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O Partido Socialista francês já prepara terreno para a disputa à presidência do país. A arma foi um dossiê de 90 páginas divulgado na quarta-feira (10) contra o conservador Nicolas Sakozy, da União por um Movimento Popular, candidato do atual chefe-de-Estado Jacques Chirac.
O relatório desconstróia imagem de "bom ministro" apregoada pelo dono da pasta do Interior e o acusam de "vassalagem" aos Estados Unidos.
Antes que comparações sejam feitas, dossiês são quase como ensaios, levantamentos aprofundados sobre um tema. Nada a ver com o sentido que adquiriram no Brasil durante a campanha eleitoral.
3 comentários:
O problema é que o "jornalismo" brasileiro ainda não faz idéia do que sejam "levantamentos aprofundados sobre o assunto"...
concordo, mas disconcordo... tem também que certos integrantes de certa campanha não fazem idéia de que negociar com bandido é para bandidos ainda maiores ou para otários completos. No caso, alguns encontraram um meio termo entre as duas situações.
Isso se considerarmos como fato consumado que certos integrantes de certa campanha tenham realmente feito isso...
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