. Segundo os médicos, a hipótese de envenenamento não está descartada e alguma substância pode ter sido misturada à bebida do atleta.

“O progresso de Van der Meyde está sendo monitorado pela equipe do hospital e o clube não se pronunciará sobre o assunto até que a polícia de Merseyside complete as investigações sobre os motivos que o levaram ao hospital”, assegurou a assessoria de imprensa do Everton, através de seu site oficial.

As autoridades já investigam o caso e pediram exames sangüíneos para comprovar a adição de alguma substância dopante na bebida. Os bares da região onde o holandês estava são famosos pelos casos de “Boa Noite Cinderela”, onde a pessoa é dopada para que os bandidos possam roubá-la mais facilmente. Nenhum furto foi registrado entre os pertences do jogador.

domingo, agosto 06, 2006

Cenas do Morumbi

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Eu tentei. Fiz tudo o que pude. Mas não consegui comprar ingressos para a primeira partida da final da Libertadores entre São Paulo e Internacional. Tive uma prova às 9h da manhã do domingo e só entrei na fila às 12h30. Sem entradas, só me resta contar a epopéia que é comprar um ingresso no Morumbi. Imagino que em estádios menores, jogos com a mesma demanda de público trazem condições ainda piores para os torcedores. Um horror.

cena 1 - não existe nenhuma infra-estrutura de alimentação no Morumbi. Banheiros, então, nem pensar. Na hora que cheguei lá, um pouquinho antes do meio-dia, estava morrendo de fome, porque não tive tempo de tomar café da manhã. Sabe o que eu consegui comer? Um sanduíche de pernil! As opções eram calabresa e uma salsicha amedrontadora! Nem uma barraquinha de pastel! E o medo de passar mal na fila?

cena 2: desci do ônibus na frente do Palácio dos Bandeirantes e desci a Jules Rimet para chegar ao estádio. Bem antes de avistar a fila, um cabista me abordou, perguntando se eu queria ingressos. NO PRIMEIRO DIA DE VENDAS. Ok, foi praticamente o único dia de venda, mas ainda era meio-dia. Mais para frente muitos outros me ofereceram ingressos. Por que diabos a polícia que está lá não impede a ação desses filhos da puta!??!? Esses caras devem estar com uns 10 mil ingressos na mão e vão ganhar horrores com a brincadeira! Será que não dá pra civilizar e vender direito pela internet, em vários postos de venda, com policiamento que faça um controle eficiente? Me sinto muitíssimo lesada. Fiquei cinco horas e meia na fila para nada! E um cara que tem mais dinheiro e menos vergonha na cara que eu vai comprar do cambista e ver o jogo sem ter feito nenhum esforço. Putaquepariu!

cena 3 - demorou para eu achar a fila da meia-entrada na muvuca louca. Aí cheguei na bilheteria e deu-se o seguinte diálogo com um policial (pena que não prestei atenção no nome o infeliz):
Eu: Onde a fila começa?
Poliça: Começa aqui, mas você tem que ir para o final da fila (todo irônico).
Eu: Opa... me mandaram vir para cá.
Poliça: (ainda mais irônico, com um ar de se fode aí) A fila está la do outro lado do estádio.
Eu: Então tá. Mas educação é bom, einh?
Poliça: É, eu não ganho 5 mil reais por mês para estar aqui (!).
Eu: Nem eu!!!!
Poliça: Com essa cara de rica aí... (!!!)

Eu mereço???? Se eu fosse rica eu estaria procurando a fila do ingresso de estudante?!!?!


Tô muito puta. Mas ainda quero ingresso. Alguém tem um sobrando?

sábado, agosto 05, 2006

Clipping manguaça

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A abandonada editoria de cachaça deste Futepoca promete se recuperar. Depois de semanas de dores de cabeça, tremores constantes e dor de estômago, as dicas sobre a bebida vão voltar. Mas como pompa e promessas vazias não resolvem nada se os posts não aparecerem de fato (principalmente em período eleitoral), a retomada começa leve, com links pra um monte de bobagem relacionada à água-bruta.

O Museu da cachaça de Pernambuco garante ter 7,8 mil garrafas da perigosa. E o curador do museu, José Moisés de Moura, jura que demorou 20 anos pra juntar tudo isso. E os manguaças sabem que precisam de 20 dias pra desfazer o acervo, mas prometem se conter. Há seis anos, ele mantém a página na internet e há oito abre o museu em Lagoa do Carro, a 60 km de Recife, à visitação. Quem conseguir chegar até lá, paga R$ 1 pra entrar. A saída é indicada por placas luminosas (ic), mas uma expressiva parcela dos visitantes não consegue encontrá-la sozinha. Criança entra de graça, porque é preciso formar as próximas gerações de manguacinhas. A degustação é feita no Bar do Papudinho, um dos ambientes do recinto.

"Cachaça também é cultura" é o slogan do Museu do Rio de Janeiro, o Muca. Criado em 1991, o acervo da chambirra é de todos os jeitos. Mas o destaque são livros – pra fazer jus ao lema adotado. Perceba que isso chama a atenção porque é curioso, e nunca por falta de interesse na três-tombos, que é o que importa aqui.


Minas Gerais também tem seu museu, em Caeté. As 6 mil garrafas são expostas do lado de um restaurante foram reunidas por um médico que não tem como esconder suas embiagadas origens (ic) . Começou a coleção dentro de um boteco quando olhou a prateleira apinhada de garrafas de todas as cores, formas e rótulos e decidiu comprar tudo de uma vez. Segundo fontes consultadas com exclusividade, ele teria chegado em casa com aquele monte de garrafas e, para disfarçar a compulsão etílica, mandou avisar a patroa e toda a vizinhança que tinha começado uma coleção. Não teve como se furtar de seguir o prometido, porque não faltaram cachaceiros – os fabricantes, não os bebedores – para se incluírem no museu.

Mé virtual – Mas aos ressaqueados demais para sair da frente do computador, a opção é o Cachaça na Net (CnN), que dispõe de um acervo de rótulos de xarope-dos-bebos. Curiosamente, a "redação" fica na Holanda. Depois de digitalizados, os rótulos originais são mantidos em local seguro para evitar que nativos confundam o material com seda e fumem as relíquias – num claro preconceito da minha parte. O Cultura e conhecimento: cachaça, não explica muito bem o que é (ic), mas reúne, além de rótulos, letras de sambas e marchinhas sobre caxaramba, mais folclore, entre outras atrações.

A Feira da cachaça é uma loja virtual de bafo-de-tigre, assim como Cachaça.com.br. Os preços não são os mais baratos, e este manguaça-autor não teve aprovado seu pedido de financiamento (ic) para testar os serviços de entrega e embalagem dos lojinhas. Cachacas.com pretende ser um verdadeiro portal da chambirra, enquanto a Cachaçaria Virtual lista notícias sobre o universo do remédio.

