No segundo, desistiu de jogar bola e ficou se segurando lá atrás. Segurando um resultado de 2 a 1 contra o Uruguai durante quase 45 minutos. O empate foi merecido, não pela qualidade do adversário (fraquinho, depois da saída de Recoba, que levava perigo em bolas paradas, sobrou só Fourlan, bom atacante), mas pela postura covarde do Brasil.
Esse joguinho feio, sem criatividade, amarrado, teve o final que merecia. Os pênaltis coroaram a mediocridade dos dois times. Aí começou a diversão. Foi divertido ver o craque Afonso errar, ver o Brasil depender do gênio Doni (que sempre pegou uns pênaltis, desde o Corinthians), e coroando, ver Lugano soltando aquele traque na mão do goleiro. Patético.
http://febra-e-bola.blogspot.com/
ResponderExcluirO engraçado foi ver o Doni quase dividir a bola na marca dos pênaltis com os jogadores uruguaios e o juiz não mandar voltar.
ResponderExcluirO triste foi depender do herói Doni...
Fiquei sabendo desse jogo agora pela manhã. Achei que fosse hoje. Bom, melhor não ter assistido, mesmo.
ResponderExcluirMas quero aqui reforçar o comentário do Fredi: o Lance! de hoje traz as fotos das defesas do Doni e ele está literalmente na marca do pênalti. Ah, se fosse o Rogério Ceni...
A diferença, Marcão, é que o Doni nunca foi tratado por ninguém como melhor goleiro do mundo. Fora talvez o Mino Carta, que curte ele na Roma.
ResponderExcluir