Foto: Divulgação
Assim como na camisa da Copa de 2010, o tecido é integralmente feito de material reciclado. Leia-se de garrafas pet. Calções e meias têm o mesmo material como base. Se eram necessárias oito garrafas de dois litros para cada camiseta, o jogo completo deve precisar de uma dúzia.
Como (felizmente) não se embalam cervejas nem quaisquer bebidas alcoólicas de qualidade nestas embalagens, a seleção pode dizer que veste a camisa do refrigerante. Deve ser melhor ainda para outros contratos de patrocínio, não para o Futepoca.
Ainda segundo a fabricante, a inspiração da faixa é "a pintura de corpo dos guerreiros", o que faria da tal faixa um "símbolo da proteção e do fechamento do corpo de um atleta", nas palavras do diretor de marketing Tiago Pinto.
O lado bom para quem tampouco achou a faixa legal é que um uniforme novo será produzido a cada ano até 2016, ano dos Jogos Olímpicos sediados no Rio de Janeiro.
Alguém aí gostou?
Mais uma invenção mequetrefe da Nike. Esta, no entanto, ainda "perde" como pior camisa para aquela da "bola de bingo" como numeração e a camisa dadaísta da Copa de 2002, em que linhas se cruzavam não significando absolutamente porcaria nenhuma.
ResponderExcluirNo entanto, se tirassem a faixa de censurado, ficaria legal...
Um grande sinal de MENOS. É isso que vejo. Menos futebol? Menos amor à camisa?
ResponderExcluirComo a Nike não costuma primar pela criatividade, podem esperar o padrão aparecendo em camisas de clubes que assinam com a distribuidora...
ResponderExcluirMeu Corinthianismo à parte... Faixa verde? Horrível!
ResponderExcluirHorrorosa.
ResponderExcluirComo eu jamais compraria camisas da seleção brasileira ou de qualquer time da Europa, podem inventar o que quiserem.
ResponderExcluirPor motivos estéticos e de tradição, eu prefiro a camisa sem o esparadrapo verde.
ResponderExcluirPelo jogo com a França, deve ser homenagem ao Zidane, um alvo par cabeçadas. Acho válido.
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