Destaques

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Vagner Love nega participação em vídeo erótico

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

O atacante Vagner Love negou que seja ele a pessoa que faz sexo com uma atriz pornô em um vídeo que tem circulado na internet. Segundo a assessoria do atleta, ele sequer viu as imagens, gravadas em um celular, mas garante que não fez nada com Pamela Butt, estrela de filmes voltados para o mercado onanista.

Já a loira diz ser "amiga colorida" de Love e afirma que a festinha teria acontecido no começo de 2007, já que agora ela tem namorado e não se dá mais a esse tipo de desfrute, a não ser no dia-a-dia da sua profissão.

Butt também assegura que vai entrar na Justiça para impedir que o vídeo continue em páginas da rede. Para ela, uma coisa são os filmes dos quais participa; outra é a invasão de sua vida pessoal, afetada pela circulação do tal filminho. Ela também nega que soubesse que estava sendo filmada durante o tal convescote erótico.


Você já votou no Futepoca no IBest? Não? Então clique aqui, faça o cadastro e dê seu voto pra gente.

Isso é que é apoio

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Pra quem ainda não viu, a peça publicitária do pré-candidato à presidência dos EUA pelo Partido Republicano, Mike Huckabee. O governador do Arkansas (de acordo com um professor de Inglês local, pronuncia-se "Arcanssó"), apresenta o apoio do mitológico ator Chuck Norris.

Não se pode dizer que o ex-pastor evangélico não tem senso de humor, porque no curto vídeo brincou com a fama do ator de "durão". Claro que não é uma brincadeira inocente, trata-se de tentar angariar apoio de um eleitorado conservador, adepto da política do "grande porrete".

Já pensou se a moda pega no Brasil? Imagino um governador chegando na televisão e falando: "Obras do metrô? Tenho o apoio do homem certo para questão. Duas palavras: Didi Mocó".

Alguém tem mais sugestões de campanha?

Desrespeito às tradições

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

A consolidação dos patrocínios nas camisas do futebol brasileiro, lá no início da década de 1980, é vista até hoje como uma ofensa aos imaculados mantos dos clubes. Alguns torcedores, como o nosso colega Marcão Palhares, se recusam a comprar uma camisa na qual o nome de um patrocinador tem mais espaço que o distintivo do time.

Mas tem um time novo brasileiro, com passagem pela elite nacional, que se notabilizou justamente pelo contrário: por ostentar patrocínios a rodo no seu uniforme. Falo do Brasiliense, o "simpático" time do ex-senador Luiz Estevão. Nos dois momentos de maior glória da equipe - o vice-campeonato da Copa do Brasil de 2002 e a participação na Série A em 2005 - o clube da capital federal se destacou pelo uniforme de gosto duvidosíssimo (isso existe?) numa forte cor amarela e a presença de, literalmente, uns 10 logotipos de patrocinadores, todos vinculados ao Grupo OK, do já citado Luiz Estevão.

Agora vejam essa camisa do Brasiliense na foto ao lado. Reparem: não tem patrocínio! Uma camisa do Brasiliense sem milhões de patrocínios é como imaginar o Grêmio jogando de vermelho, o Atlético-MG de azul, o Corinthians de roxo! Ops, esse último já tem.

Com esse desrespeito às tradições, onde vamos parar, meu Deus?

P.S.: vocês reconhecem o sujeito da foto?

quinta-feira, janeiro 31, 2008

E assim se vão os garotos

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Está no ar a 12ª contribuição do Futepoca à revista Papo de homem:

"E assim se vão os garotos", do Glauco, sobre ida prematura de craques ao exterior, a partir do rolo com Alemão, do Santos, envolvendo o empresário Wagner Ribeiro.

Como a gente, inadvertidamente, não pôs link pras outras 11, aí vão:


Imperdível.

E a camisa do São Paulo?