Orgia de álcool – A 4ª Feira Brasil Cachaça está prevista para abril de 2007. Na edição deste ano, foram 14 mil visitas, dos quais (ic) estima-se que apenas 43% teriam saído transando as pernas. Os 150 cachaceiros – fabricantes, já expliquei – fizeram a festa no evento que ocorreu simultaneamente a uma feira de vinhos.

É federal – E a despeito das denúncias infundadas sobre o hábito de embreaguez do mandatário da nação, o Inmetro mantém disponível, com total transparência (ic), as informações sobre análise da que -passarinho-não-bebe realizada em 1996. Precisavam fazer outra, porque a normatização mudou em 2003, quando o país conquistou a patente da marca "Cachaça" na OMPI (Organização Mundial de Propriedade Intelectual, página em inglês, espanhol, japonês...). O Sebrae de vários estados possui programas de apoio específicos para alambiqueiros, como na Bahia. Afinal, a cadeia produtiva da filha-de-engenho inclui muito pouca renda aos cachaceiros – produtores e bêbados – e muita para engarrafadores e intermediários. Um problema de concentração de renda e de saúde pública (ic).

E chama logo o garçom pra próxima, vá

sexta-feira, agosto 04, 2006

Não tem dono

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quinta-feira, agosto 03, 2006

Cliente processa bar por obrigá-lo a beber

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Um cliente está processando um bar da Flórida, nos Estados Unidos, depois de ter sido posto para fora do estabelecimento. A medida, segundo Gary Maujean Jr., teria sido tomada porque ele se recusou a atender a ordem de pedir uma bebida alcoólica.

De acordo com o processo, Maujean estava no bar tomando refrigerante e água, quando foi abordado por funcionários do local, que teriam tentado forçá-lo a beber. Ao se negar, o cliente foi jogado para fora do bar, sofrendo cortes e arranhões.

Em sua defesa, o proprietário do bar Carlie's, Vincent Romano, afirma que Maujean estava dormindo no bar e que em nenhum momento foi pedido a ele que bebesse.

Bancários putos com declaração de Marcelinho

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Indignado com uma declaração de Marcelinho Carioca, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região convidou o meia corintiano a conhecer o dia-a-dia de trabalho dos profissionais. Na quarta-feira, Marcelinho comentou sobre a crise corintiana e soltou a frase: "quem não quer pressão, que vá trabalhar em banco". "Independente do time pelo qual torcem, a pressão sofrida pelos trabalhadores nas agências e departamentos dos bancos é muitas vezes maior que aquela a que estão expostas muitas outras categorias de trabalhadores. Os postos de trabalho bancário foram reduzidos pela metade nas duas últimas décadas", disse o sindicato, em nota.
"O trabalho, no entanto, triplicou. Não bastasse isso, os empregados de banco sofrem em níveis epidêmicos com doenças como lesões por esforços repetitivos, depressão e síndrome do pânico - relacionada ao grau de exposição desses trabalhadores e suas famílias a assaltos e seqüestros", completou. O Sindicato dos Bancários acredita que o camisa 77 irá aceitar o convite e conhecer a pressão sofrida pelos profissionais. "Estamos certos que o Marcelinho aceitará o convite do sindicato e vai se tornar um parceiro na luta dos bancários contra o assédio moral a que a categoria está exposta", completou o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Polícia para quem precisa de polícia

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FRANKFURT (Reuters) - A polícia da cidade alemã de Aachen recebeu uma ligação inusual na quarta-feira - uma mulher reclamando que seu marido não estava cumprindo com seus deveres conjugais. Depois de o casal dormir em camas separadas por vários meses sem nenhum contato íntimo, a mulher de 44 anos acordou o marido, de 45, no meio da noite, e exigiu que ele satisfizesse suas necessidades sexuais, explicou na quinta-feira o porta-voz da polícia Paul Kemen. Quando os pedidos dela foram negados, estourou uma briga entre eles e ela ligou para a polícia pedindo uma intervenção.

"Os policiais não se sentiram capazes de resolver a disputa", disse Kemen. "E como nenhum crime ou infração pôde ser identificada, tudo que eles puderam fazer foi abrir uma ocorrência em caso de uma intervenção ser necessária mais para a frente".

Manguaça decepa pênis por aposta de R$ 4 mil

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Um homem de 30 anos deu baixa em um hospital lituano depois de apostar que, por mil Lat, cerca de R$ 4,3 mil, deceparia seu pênis, de acordo com a esmissora LTV. Ele venceu a aposta. O cirurgião plástico Aivars Tikhonov, do Centro Lituano de Microcirurgia e Plásticas, reimplantou o órgão em uma operação que durou três horas e meia. O homem havia perdido muito sangue, estava alcoolizado e havia fumado, fatores que influem negativamente no sucesso da operação.

De acordo com os médicos, o acidente foi "em função da estupidez do paciente". "Acredito que a condição do paciente esteja melhor, mas só teremos certeza em alguns dias. Então veremos se o órgão se reintegrou ao corpo", declarou Tikhonov. "O pênis estava coberto de areia e isto pode causar uma infecção séria", completou. Tais operações são raras. De acordo com Tikhonov, amputações penianas ocorrem raramente, já que o órgão está normalmente protegido por roupas.

Testículos
Em fevereiro de 2005, o britânico Geoff Hugh, 26 anos, apostou em um bar que se o time galês de rugby vencesse a Inglaterra, "cortaria suas bolas". Há 12 anos o time inglês não perdia para País de Gales. A partida foi 11 a 9 para os galeses. Após a partida, Hugh voltou em silêncio para casa, decepou seus testículos com uma faca e voltou para o bar para mostrar o "troféu" aos amigos.

No Morumbi

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Ir ao estádio é o maior prazer que o torcedor pode ter. É catarse coletiva, serve para conhecer melhor seu time e dar crédito a quem realmente merece. Mas presenciar o que aconteceu ontem no Morumbi é mais que isso. É o êxtase. Quer dizer, pra mim foi.

Ao ler o que a crônica esportiva escreveu sobre o jogo tive a impressão de termos visto jogos diferentes. Todos dizem que o Chivas estava melhor até o gol do São Paulo. Não era esse o clima. Tirando o chute por cima do Bautista, a torcida estava calma, com a certeza de quem domina o jogo. Aliás, foi depois do chute torto do mexicano que ficou claro, pela primeira vez, que o São Paulo ia passar. Claro que o pênalti acabou momentaneamente com essa confiança. Mas aí surgiu o craque. Falem o que quiser do Rogério Ceni, mas ele decide. É, sim, o melhor goleiro do Brasil. Pegou o pênalti SEM SE ADIANTAR e resolveu a parada. Psicologicamente foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. O São Paulo percebeu ali que a classificação estava na mão. E brilhou.

Brilhou principalmente com Ricardo Oliveira e Mineiro. A disposição do atacante em marcar chega a ser inacreditável. Corre atrás da bola o tempo inteiro, tem técnica e muita raça. Perdê-lo para o último jogo será péssimo para o São Paulo, que até tem bons atacantes no banco, mas não a altura de Ricardo. Já Mineiro fez o de sempre, sempre eficiente, e mais um pouco. Desarmes fundamentais e um golaço.

