A primeira carta vitimou dois funcionários de uma empresa (Capita) de processamento da arrecadação do pedágio urbano. Na terça, mais dois feridos, desta vez em Berkshire. Hoje, o alvo foram três funcionários da Agência de Licença do Condutor e do Veículo (equivalente aos Detrans) em Swansea, País de Gales.
A informação de outros quatro casos nas últimas semanas ocorreu na tarde de quarta-feira, pela Associação dos Chefes Oficiais da Polícia, informou a BBC. Das sete, seis chegaram a explodir, índice considerado muito eficiente por especialistas em segurança do país, o que aumenta a preocupação. Não se sabe exatamente o número de vítimas. Como as localidades variaram, o alerta é nacional.
As cartas bomba foram uma das armas do grupo separatista IRA, da Irlanda do Norte, mas o grupo não é apontado como suspeito. Como os três últimos casos têm vínculos com estabelecimentos que trabalham com o trânsito, a suspeita é de que a autoria seria de algum grupo relacionado à questão.

No entanto, a terceira carta, Oxfordshire, teria sido enviada por extremistas em defesa dos direitos dos animais, segundo a imprensa britãnica, o que pode significar que nem todos os casos estejam relacionados entre si. A polícia não manifestou qualquer posição oficial.
Isso é uma campanha sórdida para que as pessoas só usem e-mail (afinal, um vírus que detona seu computador é melhor que uma explosão que te mata).
ResponderExcluirMarcão, esse é um comentário de que o Brasil não precisava...
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