"Na verdade, quem está contra a taxação quer cuidar dos próprios investimentos, dos interesses próprios. O governo tomou uma medida que, na minha opinião, deveria ser mais radical. Deveria ter alterado a forma de atuação do Banco Central no mercado de câmbio", avisou.
"A valorização (do Real) é boa pra quem? Pra quem está fazendo arbitragem. Para o resto do Brasil, não é boa", emendou.
E então: "Esses sabichões do mercado deveriam parar de aconselhar as pessoas a fazerem coisas que não devem, como por exemplo, aplicar no fundo do Bernard Madoff."

Eram analistas que, com pompa e cerimônia, vaticinavam: "Recomendo".
Com isso, a economistas do mercado financeiro que apresentem suas visões evidentemente de olho em seus interesses proponho que seja dirigido um novo xingamento, com conotação exclusivamente monetária:
Mandar aplicar no fundo do Madoff é desejar muito a desgraça alheia... Credo!
ResponderExcluirLendo a notícia, estava com o nome Madoff na cabeça, aquela coisa do "quem é esse Madoff mesmo?". Aí vi a foto e me liguei: "ah, esse Madoff é aquele austríaco doidão que prendeu e estuprou a filha por anos".
ResponderExcluirSó depois vi que não era.
Mas acho que em termos de crueldade, nem tem muita diferença, não?
ô loco!
ResponderExcluirPô, Olavo, a associação de ideias é até curiosa, mas discordo da comparação.
peraí: o cara fraudou o mercado financeiro, enganou uns economistas a quem ninguém tinha muito apreço e tirou dinheiro de um monte de gente. Pode até ser cruel, mas é só dinheiro.
O austríaco doidão, Josef Fritzl cometeu três crimes que, no Brasil, seriam hediondos: sequestro e estupro e homicídio. Incesto, no Brasil não seria crime, mas é um horror. O cara é monstruoso.
pronto, discordei.