No segundo tempo, fora o gol, o tricolor não fez muita coisa interessante. Até porque não precisava. O Chivas até que tentou, mas também haja força para fazer 4 gols em 40 minutos.

E o que importa é que o São Paulo está classificado. Mais uma final. A 6ª em onze participações. E com muita chance de levar o 4º título pra casa. E eu estarei no Morumbi para ver!

quarta-feira, agosto 02, 2006

Política e boiolice

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Blair diz que inveja os músculos de Schwarzenegger

Depois do encontro com o governador da Califórnia, o primeiro-ministro inglês, Tony Blair, confessou a sua esposa que "sentia inveja dos músculos de Schwarzenegger". Segundo a agência de notícias Reuters, a confissão sobre o diálogo teria sido feita durante um almoço para convidados, em Los Angeles, na última terça-feira. Blair e Arnold Schwarzenegger conversaram sobre a possibilidade de diminuir as emissões de carbono na atmosfera.

Marcelinho cutuca Geninho, Tevez e Ricardinho

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No dia em que Silvio Luiz e Ricardinho se recusaram a dar entrevistas, Marcelinho Carioca, que é reserva e não atua desde o dia 4 de junho, chamou a responsabilidade, falou grosso e criticou, sem citar nomes, os jogadores que estão com medo de entrar em campo. O meia também disse que o técnico demorou para cobrar os atletas, fato que deixou o Corinthians “perto da UTI”.

“Jogador é como mulher de malandro, tem que apanhar para aprender. Acho até que o treinador demorou para tomar esta postura porque este não é muito o estilo dele”, cutucou. Apesar de não citar nomes, o jogador fez críticas veladas a Tevez, que ameaçou recentemente deixar o clube, e Ricardinho, que tem reclamado da pressão sofrida no Corinthians nos bastidores.

“Aqui há jogadores experientes, que disputaram a Copa do Mundo. O nosso time tem líderes. Só está faltando eles se posicionarem. Se o jogador está pensando na vaia que pode tomar, melhor ficar na concentração jogando videogame”, ironizou o Pé de Anjo. “Quem não quer pressão que vá trabalhar em banco ou fazer curso de teatro. Aqui não tem mais nenhum menininho de 13 anos. Todo mundo sabe bem o que compra e onde pisa."

Felipão pede tempo a Dunga

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"Ele foi um jogador importante e traz a sua experiência de campo e suas idéias para uma atividade nova, diferente. Vai dar certo? Só o tempo dirá". Foi assim que o técnico Luiz Felipe Scolari, que tem contrato com a seleção portuguesa até 2008, defendeu o novo treinador da seleção, Dunga, dos críticos que não ficaram satisfeitos ou com a escolha do seu nome, ou com sua convocação. Ou com as duas coisas.

Felipão foi ainda mais adiante. "Não adianta dizer agora que ele nunca foi técnico, ou que tem tudo para acertar. Vamos esperar seis meses, um, dois, quatro anos. E aí sim, constatar que ele foi competente ou incompetente". Quatro anos? Naõ é tempo demais, gaúcho?

Mas Dunga também conta com outro defensor, esse oficial. O ex-lateral Jorginho deixou bem clara qual será sua função como auxiliar-técnico da seleção. "Serei o escudo de Dunga. Vou dar um grande suporte para ele. Serei um facilitador para o seu trabalho", falou em entrevista ao Sportv. Haja advogado...

terça-feira, agosto 01, 2006

Bautista, do Chivas, provoca Lugano

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"Zagueiros limitados são assim mesmo, costumam bater para intimidar o adversário. Lugano é um jogador forte e agressivo, mas suas qualidades são as faltas. Tanto que ele fez uma falta em mim no primeiro jogo que merecia expulsão.” A provocação, segundo o Lancepress!, é do atacante Bautista, do Chivas Guadalajara, que enfrenta o São Paulo nesta quarta-feira, no Morumbi, por uma vaga na final da Libertadores.

A falta a que Bautista se refere se deu no segundo tempo do jogo de ida, no México, vencido pelo São Paulo por 1 a 0. O atacante do Chivas tem razão de reclamar. Não satisfeito em fazer uma falta para a qual se utilizou do exemplar carrinho (infração que, por si só, já mereceria no mínimo o cartão amarelo), o zagueiro são-paulino ainda levantou o pé para atingir o joelho do adversário. Uma agressão para Materazzi nenhum botar defeito.

Lugano levou o amarelo, mas não se fez de rogado. Partiu para cima do árbitro com os olhões arregalados que todos conhecem, como se tivesse sofrido a maior das injustiças, com tamanha desfaçatez e agressividade que foi afastado pelo companheiro de zaga Edcarlos, que lhe pedia calma.

Para o bem das pernas adversárias nos campos brasileiros, Lugano, aliás, pode estar se despedindo do São Paulo, segundo seu próprio empresário, Juan Figer, já informou anteriormente. O zagueiro desconversa: "Não dá para pensar em outra coisa que não seja o Chivas", disse, de acordo com o site Pelé.net. [Foto (destaque): Gerardo Lazzari]

Brigão

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O atacante Robinho, do Real Madrid, foi expulso do treino de hoje do time, juntamente com o volante Gravensen. Após sofrer uma entrada dura do dinamarquês, o ex-santista partiu pra cima e socou o jogador, recebendo outro soco como retribuição. o terinador Fabio Capello chamou de imediato os dois e os expulsou do gramado.

Blasée

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O lateral-esquerdo Marcelo, do Fluminense, foi convocado na manhã desta terça-feira para Seleção Brasileira, para o amistoso contra a Noruega, em Oslo, no dia 16 de agosto. Ele é o jogador mais jovem do grupo de convocados, com 18 anos e diz não ter demonstrado muita surpresa com a lembrança de Dunga.

"Estou surpreso, mas nem tanto. Graças a Deus fiz um bom trabalho na Sub-15, na Sub-17 e na Sub-20, e isso é fruto do meu trabalho", disse, lamentando apenas o fato de não ter amizade com os outros convocados.

"Conheço apenas o Morais, isso porque conversamos antes de um exame antidoping, mas isso não é problema. Estou acostumado com o ambiente de Seleção."

Pior trocadalho do mundo?

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A notícia era a seguinte: a necessidade urgente de buscar um substituto para preencher a lacuna deixada pela saída de Dodô, artilheiro do Brasileiro, fez o técnico Cuca colocar Jefferson Feijão no Botafogo. O título dado pelo Pelé.net:

"Mestre Cuca coloca Feijão no Fogão"

Mas alguém de bom senso, minutos depois, substituiu o título por algo menos grotesco:

"Técnico Cuca coloca Feijão no Botafogo"

Ah, a mídia esportiva...