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Inspirado no post da companheira Thalita sobre a camisa roxa do Corinthians me trouxe uma inquietação: qual seria a cor "ousada", nos termos de alguns jornalistas, da terceira camisa do São Paulo? Em debate com outros membros deste fórum, chegamos a algumas sugestões, que ficam para votação na enquete. Se não gostou de nenhuma e quiser sugerir opções para os estilistas são-paulinos, fique à vontade:


Rosa-choque – Como o laranja (Fluminense) e verde-limão (Palmeiras) já foram usados, sobrou essa cor de marca-texto para o São Paulo. E é só esse o motivo da sugestão.

Amarelo-pipoca – Seriviria para dar um chute na pecha de amarelão do time do Morumbi. Exige coragem botar seu maior medo na camisa desse jeito.


Roxo-Collor – A cor é parecida com a do Corinthians, mas a justificativa é toda outra. Enquanto os diretores do Timão querem homenagear os corintianos roxos de sua torcida, a camisa do São Paulo lembra o roxo discursivo-anatômico do ex-presidente, deixando claro que o Morumbi é casa de macho.


Verde-ressaca – Uma homenagem ao Imperador Adriano, cujo hábito tanto alegra os futepoquenses.




Furta-cor – Essa tonalidade é uma dupla referência. Por um lado, às éticas e cordiais relações costumeiramente mantidas pela diretoria do São Paulo com os outros clubes na negociação de jogadores. Por outro, lembra a nebulosa relação do time com a arbitragem, que quase nunca ajuda.



Vote:

Qual será a cor "ousada" da terceira camisa do São Paulo?





PS.: Só para constar, sabe que eu nem achei tão feia assim a camisa do Corinthians?

Com colaboração de Anselmo e Glauco

Pare de beber: ameaças aos manguaças com mais ou menos confiabilidade

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Uma vacina contra a dependência química. É o que anunciaram pesquisadores de Psiquiatria e de Neurociência Baylor College of Medicine, em Houston (Texas, sul dos EUA), segundo a AFP.

A substância sintetizada consiste em uma cópia inócua em termos de barato de uma determinada droga combinada a uma proteína. Ao ser introduzida na corrente sangüínea do cidadão ela faz com que o sistema imunológico a trate como corpo estranho e trate de se livrar daquilo. Depois de tomar a vacina, ao consumir a droga o corpo humano não sentiria mais os efeitos.

Os testes realizados desde 1995 chegaram a resultados mais promissores para a cocaína do que para outras substâncias. "A vacina diminui, progressivamente, a quantidade de cocaína que atinge o cérebro", relatou Kosten, acrescentando que "é um processo lento, e os pacientes não sofrem síndrome de abstinência". Nesses casos, foram cinco injeções em três meses.

Outras semelhantes estão em estudo contra a nicotina e a heroína. Ninguém falou do álcool na matéria, mas se a fórmula der certo, eles chegam lá. Como ninguém do Futepoca tem problemas com álcool, que produzam a vacina, só não apliquem na gente.

Pra lá de alternativo
Outra fórmula para eventuais candidatos a uma vida abstêmia aparece em um e-mail desses mais confiáveis do que promessa de bêbado. Com o assunto "Pare de beber bebendo", os remetentes prometem um princípio 100% natural que provoca "enjôo, vômito e purgativo" criando "nojo e repulsa, a quem faz uso da bebida".

A substância seria o Spiritus Glandium Quercus, um medicamento fitoterâpico descrito em um monte de páginas da internet de homeopatia para o tratamento de alcoolismo, depressão e outros males. A partir de consulta pública da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2002, a produção do medicamento dispensa registro.

Por não ter gosto, "a pessoa não precisa saber que está tomando o medicamento", diz a mensagem. Ainda segundo as instruções, as 12 gotas diárias podem ser diluídas em qualquer bebida, exceto café – neutralizador de um monte de principios ativos da homeopatia.

Então, se algum dos leitores do Futepoca começar a se sentir meio mal no bar, não culpe a ressaca antecipada. É só tomar uma xícara de café forte, porque você pode ter sido sabotado. Se não funcionar, bom, talvez seja o caso de falar com um médico. Ou culpar a cebola da porção de calabresa...

