Destaques

sábado, junho 05, 2010

Questão de ponto de vista

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No livro "Ora bolas - O humor de Mario Quintana", de Juarez Fonseca, uma passagem etílica do escritor gaúcho:

Depois de ter feito na Clínica Pinel o tratamento contra o alcoolismo, no início dos anos 50, Mario nunca mais bebeu. Certa vez, lembrando os velhos tempos, disse que na verdade não bebia, havia tomado apenas um porre. E que este porre durara 25 anos.
Durante o tal porre, numa manhã Nelson Boeira Faedrich se dirigia à redação da Revista do Globo quando viu o amigo entornando o copo num bar da Rua da Praia. Acercou-se e, cuidando para que não parecesse censura, indagou, em tom protetor:
- Mario! Já bebendo?
- Já não, ainda.

quinta-feira, junho 03, 2010

A falta, a camisa e o Felipe Melo

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O Futepoca lança uma nova promoção.



Montagem sobre foto de divulgação da CBF tirada durante amistoso contra a Itália.

Sim, porque quando se trata da seleção do Dunga, qualquer amistoso é decisão. E ninguém melhor do que o volante titular para compreender a tarefa e incorporar o espírito do xará-de-anão dentro do gramado nesta inigualável missão.

Tanto assim que ele trocou empurrões com um jogador da fortíssima – fisicamente falando – seleção do Zimbábue. Num amistoso! Que não vale nada. E é titular. O Paulo Cesar Vasconcellos também achou estranho.

A seleção brasileira para a Copa de 2010 é contestada em mais ou menos 90% de sua composição pela torcida. Mas nenhum outro atleta simboliza mais as dúvidas sobre a pretensão futebolística do time como Felipe Melo. Pelo menos sobre as intenções do escrete de fazer gols e vencer, por exemplo.

Acusado de rachar o elenco da Juventus, dono de uma postura arrogante, capaz de bater boca com jornalista por nada, mostrou machismo ao comentar sobre a mal-afamada Jabulani... E forma, com Gilberto Silva, a dupla da volantes quase que exclusivamente marcadores da seleção.

Ele não é nenhum Sandro Goiano, nem chega a ser violento. Mas boa parte da torcida preferiria um segundo volante que jogasse mais bola. Então, por tudo isso, ele é o alvo da brincadeira:

Quantas faltas Felipe Melo vai cometer no amistoso contra a Tanzânia?


Contra o Zimbábue, foram duas faltas assinaladas pela arbitragem, segundo a ESPN internacional

Clique aqui e dê seu palpite.

Os acertadores concorrem à camiseta referente à Copa de 1994 da série preparada e gentilmente cedida pela El Cabriton Y Amigos. A estampa é esta ao lado, com Roberto Baggio, o heroi do tetra brasileiro.

Há uma estampa para cada taça erguida pela representação brasileira em Mundiais. Depois, dê uma olhada nas camisetas da série Sala, Copa, Cozinha.


Atualização dia 7 de junho de 2010, 17h10

Saiu o vencedor da camiseta


O leitor Fernando Romano Menezes foi o vencedor da promoção Falta do Felipe Melo.

O volante camisa 5 da seleção cometeu apenas duas faltas. E nenhuma aposta foi feita nessa ínfima quantidade de infrações. Então, todos os participantes foram incluídos no sorteio.

Ele vai receber, pelo correio, camiseta referente à Copa de 1994 da série preparada e gentilmente cedida pela El Cabriton Y Amigos. A estampa é esta ao lado, com Roberto Baggio, o heroi do tetra brasileiro. Há uma estampa para cada taça erguida pela representação brasileira em Mundiais.

Mas o bolão do cortado continua. Opine por lá!

quarta-feira, junho 02, 2010

Aos 42 do segundo tempo, Wagner Love

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O Palmeiras perdeu no Pacaembu por 1 a 0 para o Flamengo, gol de Vagner Love. O atacante rubro-negro nem deu bola para a pegação no pé da torcida alvi-verde a cada erro, a cada bola recebida. Resolveu sozinho, fazendo o quis na retaguarda do time da casa.

O Flamengo jogou melhor, criou mais chances de gol. O Palmeiras com seus três volantes não conseguiu produzir.

E eu que achei que o Vagner Love tinha cumprido a missão para a qual fora predestinado ao desclassificar o Corinthians... Doce ilusão.



O jogo não começou mal para o time da casa. Cleiton Xavier recebeu pelo menos três bolas com condições de chutar para gol antes dos 20 do primeiro tempo. Não é atacante, não marcou. Aliás, como assim jogar com um só homem de frente em casa? E como assim ter nessa função só Ewerthon?

O Flamengo, só no contra-ataque, avisava que só precisava acertar um. Ainda na primeira etapa, uma falta e um escanteio batidos por Petkovic deixaram o torcedor palmeirense preocupado.

No segundo tempo, os cariocas voltaram melhor, mais dispostos a atacar. Atacam, forçam Marcos, o Goleiro, a trabalhar um pouco. Em uma única chance, Marcio Araújo, volante, cruza para o Gaspar, o centroavante camarada do Palmeiras. Ninguém está lá.

