“Os gays precisam entender que estão dentro de uma sociedade. Eles não podem impor à sociedade uma cultura gay”.
“Para que criar um Dia do Orgulho Gay? Será que a pessoa precisa ter orgulho de ser gay? O camarada chega na empresa e diz: ‘Estou feliz, meu filho disse que é gay. Tô feliz da vida’. Será que tem alguém que faz isso?”
“Um exemplo: você vai num restaurante com a sua família. Dois homens chegam, começam a se beijar na boca e acham que isso é normal. Eu acho que não é normal (beijar em público), nem para o gay nem para o hetero”.
“O cara quer afinar a voz, rebolar e usar roupa de mulher, mas ele não é. Por mais que queira ser mulher, ele não tem útero. Nasceu com pênis”.
“Daqui a pouco, vai ter um outdoor na cidade dizendo: ‘Gay, você ainda vai ser um’. Ou um cartão na farmácia: ‘Gay, 10% de desconto’”.
“Qual de nós gostaria de ter, na praça em frente à nossa casa, um ponto de gays arrumando clientela? Mas, se você chamar a polícia ou tomar alguma providência, você é homofóbico, nazista...”
Credo. Mas não falou nada que não seja repetido todos os dias nos cultos evangélicos de Norte a Sul do país.
ResponderExcluirÉ um caso legítimo de representação popular: as pessoas votam porque acreditam nessas idéias. Triste mundo...
ResponderExcluiralém de tudo, manifesta uma ignorância atroz, estúpida e ordinária.
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