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Manutenção do elenco ou de padrão tático?

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Tricampeões mundiais - Em pé: Rogério Ceni, Danilo, Lugano, Fabão, Edcarlos e Amoroso; Agachados: Aloísio, Cicinho, Josué, Mineiro e Júnior

Muito se fala no mérito do São Paulo de manter a maioria dos jogadores de uma temporada para outra e que essa "base" seria responsável pela conquista de títulos. Concordo em termos. De um ano para outro, muita coisa tem mudado. Vejamos aqui, por exemplo, quantos sobraram do título mundial conquistado em Yokohama, em dezembro de 2005 (foto acima): do time titular que começou os jogos contra Al Ittihad e Liverpool, há pouco mais de dois anos, só restaram Rogério Ceni, Júnior e Aloísio (que, na época, tinha acabado de chegar).
Logo após o título, em janeiro de 2006, saíram Amoroso (para o Milan, mas hoje está no Aris Salônica, da Grécia), Cicinho (para o Real Madrid, hoje no Roma) e o reserva Grafite (Le Mans, da França), além do técnico Paulo Autuori, que se mandou para o japonês Kashiwa Reysol. Um ano depois, sairiam Fabão e Danilo (ambos para o Kashima Antlers, do Japão), Mineiro (para o alemão Hertha Berlim) e o reserva Denílson (para o inglês Arsenal). Ou seja: Muricy Ramalho teve de montar praticamente um outro time.
Porque, logo depois, Lugano iria para o turco Fenerbahçe. E, em 2007, Josué foi para o alemão Wolfsburg e Edcarlos, para o português Benfica. Tudo bem que os outros clubes - e entre eles os três grandes rivais paulistas - possam até ter trocado mais titulares no mesmo período. Mas acho que é possível afirmar que, mais que manter jogadores, o São Paulo tem mantido um padrão tático - a partir de Cuca, em 2004, passando por Leão, Autuori e Muricy.

O dia em que o Corinthians se igualou à ECA

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Uma agremiação que joga de roxo. Cuja melhor frase para descrever os resultados é "jogamos como nunca, perdemos com sempre". Que consegue vitórias heróicas contra adversários mais fortes, mas que vacila contra os mais fracos e, no fim, não ganha nada. Que, no maior título já conseguido em toda sua história, teve uma baita ajuda do tapetão. Tudo dentro das regras, é verdade, mas evidentemente no tapetão.

A partir de hoje, essa descrição vale para duas associações esportivas.

A primeira é a ECA - gloriosa Escola de Comunicações e Artes de USP -, onde joguei por longos seis anos. O uniforme roxo - e amarelo - era nosso orgulho. O problema é que era também motivo de chacota por parte dos adversários. Mas o problema maior, na verdade, era esportivo mesmo. Times pífios. Quando deixavam de ser pífios continuavam perdendo, por razões não facilmente explicáveis. Dizem que quem entra na ECA ganha de brinde um espírito de perdedor. Eu acho uma droga, mas depois de tantos anos, só posso concordar. A única vitória nossa no campeonato mais importante do ano - o JUCA, Jogos Universitários de Comunicações e Artes - aconteceu porque o Mackenzie, grande bicho papão, perdeu pontos e mais pontos na contagem geral porque esqueceu as carteirinhas dos atletas de dois times em São Paulo.

A segunda agremiação... bem, as imagens podem responder.




















ps: a ECA é a escola de origem de pelo menos metade dos futepoquenses.
ps2: a ECA adotou a cor roxa porque o modelo estava em promoção no momento da primeira compra de uniformes. Será essa mais uma semelhança?