Todos os homens do previdente

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Taí a primeira convocação do Dunga, para o amistoso contra a Noruega, em Oslo, no dia 16 de agosto:

Goleiros
Gomes (PSV-Holanda)
Fabio (Cruzeiro)

Defensores
Alex (PSV-Holanda)
Cicinho (Real Madrid-Espanha)
Edmílson (Barcelona-Espanha)
Gilberto (Hertha Berlin-Alemanha)
Juan (Bayer Leverkusen-Alemanha)
Lúcio (Bayern de Munique-Alemanha)
Luisão (Benfica-Portugal)
Maicon (Inter de Milão-Itália)
Marcelo (Fluminense)

Meio-campistas
Dudu Cearense (CSKA-Rússia)
Elano (Shakhtar Donetsk-Ucrânia)
Gilberto Silva (Arsenal-Inglaterra)
Jonatas (Flamengo)
Júlio Baptista (Real Madrid-Espanha)
Morais (Vasco da Gama)
Wagner (Cruzeiro)

Atacantes
Daniel Carvalho (CSKA-Rússia)
Fred (Lyon-França)
Robinho (Real Madrid-Espanha)
Vágner Love (CSKA-Rússia)

segunda-feira, julho 31, 2006

Política e cachaça

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Vereador pede que seja instituído bafômetro na Câmara de sua cidade

Vereador de Canindé do São Francisco, cidade a cerca de 189 quilômetros de Aracaju, pediu que fosse comprado um bafômetro para a Câmara Municipal. O fato é inédito na política brasileira. Inconformado com alguns colegas vereadores que ele achava que compareciam às sessões embriagados, o vereador Adriano Feitosa solicitou, por meio da indicação de nº 12/2006, um bafômetro. O equipamento, como todos sabem, determina a quantidade de álcool no sangue da pessoa que soprar. No caso em questão, os vereadores - antes das sessões realizadas às terças e quintas - se submeteriam ao instrumento. Segundo o presidente da Câmara Givaldo Alves dos Santos, esse assunto não será levado adiante.

Ah, a psicologia

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Sim, estou empolgado e eufórico com o resultado de ontem. Mas como os amigos sabem que sou um torcedor educado, e que acha um pé no saco as zoeirinhas típicas pós-derrota, não escrevo para sacanear os são-paulinos. E sim para destacar um consequência que considero fundamental na partida de ontem.

Finalmente o Santos goleou em um clássico. Puxando pela memória, acho que a última goleada-goleada (adoto o critério que 3x0 e 4x2 não são goleadas) que o Peixe havia aplicado em um rival foi em 1997, um 4x0 sobre o Palmeiras na Vila Belmiro, na última rodada do Paulistão daquele ano, num jogo que não valia rigorosamente nada.

E as goleadas contra, de 1997 para cá, foram várias: 5x0 para o Palmeiras, no Brasileirão daquele ano; 5x1 para o Corinthians, Paulista/00; 5x0 Corinthians, no Paulista/01; 4x0 Palmeiras, Brasileiro/04, em jogo citado pelo Maretti; e os fatídicos 7x1 para o Corinthians no Brasileiro do ano passado. Falo de cabeça, sem pesquisa, pode ser que tenha até mais alguma.

Isso indica que o Santos não montou times bons nesses últimos anos? Claro que não! O Peixe foi campeão brasileiro em 2002 e 2004. E os rivais, nesse período, passaram por maus bocados, como o rebaixamento do Palmeiras em 2002, as intermináveis crises do Corinthians (todo ano tem uma) e as pipocadas são-paulinas, que só acabaram com o título paulista no ano passado.

Acredito, sem fazer cálculos, que o Santos tenha retrospecto positivo contra os três grandes de 2002 pra cá. Talvez não com o Palmeiras, mas certamente contra Corinthians e São Paulo. O que se repetiu nesses tempos foi o seguinte quadro: o Santos entrar como favorito em um clássico, jogar melhor, matar o rival e... ganhar de 3x0 ou, na melhor das hipóteses, 4x2.

Na minha humilde opinião, o Santos não conseguia golear em um clássico por motivos puramente psicológicos. Porque times nós tínhamos - muito melhores do que os de ontem, inclusive. A impressão que dá é que batia nos atletas o fantasma da pequenez a qual o Santos foi submetido nas décadas de 80 e 90, quando viu os rivais ganharem títulos nacionais e internacionais enquanto chupava o dedo.

Claro que o São Paulo estava com o time reserva, o que diminui um pouco os méritos pela vitória de ontem. Mas o que acontece é que nesse período de hegemonia em clássicos o Santos chegou a enfrentar outros times reservas, mistões, expressinhos e mesmo assim não acontecia nada.

A partir de ontem, o que existe no Santos é um pensamento: sim, é possível golear em um clássico. Dá pra enfiar quatro, cinco em um grande rival. A torcida quer isso, mais até do que os eventuais shows terminados em 3x0 que tanto aconteceram.

domingo, julho 30, 2006

4 a 0 na prepotência

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Essse negócio de escalar time reserva pra jogar clássico dá nisso. Dá em 4 a 0. Em 2004, o Santos de Vanderlei Luxemburgo – preocupado com a Libertadores – tomou de 4 a 0 do Palmeiras de Vágner Love na Vila Belmiro. Naquele jogo, Luxemburgo deixou no banco os principais craques do Santos, e o Verdão foi lá e matou. A mesma coisa hoje. O Santos foi lá e matou.

O Peixe estava numa situação complexa. Ganhando dos reservas do São Paulo, seria uma vitória desqualificada. Perdendo, pior ainda. Mas a vitória categórica por 4 a 0 no Morumbi mostrou ao São Paulo que ele não é tão grande quanto pensa. Foi um castigo merecido para um time (incluindo comissão técnica, elenco e torcida) que posa de melhor do mundo mas não ganha um título nacional desde 1992 (foi campeão brasileiro em 1991). Achou que ia mandar no Santos no seu Morumbi jogando com o segundo time, mas ao fim e ao cabo caiu de quatro.

Durante a semana, no boteco da esquina, os são-paulinos estavam eufóricos e prepotentes. Hoje, depois do jogo, fui ao mesmo boteco tomar um conhaque (está frio) e não tinha nenhum são-paulino lá. Foram dormir cedo. Um 4 a 0 na cabeça dá uma organizada nas coisas.

Palmeiras
O Verdão mostra que um elenco unido, um trabalho de preparação física bem executado e um comando (Tite) agregador fazem a diferença. A vitória de 4 a 2 do Palmeiras sobre o Paraná (um time bem armado, forte, objetivo) aponta definitivamente para a permanência do Palestra na primeira divisão do Brasileirão em 2007. A reação do Palmeiras de Tite – comandado dentro de campo por Edmundo – depois da Copa do mundo é memorável.

Baixaria tem limites?