Cleiton Xavier e Lincoln, os meias, saem para entrar dois atacantes, Vinícius e Patrik. O 4-3-3 com três volantes é o que parece: não tem meio de campo ofensivo.

O Flamengo erra contra-ataques até não poder mais. Ou melhor, até acertar um, em que Vagner Love pega na esquerda, vai cortando para o meio e ganha o jogo. Faz coraçãozinho com as mãos e ignora as provocações da torcida. "Por que ele não fez mais disso em 2009?" é tudo o que consigo pensar.

Avisa lá que se não fizer gol, não ganha. Nem empata.

Chega logo, Copa!

Para ler depois da Copa

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Até segunda ordem, esse é meu último post antes do início da Copa. Férias, sabem como é.


Eu devo aparecer aqui antes do término do Mundial (infelizmente, férias não são eternas). Mas, de todo modo, queria deixar aqui um post que só deve ser lido depois da Copa. Tá combinado?

É que é o seguinte: se tem uma coisa típica do futebol é o "comentar depois". Já repararam como todo mundo, quando o tema é o universo da redonda, adora dar uma de profeta do acontecido? Quem diz que em 2002 "o Brasil foi campeão por causa do Ronaldo", provavelmente amaldiçoaria Felipão por levar um cara que não jogava bola fazia dois anos caso o desfecho na Coreia-Japão fosse diferente. Ou mesmo quem culpa a seleção de 2006 por ter uma concentração muito aberta e com oba-oba provavelmente diria que foi "o clima festivo e de união que levou o time ao título", se o time de Parreira conseguisse levantar a Taça.

Isto posto, divido o texto abaixo em duas frações. Uma é para ser lida se o Brasil for campeão. Outra, caso o time de Dunga fracasse. Vamos lá:

Se o Brasil for campeão

- Dunga, como técnico, foi a melhor escolha possível. Cara determinado, identificado com a seleção brasileira. Não tinha como não dar certo.

- Muito boa a atitude de Dunga de confiar no Kaká. Mesmo machucado, ele é o melhor jogador do mundo e deu no que deu: detonou na Copa. Craque é isso aí.

- Gilberto Silva, Lúcio, Juan: um trio experiente, acostumado a Copas, e que não tremeu diante de mais uma. Monstros.

- Ainda que apenas reservas, ter nomes como Doni e Gilberto no grupo foi uma ótima pedida. São homens que já haviam mostrado respeito com a camisa da seleção e que mereciam uma Copa no currículo.

- Ganso? Neymar? Ronaldinho? Tá zoando, né? Os dois primeiros eram reservas até o ano passado, o segundo é um baladeiro em fim de carreira. Ainda bem que viram a Copa pela TV.

- Jogar contra Tanzânia e Zimbábue foram ótimas pedidas antes do início da Copa. Melhor do que enfrentar um time de qualidade e expor os atletas à toa. Boa atitude da CBF.

Se o Brasil não for campeão

- Dunga não é, não foi e nunca será técnico. Só no Brasil mesmo pra um cara que nunca tinha treinado sequer um time de várzea comandar a seleção na Copa. Piada.

- O Kaká vinha de um semestre de contusões no Real Madrid. Mal pegou na bola. Qualquer um podia ver que ele não tinha a menor condição de fazer uma boa Copa. E ainda de titular...

- Gilberto Silva, Lúcio, Juan: alguém tem o telefone do asilo? Só isso mesmo pra esses três. Velhinhos que jogaram fora o hexa.

- Doni, reserva na Roma. Gilberto, meia no Cruzeiro. Quem disse que esses caras podiam estar na seleção? E que ninguém venha dizer que "eram reservas", porque foi a falta de elenco forte que prejudicou o Brasil.

- Ganso? Neymar? Ronaldinho? Pois é, difícil dizer qual dos três fez mais falta. Responde aí, turma de volantes do Dunga.

- Alguém realmente acreditava que Zimbábue e Tanzânia eram parâmetros pra alguma coisa? Desses aí até meu time de várzea ganha. O Brasil goleou essas galinhas-mortas e ficou se iludindo. Meu Deus.

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Boa Copa a todos!

terça-feira, junho 01, 2010

Assédio moral

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Núcleo da corporação da Polícia Militar em Salvador (BA). Eu pedia demissão antes...

Em ano de copa, sindicatos ignoram futebol em agenda eleitoral

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No evento no estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP), as cinco centrais sindicais que protagonizaram a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora ignoraram o futebol e os direitos a ele associados em sua agenda para as eleições de 2010. Em ano de copa do mundo, questões relacionadas a garantias de acesso a jogos de futebol foi completamente ignorado no documento final.


Foto: Jailton Garcia/Rede Brasil Atual
Gramado foi poupado no Pacaembu

O encontro teve de 10 a 22 mil pessoas, dependendo da fonte, reuniu menos do que os 30 mil sindicalistas esperados. Teve gente chegando às 7h, apesar de a programação começar às 10h – o que, em sindicalês, quer dizer que começaria só às 11h30. O resultado, é que a turma teve de ir embora já às 13h, e não no horário previsto.