terça-feira, janeiro 29, 2008

Preconceito persegue Valdívia

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Eduardo Metroviche/ Visão Oeste
Lembro de ter assistido a um Palmeiras e Corinthians, em 2005, em que o zagueiro Nen, então no time do Parque Antarctica, só entrou em campo por um motivo: para bater no argentino Tevez, na época o grande ídolo da Fiel. Bateu mesmo.O argentino, como é comum entre seus conterrâneos, não é adepto do chamado “cai-cai”, por isso ficava em pé o quanto podia, mas não saiu de campo com grave contusão porque sabia como ninguém “absorver” os golpes, como se diz no boxe.O chileno Valdívia, destaque do Palmeiras de hoje, sofre da mesmo perseguição que, para mim, tem um nome: preconceito. Valdívia é manhoso, catimbeiro, cava faltas e provoca. Mas há muitos jogadores brasileiros manhosos, catimbeiros, que cavam faltas e provocam o adversário e nem por isso são caçados em campo como o camisa 10 do Alviverde. Muitas das pancadas contra Valdívia se devem ao fato de ele ser chileno, como ocorria com o argentino Carlitos Tévez. Isso é inaceitável. Por isso, a diretoria do Palmeiras deveria tomar alguma atitude junto ao TJD-SP para defender seu atleta. Menos malicioso do que Tévez, uma hora dessas ele vai se machucar feio.

(texto publicado originalmente no jornal Visão Oeste)

Partido catalão cria perfume para disputa eleitoral

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Cansado das promessas vazias e do cheiro de pobre que paira sobre o noticiário político? O Partido Socialista da Catalunha (PSC) pode ter uma solução. Ou um arremedo preocupante.

A seis meses de completar 30 anos, a sigla social-democrata, associada ao Partido Socialista Obrero Español (PSOE), do primeiro-ministro José Luiz Zapatero, lançou uma fragrância para os eleitores. O objetivo é associar a imagem do grupo a "uma sensação olfativa única". A base é de chá branco (Camelia sinensis) combinado com Bergamota, Artemisa e outras notas.

No site do partido, a descrição do perfume é um aroma "fresco e relaxante, associado aos valores que representam os socialistas catalãos”. Há ainda um dossiê de seis páginas, com todos detalhes da fragrância. A vice-presidente do PSC, Manuela de Madre (foto), comemorou a novidade.

Inicialmente, foram produzidos 4 mil frascos, vendidos na lojinha do partido. Os parlamentares, mesmo de outros partidos, vão receber uma amostra.

Lembo
O ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo (DEM), lamenta a adoção da estratégia de marketing que denuncia o esvaziamento dos partidos. Em sua coluna no Terra Magazine, ele escreveu: "É melhor que não se adote o novo instrumento de comunicação. As confusões estão no horizonte. O prazer do olfato pode se transformar em exercício desagradável. Até repugnante."

Num divertido exercício, Lembo sugere os aromas adotados por cada legenda brasileira, caso a moda pegue por aqui:

O PSDB, com seu conhecido internacionalismo, se reportará a Paris. Lá, na Cidade Luz, escolherá o melhor aroma do socialismo déjà vu. Fino. Discreto. Aristocrático.

O DEM optará por algo local. Ingredientes recolhidos na flora nativa. Difícil escolher a região de origem da essência. Antes um partido tipicamente nordestino, poderá optar pela flora do centro-oeste.

O PTB, partido dos trabalhadores urbanos, terá que percorrer as lojas especializadas. São tantas. Em São Paulo, há rua específica do setor. Oferece todas as essências.

O PDT voltará às suas origens. Lá, nos Pampas, nas cuias de chimarão recolherá perfume forte. Próprio para pugnas. Ou, nas churrascadas ricas de prendas e peões.

Imensos problemas enfrentarão os marqueteiros do PT. Depois do mensalão, escolher aroma para a agremiação será difícil. Aos publicitários a indagação: Aroma sutil ou odor agridoce?
Faltou o PMDB, o PP, o PPS, o PSB, o PCdoB, o PSTU, o PCO, o PSol, o PR, o PAN etc. Alguém tem sugestões?

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Coritiba goleia e o destaque é o goleiro

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Aqui vai um vídeo do YouTube de uma série estupenda de defesas do goleiro Edson Bastos, do Coritiba. O Coxa goleou o Real Brasil por 4 a 0. Confira aqui o momento Rodolfo Rodrigues de Edson Bastos.

