Ao que consta, a turma considera que o que eles fazem por lá sempre foi pinga, e não cachaça. Na prática, o destilado da cana (do mosto ou da garapa) é classificado como cachaça até por uma questão de comércio internacional, para se diferenciar do rum e outros tipos de aguardente da cana-de-açúcar. Vale registrar que há outras exigências, como o teor alcoólico compatível (de 38º a 54º G.L.) e níveis de impureza. Mas isso é detalhe.
A chambirra é, segundo os organizadores do festival, o primeiro produto de exportação no Brasil a desbancar os similares europeus. Claro que o açúcar não entra na conta. No final do século XVII, a cidade no litoral sul do Rio de Janeiro contava 160 engenhos da que matou o guarda.
Foto: Divulgação/Prefeitura Paraty

Faz tempo que tomei a Coqueiro e a Corisco, de modo que não me lembro de muitos detalhes para um momento do mé como seria de direito.
Alguns anos atrás fui a Paraty e passei horas provando pingas (ou cachaças)nos a lambiques da cidade.
ResponderExcluirO de banana até que era bom...
Bomfim de semana para se conhecer Paraty! Farei um esforço.
ResponderExcluirOlha, Nivaldo, não é exatamente a melhor oportunidade de conhecer Paraty. O melhor é ir fora de temporada, sem aquela muvuca toda.
ResponderExcluirSobre a cana, não sou muito fã das cachaças de lá não, ainda prefiro as mineiras. Mas há que respeitar a sua enorme tradição.