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A foto ao lado recebida por e-mail pelo companheiro Anselmo dá uma mostra do que já está sendo, em nível de baixaria, a campanha eleitoral deste ano. Depois ainda reclamam quando o Lula fala que é vítima de preconceito...

sábado, julho 29, 2006

Do discurso obrigatório ao retranquismo anunciado

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O novo treinador da Seleção Brasileira, o ex-jogador e recém-técnico Dunga, assumiu o cargo com o discurso obrigatório: para jogar na Seleçã, precisa de garra, determinaçã, vontade e orgulho da amarelinha. (não me perguntem por quê, mas escrevi isso pensando num tom Leonel Brizola de falar. Talvez a associação com o assento gaúcho da falecida raposa.)

Até o xará do técnico, o anão amigo da Bela Adormecida, adotaria esse tom após a derrota – tom não é a palavra politicamente correta pra alguém mudo, mas anão também não é. Depois da apática derrota canarinha contra a França, nas quartas-de-final da Copa do Mundo da Alemanha, o cosmos clamava por amor à camisa, suor, jogadores brasileiros de verdade, fora mercenários, Malan, Palocci e o FMI.

Mas a previsibilidade da Nova-Era-Dunga foi além. Em declaração ao jornal espanhol Marca, repercutida amplamente pela mídia esportiva veio o anúncio de uma retomada do futebol de resultado. Quadrado mágico voltou a ser só misticismo chinês, porque a utilização de quatro jogadores ofensivos está descartaca pelo ex-volante.

"
Não acredito num 4-2-4, com quatro jogadores ofensivos", afirmou. "Acredito no equilíbrio. Todos atacam e defendem. Para tocar a bola, você tem que recuperá-la primeiro. É bastante óbvio", declarou o aprendiz de Parreira.

O inusitado revés do retranquismo nesta gestão de 2002 a 2006 foi surpreendente. As pressões pela inclusão de quatro atletas de características essencialmente ofensivas – somado ao quinto, Robinho, na reserva – venceram a teimosia que caracteriza o cargo de técnico do Brasil. Havia condições de se jogar pra frente e bem.

Com a derrota, não caiu só o técnico ou sua fórmula, mas também os bodes expiatórios que, no caso, são compostos por uma lista. O primeiro item é a profusão de homens de frente.

Voltamos ao retranquismo que o Olavo tanto gosta. Bota ponta Dunga!

sexta-feira, julho 28, 2006

Sobre o Dunga

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Do Xico Sá, na Folha de hoje (28/7).

Pra dizer que não...
...falei do Dunga. Agora temos a chance real de não passar vergonha na Copa. Se o mandato dele não for tampão, nem à Copa chegaremos. Ficaremos nas eliminatórias.

quinta-feira, julho 27, 2006

Pelé "influiu" na estréia de Beckenbauer

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Li na edição de 9 de julho da Folha uma reportagem interessante de Rodrigo Bueno, feita na Alemanha. Ele entrevistou Willi Giesemann, 68 anos, em Hamburgo. Trata-se do defensor alemão que quebrou a perna num lance com Pelé no Maracanã, em um amistoso entre as seleções dos dois países em 1965. Mas o curioso é que, com a fratura (da qual nunca se recuperou muito bem), Giesemann abriu espaço na seleção da Alemanha para o jovem Franz Beckenbauer.

O amistoso aconteceu em 6 de junho de 1965. Giesemann entrou no segundo tempo no lugar de Höttges, para marcar Garrincha. O Brasil vencia por 1 a 0, gol de Flávio na etapa inicial. Quando faltavam três minutos para o fim, Giesemann, 27 anos e versátil a ponto de atuar no meio e na defesa, avançou com a bola e já ultrapassava o meio-campo quando Pelé atingiu sua perna direita.

"Fez crack. Soube na hora que era fratura", narra o alemão, que havia defendido seu país no Mundial de 1962 e já vislumbrava a Copa seguinte. Passados pouco mais de três meses do fatídico amistoso no Maracanã, a Alemanha voltava a campo contra a Suécia, estreando Beckenbauer, de 20 anos, colega de Giesemann no Bayern. Fora da Copa da Inglaterra, Giesemann tentou a sorte até 1968, encerrando a carreira precocemente no Barmbeck-Uhlenhorst.

As eleições de 1989

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A Thalita já falou nesse blog que o YouTube é uma das invenções mais sensacionais dos últimos tempos. Hei de concordar e indicar dois vídeos que realmente conseguem dar uma pequena mostra das primeiras eleições presidenciais realizadas no Brasil depois da ditadura militar. Em 1989, eram 23 os candidatos à presidência da República e ali concorreram figuras carimbadas, algumas quase míticas, outras bizarras que já sumiram no tempo.

Lula concorria pelo PT, Maluf pelo extinto PDS (depois PPB e hoje PP), Brizola pelo PDT, Covas pelo recém-criado PSDB, Ulysses pelo PMDB, Roberto Freire pelo PCB, Aureliano Chaves pelo PFL, Ronaldo Caiado pelo PSD e, claro, o vencedor Fernando Collor pelo PRN. Figuras caricatas como Marronzinho, Afonso Camargo (o homem do vale-transporte), Antonio Pedreira e o estreante Éneas também marcaram presença.

Mas um ficou ainda mais notável durante os poucos dias em que conseguiu ser candidato, antes de sua impugnação pela Justiça Eleitoral. O apresentador Silvio Santos entrou no lugar de Armando Côrrea (PMB) e tentou, durante os poucos dias em que esteve na disputa, "conscientizar" a população de que votando no número 26 na cédula - já impressa com o nome de Côrrea - estaria votando em Silvio Santos. O vídeo da propaganda do candidato relâmpago está nesse link.

O debate realizado no SBT também foi outra pérola do pleito. Ver a edição feito pelo TJ Brasil, noticiário da emissora comandado por Boris Casoy, é digno de nota não só pelos temas tratados, mas pelas piadas contadas pelos candidatos, pelos confrontos abertos entre eles e pela eloqüência de Brizola, as expressões de Lula e os momentos de constrangimento de Maluf contra praticamente todo o resto da mesa, exceção feita a Afif, seu ex-pupilo que atribui ao mentor o "enfrentamento contra a ditadura". O vídeo pode ser visto nesse link.

quarta-feira, julho 26, 2006

Zagallo perde emprego na CBF

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Zagallo não é mais o coordenador técnico da seleção brasileira. A decisão pela saída do "Velho Lobo" da equipe nacional foi definida na tarde desta quarta-feira, em reunião na sede na CBF (Confederação Brasileira de Futebol). O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, lamentou a decisão, mas indicou que a saída de Zagallo faz parte do processo de reformulação implantada na estrutura da comissão técnica da seleção.

"A trajetória profissional de Zagallo se confunde e está profundamente marcada com a história da seleção. Ele deixa o cargo que ocupa na comissão técnica, mas tem experiência e condições de prestar mais serviços ao futebol no Brasil", comentou o dirigente ao site oficial da entidade, "CBF News".
A nota veiculada diz que a CBF tem planos de contar com Zagallo no projeto de organização da Copa do Mundo de 2014, assim que a postulação do Brasil seja atendida.