Momento do mé: Dobrada

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

No final de ano, aproveitei uma viagem à minha cidade natal, Taquaritinga (SP), para rever um de seus simpáticos distritos, Jurupema, onde vivi muitos bailes, churrascos e bebedeiras na adolescência. Fui com três amigos a um dos dois únicos bares do lugarejo e ficamos por ali bebericando e observando a ausência absoluta de automóveis ou pessoas na rua. Lá pelas tantas, resolvi comprar um cartão telefônico e o dono do bar, sem troco (pois devíamos ser os únicos fregueses em semanas), perguntou se eu não aceitava algum produto em troca dos R$ 1,50 que me devia. Pensei que seria um salgado ou meia-dúzia de chicletes, mas o que ele me deu como troco foi uma garrafinha de plástico com um rótulo vermelho. Abri a tampa e o líquido, pretensamente cachaça, tinha mais cheiro de álcool Zulu. No rótulo, além do nome "Dobrada", só o didático slogan "Vale por duas". E necas de procedência, CNPJ, teor alcoólico etc. Por essas e outras, ninguém se atreveu a provar. Confiram com os próprios olhos as fotos do companheiro Márcio Sala (que previu, no momento, que ninguém acreditaria na história):


Clássico equilibrado no Morumbi

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Vamos direto ao assunto, já que é disso que a galera quer falar: na minha opinião, foi falta do Adriano e não foi pênalti do Chicão no Dagoberto. O Adriano coloca as duas mãos no ombro do William no lance do gol anulado. No lance do alegado pênalti, a bola era mais do zagueiro corintiano, o Dagoberto que trava o chute dele. Democraticamente respeito as opiniões contrárias, mas é isso que eu acho.

Sobre o jogo, foi equilibrado e nada exuberante em termos de qualidade técnica. Os dois times priorizaram a marcação, como já se esperava do Corinthians e tem sido o estilo do São Paulo desde o ano passado.

O tricolor dominou as ações em boa parte do jogo, mas sem muita contundência. O Corinthians jogou mais recuado, mas teve mais chances de marcar, inclusive dois gols feitos desperdiçados por Finazzi e Lulinha, além de bola na trave de Alessandro.

O São Paulo parece meio desencontrado neste começo de temporada. As entradas de Joílson e Adriano mexeram mais com o time do que parecia no papel. Continua um bom time, mas vai levar um tempinho para se acertar.

O Timão tem problemas no meio de campo, onde falta criatividade. É uma opção de Mano Menezes, que prefere garantir a defesa antes de acertar o ataque, como a maioria dos treinadores brasileiros. Mas também é um problema do elenco, que não tem opções. Quem sabe o Dinelson não ganha espaço, quando se recuperar.

Com a entrada de Coelho na lateral e o retorno de Alessandro na meia, o time deve ter pelo menos uma boa opção de jogada por ali. Com André Santos na esquerda, teremos duas alas fortes. Parece até que pode virar um time.

Acosta não jogou bem, ainda não se acertou com Finazzi no ataque. Se Mano Menezes conseguir um meia para a posição que ele achou que Acosta desempenharia bem, o gringo deve ir para o ataque, mandando Finazzi para o banco. Aliás, o artilheiro do time no ano passado precisa de uma calibragem. Não dá para perder tantos gols assim.

PS.: Falei mais do Corinthians por motivos óbvios. Sofro de limitação de torcedor em jogos do meu time: só vejo o Corinthians jogar, não vejo o adversário direito. Os sãopaulinos por favor complementem, depois de me xingarem por conta dos lances polêmicos.

Pérola pós-clássico

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Do corintiano Lulinha, comentando como perdeu um gol feito no clássico após lambança de Rogério Ceni, à reportagem da TV Gazeta:

- A gente tenta fazer a coisa certa, na hora certa. Infelizmente , não deu certo.

Pra que tanto lucro?

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

a) Ou a gente vive pouco.

b) Ou a gente bebe pouco

c) Ou o Bradesco lucra muito.