Ronaldo ou tortas, eis a questão

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Os torcedores do Leyton Orient, time da terceira divisão da Inglaterra, estão dispostos a tirar dinheiro do próprio bolso para que o clube contrate o atacante Ronaldo. Eles farão vaquinha para tentar tirar o brasileiro do Real Madrid, e, caso não tenham sucesso, podem gastar a arrecadação em tortas para os fanáticos.

"Se não conseguirmos juntar o dinheiro ou se ele não quiser vir jogar no time, todo dinheiro será doado para o clube", afirmou um porta-voz da campanha, que sugeriu um destino para o montante caso não consigam trazer Ronaldo. "Nós consultaremos o clube para vermos qual a melhor forma de gastar este dinheiro, talvez ele seja usado para comprar um mini-ônibus para a equipe de base ou tortas frescas para os torcedores nos dias de jogos".

Bussunda vai virar nome de avenida na vila do Pan no Rio

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da Folha Online

"O nome do humorista Bussunda vai batizar uma avenida no Rio. Um decreto assinado pelo prefeito Cesar Maia (PFL) determina que uma via na Barra da Tijuca (zona oeste da cidade) se chame "Avenida Cláudio Besserman Vianna - Bussunda".

"O integrante do programa "Casseta & Planeta" (Globo) morreu no dia 17 de junho, aos 43 anos, vítima de ataque cardíaco, em um hotel na Alemanha, onde gravava o "Casseta" com seus colegas, durante a Copa do Mundo.

"

Divulgação
Humorista Bussunda interpreta Ronaldo Fofômeno, paródia do craque Ronaldo

A avenida que levará seu nome ainda está em construção. A via fica na parte central da Vila do Pan, paralela à avenida Ayrton Senna. A Vila do Pan vai abrigar os atletas dos Jogos Pan-Americanos de 2007."


O que a Folha Online não contou são os planos de construção de uma estátua em tamanho real do humorista vestido como Ronaldo Fenômeno, conforme a foto. Os relatos de fontes confiáveis atestam que a estátua será engordada em uns quilinhos pra adequar a sátira às últimas semanas em que o Gordo teria entrado em depressão e abusado dos chocolates ao lado de Raica (que, segundo as mesmas fontes, teria só ficado olhando).

Dunga afirma que 4-4-2 será o esquema

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Dunga afirmou nesta quarta que vai manter o 4-4-2 como esquema da equipe brasileira e que, em algumas ocasiões, pode posicionar o time com três defensores (3-5-2). "O Brasil tem qualidade, mas em alguns momentos jogaremos com três zagueiros. Jogaremos com quatro atrás, mas, pela minha convicção e pelo que vimos na Copa, não jogaremos em linha. Terá sempre uma cobertura", disse o ex-jogador em entrevista à Rádio Record.

Além do esquema, Dunga defendeu que os jogadores da Seleção têm de aproveitar as características ofensivas inerentes de um atleta do País e usá-las em campo. "Jogador brasileiro tem que ter a atitude de partir para cima do adversário, aproveitar a individualidade", opinou o comandante. Exemplos desta agressividade, Ronaldinho e Robinho devem atuar nas armações das jogadas, evitando contato direto com o marcador rival, segundo o treinador. "Eles têm de partir mais de trás. Vimos na Copa que fica difícil para eles jogarem de costas para o gol, por causa da forte marcação".

Ex-jogador do Santos chega à seleção.

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Eu e minha habilidade genial no photoshop

Esqueçam todos os clichês já feitos sobre a escolha de Dunga para a seleção brasileira - da inexperiência, de ser pau-mandado da CBF, de esquentar banco para o Felipão, e etc..

O curioso é que a chegada de Dunga no time canarinho é que pela primeira vez, salvo engano, um ex-jogador do Santos assume a chefia da principal equipe do país. Breve levantamento feito pelo Futepoca confirma que nunca o Peixe havia cedido um ex-atleta para o cargo de técnico.

Diríamos mais: dos grandes clubes brasileiros (usamos a classificação tradicional e careta, que considera "grande" os quatro maiores de São Paulo, os quatro do Rio, os dois de Minas e os dois de Porto Alegre), apenas o Santos ainda não tinha um ex-jogador que tinha virado técnico da seleção. A relação:

São Paulo: Falcão
Corinthians: Leão
Palmeiras: Leão
Flamengo: Evaristo
Vasco: Leão
Fluminense: Telê
Botafogo: Zagallo
Atlético-MG: Telê
Cruzeiro: Luxemburgo
Internacional: Falcão
Grêmio: Leão

Citamos apenas um exemplo por clube, mas existem mais, claro. Elogiamos também a versatilidade de Émerson Leão, sem o qual não poderíamos completar a lista. Agora, com a chegada de Dunga, o Santos faz parte desse seleto grupo.

Dunga no Santos
A passagem do capitão do tetra pela Vila não foi nada memorável - tanto que não são todos os santistas que lembram que um dia ele chegou a vestir a camisa do clube. Não que tenha jogado mal, mas é que ficou pouco tempo mesmo.

Aquele tempo, a segunda metade da década de 80, foi duríssimo para o clube. Caixa praticamente zerado, torcida raivosa, técnicos fracos e por aí vai. As "estrelas" eram sempre medalhões em franca decadência - na foto em questão, temos, além de Dunga, o lendário Hugo de León e o sempre artilheiro Serginho Chulapa.

Essa fase negra do Peixe só foi virar a partir da segunda metade da década de 90.

Qualquer semelhança com a época atual não é mera teixeirência...

Com a colaboração de Glauco Faria

Robinho leva seu Fusca 79 a leilão

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O atacante Robinho, do Real Madrid, irá leiloar seu Fusca 1979 - modelo 1980 - em um site. Toda a renda será destinada para o Centro Regional de Oncologia Infantil, em São Vicente, cidade em que o ex-jogador do Santos nasceu. O leilão irá começar no próximo dia 14 de agosto.

terça-feira, julho 25, 2006

Nada é (ou foi) pior do que Parreira e Zagallo

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Não voltaremos à chamada Era Dunga. Por um motivo muito simples: não acredito que tenha existido uma Era Dunga, mas, sim, uma Era Parreira. Que felizmente, parece, enfim acabou.

Ninguém se dá conta da existência de uma outra época, a Idade Zagallo, mais longa do que outras eras da história do futebol. A era do ufanismo e da mediocridade. Antigamente, as escolas estaduais eram boas, mas éramos obrigados a cantar o hino nacional todos os dias antes de ir para a sala de aula. Era a ditadura. Quando ouço o “velho lobo” falar da “amarelinha”, lembro desse tempo obscuro, mentiroso, cínico.