Responda à enquete quem se habilitar. Mas pelo menos três manguaças do blogue entraram nesse dilema existencial após ser anunciado o lucro do Bradesco em 2007, que chegou aos R$ 8 bilhões.

A constatação é simples. Com esse lucro, é possível tomar 2 bilhões de garrafas de Original lá no bar do Vavá.

Na melhor das hipóteses, se cada manguaça do Futepoca beber por mais 50 anos 10 garrafas de cerveja por semana, o coletivo aqui presente consumirá 260 mil garrafas até o fim da vida. Sobrará 1 bilhão, 999 milhões e 740 mil cervejas.

Pergunta ao Bradesco: quem vai beber tudo isso no nosso lugar?

domingo, janeiro 27, 2008

Manguaças até debaixo d'água

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Com uma semana de atraso (o evento ocorreu no sábado, 19 de janeiro), registro aqui a reunião de metade dos futepoquenses - Anselmo, Glauco, Maurício, Marcão e Olavo - com o diretor de redação do site do Le Monde Diplomatique no Brasil, Antônio Martins, lá no velho e bom Bar do Vavá. Em pauta, um possível projeto em parceria que, futuramente, será detalhado aqui neste blogue. Mas o inusitado do encontro foi a chuva, que, apesar de torrencial e insistente, não conseguiu afugentar os manguaças da mesa. Como comprovam as imagens abaixo, cada um abriu seu guarda-chuva e o papo prosseguiu noite adentro, regado a muitas cervejas - e risadas.

A partir da direita: Maurício Ayer e Antônio Martins (encobertos), Marcão Palhares, Glauco Faria, Olavo Soares e Anselmo Massad (de costas)


Antônio Martins com o guarda-chuva pra não molhar a mesa na calçada da Fradique Coutinho (em Pinheiros, São Paulo)


Numa pausa do aguaceiro, o palmeirense Ansermo de Malsad faz a "ata" da reunião e Maurício Ayer flexiona os braços cansados de segurar guarda-chuva

Entre uma cerveja e outra, o alviverde Antônio Martins e o santista Glauco Faria confabulam sobre o clássico do dia seguinte na Vila Belmiro, em outra pausa da chuva


São-paulino Marcos Palhares tenta proteger o uniforme do Clube Atlético Taquaritinga com um guarda-chuva que teimava em não abrir (e também não fechar)



Alvinegros praianos Glauco e Olavo discutindo se Ivete Sangalo é ou não uma deusa

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Luxemburgo, de novo

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Para quem não viu, nesta semana o comentarista do SporTV Milton Leite, falando sobre a contratação do Léo Lima pelo Palmeiras, disse que era "injsutificável" e fazia até pensar "que existiam "outros interesses por trás", sugerindo a falada "participação" do Luxemburgo em contratações (vai aqui dessa forma sutil para evitar processo).

Pois bem, não é que no final do programa o Luxa liga para o Arena SporTV e desanca o Milton, dizendo que ele sempre o perseguiu, desde os tempos de ESPN, e, depois de quase 10 minutos justificando suas atitudes e a contratação supracitada, acaba ameaçando, dizendo que Milton Leite seria processado, que seu advogado (do Luxa), o procuraria.

O contra-ataque de Milton foi dizer que sempre falou de futebol e que, no caso do Luxemburgo, quem não o elogia é tratado dessa forma (ameaças)...

Quem quiser ver a primeira parte da pantomima clique aqui . Já para o gran finale, clique aqui
Mas vamos tomar cuidado, vai que o Luxemburgo lê o Futepoca...

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Personalismo pouco é bobagem

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Tim-tim: José Sarney, Sarney Filho, Roseana Sarney e Marly Sarney

Se você estiver no Maranhão:
— Para nascer, Maternidade Marly Sarney;
— Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou Roseana Sarney;
— Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;
— Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior universidade particular do Estado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um tal de José Sarney;
— Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão ou ligue na TV Mirante. Ou, se preferir, sintonize as rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney. Se estiver no interior do Estado, ligue numa das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante;
— Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém-batizado com esse nome, coisa proibida pela Constituição);
— Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas "maravilhosas" rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney. — Não gostou de nada disso? Quer reclamar? Vá, então, ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney...