A Era Zagallo, aliás, começou antes mesmo do regime militar, em 1958, mas não vi Zagallo jogar. Como se sabe, em 58 teríamos Pepe, o ponta esquerda do melhor time do mundo, e entrou o então “revolucionário” ponta recuado Zagallo. Conta a história que teria sido o infortúnio de uma contusão de Pepe que deu chance ao “craque” Zagallo, um paradigma do qual nunca mais nos livramos, já que – mais dia, menos dia – sempre voltou, como um sonho (no caso, pesadelo) recorrente. Houve outros que fizeram mesma função, como o Zinho de Parreira em 1994. Zinho que, como Dunga, foi injustiçado pela sanha jornalística ou popular de criar rótulos. Se Zinho foi uma “enceradeira” na seleção tetracampeã, ele não era isso no Palmeiras de Luxemburgo em 1993 e 1994. Os palmeirenses sabem disso. Zinho se transformou no Zé Roberto de 2006.

Enfim, o termo Era Dunga foi uma invenção de jornalistas, como milhões de outras. O problema naquele time pífio de 1994 – campeão que só me fez vibrar por gols espetaculares como o de Bebeto contra os EUA (jogada de Romário) ou de Branco contra a Holanda ou pelos poucos instantes em que Viola esteve em campo contra a Itália –, enfim, o problema naquele time pífio não era Dunga, mas Parreira. Dunga, pelo contrário, era um primeiro volante dos melhores. Um dos jogadores de melhor índice de acerto de passes de seu tempo.

Já como técnico, Glauco disse bem, abaixo: “Líder, sim. Positivo, nem sempre. Como técnico? Ainda não se sabe”. E, de fato, Dunga conhece a CBF. O alemão Klinsmann também era inexperiente e seu relativo sucesso se deve, como se sabe, a seu auxiliar, Joachim Löw. Klinsmann era o líder, Löw era o técnico de fato (agora, é de fato e de direito, já que assumiu a seleção alemã depois da Copa).

É provável que Dunga não dê certo. Mas, se tiver um bom auxiliar técnico, se representar uma transição, se der brios a um time sem alma e se estivermos livres de Parreira e Zagallo para sempre, já será um avanço. Nada é pior do que Parreira e Zagallo.

Deu na Folha On Line...

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Ator preso na Globo é conselheiro do Corinthians

O ator Ricardo Ackel Dualib, 29, ex-figurante da novela "Cobras & Lagartos" preso nesta terça-feira no Rio, após disparar tiros nos estúdios da Globo, é conselheiro vitalício do Corinthians, além de neto do presidente do clube, Alberto Dualib. Procurada pela reportagem, a família não quis se manifestar. O artista se encontra detido desde o final da manhã na 32ª DP, no Taquara, Rio, e ainda hoje será encaminhado para a Polinter (Polícia Interestadual).

No site de relacionamento Orkut, a página do ator, que não traz sua foto, já recebeu vários recados de amigos, alguns deles surpresos com a notícia da prisão. Dualib faz parte do Conselho do Corinthians e se declara, em sua página, um apaixonado por futebol.

A Folha Online ligou para a casa de Ricardo Dualib nesta tarde, e foi orientada a procurar a irmã dele, Vanessa, no celular. Questionada pela reportagem sobre a prisão, ela pediu um tempo antes de falar.

Sem perceber que a conversa era ouvida, Vanessa disse a alguém que estava ao seu lado que a Folha Online queria uma posição da família sobre o caso, e comentou "não temos o que falar, né?". Depois disso, o telefone foi desligado. Em uma nova tentativa, o aparelho encaminhou a ligação para a caixa postal.

Prisão

Dualib chegou armado à portaria 3 do Projac --estúdios da Rede Globo em Jacarepaguá, no Rio-- por volta das 9h45. Segundo informações de policiais da 32ª DP, ele saiu de São Paulo para o complexo de estúdios. Ele carregava desenhos de sua autoria e, ao chegar ao local, os lançou sobre uma estátua dizendo que queria que o material fosse analisado pela Globo e efetuou dois disparos para o alto.

De acordo com a assessoria de imprensa da emissora, o rapaz também gritava que queria atirar nas câmeras dos estúdios. Diferentemente da polícia, a Globo informou ainda, em nota, que Dualib chegou ao local trajando uma sunga --a polícia informou que ele estava nu na hora do crime.

Ainda Segundo informações da polícia, Dualib não aparentava estar sob o efeito de drogas, apesar de confessar, em depoimento informal, que bebe "algumas coisinhas" e fuma maconha às vezes.

Dualib afirmou aos policiais que pretendia apenas chamar atenção para o seu trabalho, mas admitiu ter exagerado em sua atitude. Ele não trabalhava como figurante para a Globo desde abril.

Dunga: "Gosto da defesa da Itália"

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“Técnico não barra ninguém, é o jogador que se escala”, disse o novo técnico da seleção brasileira, o ex-jogador Dunga, em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta terça-feira, dia 25. O capitão do tetra não se sente intimidado para iniciar o novo desafio à frente da seleção e disse que barrou o atacante Cristiano Ronaldo “e não aconteceu nada por isso”. Dunga disse que a seleção vai dar “sangue, suor, lágrima e alegria” sob o seu comando. Ele deixou claro que os jogadores que estiverem sob seu comando terão que viver só para a seleção.Sobre a vitória da Itália na última copa ele disse que, como em todas as outras Copas, “foi a parte coletiva que prevaleceu”. Em relação a atuação do Brasil no jogo contra a França na copa, Dunga disse que “mais que não deixar o Zidane solto, era importante marcar quem recebia a bola dele”. Leia a íntegra da entrevista com Dunga:

Paulo Henrique Amorim – Dunga, você deve estar acompanhando evidentemente a repercussão à escolha do seu nome. Está todo mundo muito feliz, porque você tem todas as qualificações, porém, você nunca treinou um time de futebol. O que você diz sobre isso?
Dunga – Fico muito feliz com a repercussão. Lógico, essa é uma oportunidade única, a seleção brasileira é representativa. E vai depender tudo do nosso trabalho que vamos obter. Porque a seleção já teve treinadores bem experientes de outros clubes e que não tiveram o resultado esperado por todos na seleção. Vai depender muito daquilo que a gente fizer em campo.

Paulo Henrique Amorim – Não assusta?
Dunga – Não, acho que a vida é feita de desafios. E para vencermos na nossa vida, em qualquer profissão, tem que ter coragem de tomar decisão, de ter iniciativa, acho que minha forma de atuar como jogador foi exatamente essa. Uma certa tensão, receio, isso tem, mas jamais faltar coragem em um momento em que tem que se tomar decisão.

Paulo Henrique Amorim – Em seu benefício temos que evocar os exemplos de Klinsmann e do próprio Beckenbauer, que foram jogadores de seleção sem terem trabalhado em clube, não é isso?
Dunga – Seleção é um pouco diferente de clube, e esses jogadores demonstraram, tiveram sua capacidade. É claro que quando a gente tem a prática, a experiência, tem que alinhar um pouco da teoria, mas tem que fazer um grupo bom, não só de jogadores e comissão técnica, mas principalmente fazer os jogadores entender que quando estiverem na seleção brasileira eles têm que viver exclusivamente naquele período para a seleção. Essa filosofia de que naquele período curto ali eles têm que estar não só com o corpo, mas com a mente, a alma e o coração na seleção brasileira.