Jogadoras espanholas são demitidas por posarem nuas

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook


O Viladecans, de Barcelona, maior ganhador de títulos do softbol espanhol (conquistou oito ligas e quatro Copas da Rainha consecutivamente) demitiu o time inteiro. O motivo foi um protesto feito pelas moças da equipe contra as más condições do centro de treinamento: posaram nuas em ensaio fotográfico publicado na revista espanhola “Interviu”, em abril do ano passado.

Em reportagem da própria revista, as jogadoras relatam que os dirigentes passaram a hostilizá-las até tornar insustentável sua permanência no clube. “Estamos mal, muito abaladas. Nos expulsaram do clube pelo qual jogamos durante todas as nossas vidas. Tudo porque nos atrevemos a revelar que treinávamos em condições ruins. Os dirigentes são uns machistas, não têm vergonha. Estávamos marcadas desde que posamos”, desabafa a jogadora Jessica Iborra. “É normal que um clube dispense a única equipe que lhe dá títulos, prestígio em nível internacional e que, além disso, dá lucro? É surreal”, questiona a jogadora Cristina Fernández.

O presidente do clube, José Julio Cano, se defendeu em entrevista ao site espanhol "20 minutos": “Criamos a equipe feminina em 1981, mas desde que passaram a ser campeãs a situação foi se agravando, pois elas passaram a fazer muitas exigências e não as agüento. Nos criticam, nos insultam e me acusam de colocar dinheiro no bolso. Elas utilizaram a revista para nos criticar de forma injusta. Nós lhes dissemos que as ajudaremos em tudo que necessitem, mas elas seguem nos difamando e falando mal”, desabafou Cano.

De minha parte, sou, em princípio, a favor de todo tipo de protestos e considero absurdo autoritarismo demonstrado pela direção do time. Mas admito que espero que a moda não chegue jamais aos times masculinos.

Com informações do Lance! e do Globo Esporte

O trem-fantasma do futebol

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook


Crouch, Gaúcho, Rooney, Tevez e Ronaldo. Praticamente um harém para o público feminino (foto reduzida para evitar queda no número de acessos no blogue).

Eles podem jogar bonito, ter contas bancárias polpudas, atraírem holofotes, mas a aparência... O site inglês http://www.thepeoplesclub.com/ apresentou o resultado de uma enquete que escolhe as maiores beldades ao avesso do mundo do futebol, uma verdadeira plêiade de atletas, para sermos politicamente corretos, fracos de feição. E não é que entre os top 5 tem dois brasileiros?


Ronaldinho Gaúcho, chamado maldosamente neste blogue em muitas ocasiões de “o belo”, e Ronaldo, ex-fenômeno, conhecido comumente como “o gordo”, ocuparam respectivamente a segunda e a quinta colocações no ranking da feiúra da bola. No caso do atacante do Milan, não se sabe de fato a influência do seu recente penteado Mônica na opinião dos votantes. Mas o grande vencedor da premiação foi Wayne Rooney, o rascunho do mapa do inferno do Manchester United, apelidado por torcedores maldosos de Shrek, o ogro.

Na lista, também consta o ex-corintiano Carlitos Tevez, que quando comemora os gols com chupeta na boca lembra muito o “bebê de Rosemary”. Completa o Top 5 Peter Crouch, no auge dos seus dois metros de altura e com uma beleza inversamente proporcional ao tamanho.
Sorte que alguns atletas já se aposentaram e não puderam concorrer, senão a lista poderia ser bem maior. Ou alguém tem dúvidas de que os colombianos Valderrama e Higuita, além do ex-Palmeiras, ex-Corinthians e ex-coveiro Amaral teriam grandes chances de levar o caneco? Resta a blogueira do Futepoca, às leitoras e a quem mais quiser opinar para ver se foi uma votação justa. Alguém contesta os resultados?