Paulo Henrique Amorim – Outro problema, desculpe se eu falo de problema, mas é uma questão que a gente tem que discutir, é que a seleção precisaria enfrentar as chamadas vacas sagradas, os nomes intocáveis, o Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo Fenômeno, que está gordo. A pergunta que se faz é a seguinte: o Dunga barra estrela?
Dunga – Acho que não é o Dunga, treinador nenhum barra estrela. Ao mesmo tempo o treinador não escala nem convoca jogadores. Quem se escala e é barrado são os próprios jogadores com seu comportamento, com a atuação que têm nos clubes e na seleção brasileira. Então o treinador só pode colocar quando os jogadores estiverem em melhores condições.

Paulo Henrique Amorim – Para não falar da seleção brasileira passada, que evidentemente poderia criar para você um problema ético, mas o que você gostou das outras seleções dessa Copa do Mundo que a gente acabou de assistir?
Dunga – Eu acho que a motivação, a motivação dos jogadores, a determinação, principalmente sabendo seus limites e suas virtudes, explorar muito as virtudes e a característica de cada jogador para que o conjunto saia vencedor. E mais uma vez, essa Copa do Mundo não foi diferente das outras, apesar de não ter agradado muito a alguns. Se ganha uma Copa do Mundo com o grupo, não é nem com o time, é com o grupo da seleção. A individualidade é importante, agora, se nós colocarmos em primeiro lugar a individualidade, fica difícil. A Itália, que venceu a Copa do Mundo, demonstrou isso. Tinha o Totti, que era a grande sensação, mas no final o que prevaleceu mesmo foi a parte coletiva da Itália.

Paulo Henrique Amorim – Você gosta da defesa da Itália?
Dunga – Gosto.

Paulo Henrique Amorim – Que defesa boa, hein?
Dunga – Mas a nossa defesa também foi bem na Copa do Mundo, não temos o que reclamar.

Paulo Henrique Amorim – Você toparia falar sobre a seleção brasileira nessa Copa? O que você não gostou?
Dunga – Eu acho que é uma coisa anti-ética eu não estava lá, eu estava como torcedor.

Paulo Henrique Amorim – E você gostou de um conterrâneo seu, do desempenho do Felipão?
Dunga – Ele foi muito bem, como é característica sua. Coloca sempre a importância do coletivo. No Brasil sempre se faz umas ponderações. O Felipão tirou o Cristiano Ronaldo e não aconteceu nada , que o Cristiano Ronaldo sem jogar da forma que todo mundo conhece ele é útil na equipe de Portugal. Como ele não estava jogando, o Felipão deixou ele descansando. Então acho que isso fortaleceu a equipe de Portugal.

Paulo Henrique Amorim – Isso aí eu posso entender como recado para quem, Dunga? Dunga – Para ninguém. É aquilo que eu falei, é o jogador que se escala. Depende do rendimento, do comportamento e da atitude. Tem que pegar os melhores em rendimento, não é?

Paulo Henrique Amorim –
Você jogou contra ele lá em 1998, eu estava lá, assisti àquela seleção sofrer. Você deixaria o Zidane solto?
Dunga –
Mais do que deixar o Zidane solto, teria que marcar os jogadores para quem o Zidane dava a bola. Então depois que a bola chega no Zidane fica mais difícil de marcar. O que eu vi no jogo contra a França, o Zidane foi importante, mas era muito mais importante os jogadores que davam a opção, que pasavam, que estavam sempre livre. Então, quando o Brasil ia marcar o Zidane, ele só tinha duas opções para fazer o passe.

Paulo Henrique Amorim –
Você acredita que o Brasil tem os melhores jogadores do mundo?
Dunga –
O Brasil sem dúvida nenhuma tem jogadores de qualidade excepcional. Agora, a gente não pode se enganar também que outros países têm também jogadores de grande qualidade. Nós somos os melhores desde que entramos em campo e mostramos isso. E o Brasil só foi cinco vezes só... cinco vezes o melhor do mundo. Das outras vezes a gente fala que tivemos grandes individualidades, mas não tivemos uma seleção, tivemos uma equipe, um coletivo.

Paulo Henrique Amorim –
Na seleção do Dunga a gente pode imaginar que vai ter um apetite, uma garra como a da Itália?
Dunga –
Tem que ter esse apetite dessa da Itália aliada à nossa qualidade técnica. Não adianta só falar em garra, em vontade, mas tem que ter a qualidade técnica, aquilo que se equilibra no futebol.

Paulo Henrique Amorim –
Mas tinha também aquele Pirlo, que era bom pra burro, não?
Dunga –
O Pirlo, o Zambrota, o Cannavaro, o Camoranesi.

segunda-feira, julho 24, 2006

A volta da Era Dunga

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Ontem os boatos já ficavam mais fortes e hoje veio a confirmação: Dunga, capitão do Tetra, é o novo técnico da seleção brasileira. A escolha remete a 1991 quando, após a fracassada campanha na copa da Itália, Falcão, que também nunca havia treinado uma equipe de futebol, foi escolhido como comandante do escrete verde-amarelo.

Mas as semelhanças param por aí. Se àquela época o ex-técnico Sebastião Lazzaroni foi escurraçado, ninguém duvide que, mesmo derrotado, Parreira foi ouvido na escolha do seu sucessor. E deu aval ao seu ex-comandado, que tem como objetivo trazer de volta a "vibração" que teria feito falta à equipe na Alemanha.

Outra hipótese provável e apontada por muitos como a mais possível, é que Dunga estaria apenas esquentando o banco para um técnico de renome assumir a seleção mais adiante. No caso, Felipão tem contrato com a seleção portuguesa até a Eurocopa de 2008 e, em tese, estaria livre para comandar o Brasil na Copa de 2010. A versão pode até ter sua verossimilhança, mas alguém combinou com o Felipão? E se Portugal tiver outro desempenho brilhante no torneio, ele deixaria a equipe?

Dunga, como jogador da seleção, foi um tido como um dos grandes responsáveis pelo fracasso de 1990 quando, em um lance simbólico, ficou no chão tentando marcar um Maradona fora de forma que assistiu Caniggia no gol que eliminou o Brasil do torneio. Em 1994, mais técnico do que na edição anterior, fez assistências e caiu bem menos no gramado. Em 1998, protagonizou um racha na equipe, divergindo de outros que não concordavam com seu "comando".

Líder, sim. Positivo, nem sempre. Como técnico? Ainda não se sabe, mas uma declaração de Jorginho, ex-lateral da seleção, pode dar uma dica importante para a motivação da escolha. "O Luxemburgo já esteve lá, mas ele não conhece bem o dia a dia na CBF, o que passa na cabeça dos jogadores. Nesse ponto, o Dunga está na frente". É preciso conhecer bem a CBF...

Um minuto de silêncio...

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... pelo futebol brasileiro.
O novo técnico da Seleção é Dunga.

detalhes:
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas/2006/07/24/ult59u102966.jhtm