São 249 propostas em seis eixos temáticos. No que trata de Democracia com efetiva participação popular, há um capítulo que fala de meios de comunicação. Nem mesmo o palco, do estádio Paulo Machado de Carvalho, assegurou uma linha sequer ao ludopédio.

A única menção a esportes está em questões ligadas à Educação, no eixo sobre Crescimento com distribuiçaõ de renda e fortalecimento do mercado interno. O texto pede que sejam integradas "as ações de ensino técnico e profissional entre as esferas governamentais (educação, trabalho, esporte entre outros)".

A agenda das centrais deve ser encaminhada às candidaturas presidenciais, assim que elas forem oficializadas. O prazo para a realização das convenções partidárias ocorre ainda neste mês de junho.

Cerca de 37% das empresas não pretendem dar folga aos trabalhadores durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo, segundo pesquisa da empresa Curriculum.com. Virtualmente 0% cogita liberar seus funcionários para assistir a outros jogos de outras representações nacionais, ignorando a importância do evento quadrienal.

As escolas públicas brasileiras tampouco têm definição sobre como será o ritmo de se assistir aos jogos do escrete comandado por Dunga.

Em tempo: o gramado foi preservado, porque apenas um palco foi montado em frente ao tobogã. Então, a relva está poupada para a partida entre Palmeiras e Flamengo nesta quarta-feira, 2. A desculpa de má qualidade do piso o alviverde não vai ter.

Quando a cerveja é boa, o público responde

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Desde muito tempo aproveito o espaço deste blogue para lamentar a péssima qualidade das marcas brasileiras de cerveja mais consumidas, especificamente do tipo pilsen. Nosso primeiro teste cego comprovou isso, pondo Antarctica, Bohemia, Original, Brahma, Kaiser e Itaipava pra baixo da 5ª colocação entre 11 degustadas (e a Skol só se deu bem porque foi a última a ser provada, quando ninguém mais sentia gosto de nada). Para os bebuns veteranos, como eu, nenhuma delas tem o gosto, a aparência, a densidade e o cheiro de cerveja que sentíamos em algumas dessas mesmas marcas há mais de 20 anos. E, coincidentemente, a queda na qualidade abriu mercado para as cervejas artesanais e importadas - que são mais caras, óbvio. Seria intencional?

Pois então, já há alguns anos tenho visto a tal cerveja Devassa nos supermercados, marca classificada em 4º lugar em outro teste cego do Futepoca, com artesanais. Mas, sei lá por que razão, nunca me animei a comprar. E meu desinteresse aumentou depois que a marca foi vendida ao grupo Schincariol, que produz temeridades como a Nova Schin e a Cintra. Porém, fui almoçar outro dia com os colegas de trabalho num buteco que batizamos carinhosamente de "Porquinho" e, na hora de pedir cerveja, a atendente sugeriu Devassa (em lata). Como ninguém ali havia provado, concordamos. Surpresa: ela tem o tal amarguinho, a tal densidade, o tal cheiro de cerveja. Bem parecidos com o da minha pilsen preferida, a boliviana Paceña, já elogiada aqui num post e bem recebida por alguns futepoquenses quando socializei uma remessa "clandestina".

E surpresa ainda mais agradável tive no último domingo quando, perambulando por Ipanema, no Rio de Janeiro, fui convidado pela namorada Patricia a conhecer a choperia Devassa, que oferece quatro tipos de chope/cerveja, Loura, Ruiva, Sarará e Negra. Ela opinou que a Ruiva era melhor, mas já tinha acabado. Pedi uma Negra e ela, uma Sarará. Provei das duas e repeti o bordão criado pelo Carlos Imperial nos julgamentos das escolas de samba cariocas: "-Dez, nota dez!". Coincidentemente, no dia seguinte, vi na Folha a matéria "Devassa muda o perfil da Schincariol", informando que a marca conseguiu se colocar em 15 mil bares e restaurantes no eixo Rio-São Paulo, ou 20% do total do mercado. "Bares e restaurantes respondem por 65% das vendas totais no Sudeste. Nos supermercados, responsáveis por 35% das vendas, a marca obteve penetração de 95%", acrescentava o texto. Pois é: se tem qualidade, o povo responde. E a família agradece!

segunda-feira, maio 31, 2010

South America or South Africa?

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E não é que Fernando Vanucci tinha razão? A África do Sul é logo ali mesmo... (sugestão da companheira de trabalho Camila)

domingo, maio 30, 2010

Vitória que dá moral (visão corintiana)

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Trabalhando num congresso nesse fim de semana, ouvi a excelente vitória do Corinthians sobre o Santos, 4 a 2. Os (muitos) gols do clássico, que parece ter sido um jogaço, foram marcados, na ordem, por Jorge Henrique, Bruno César (!), Ralf (!) e Paulinho para o Timão, enquanto os centroavantes André e Marcel fizeram para o Peixe.

Não tenho condições de falar muito sobre o jogo, mas sei que o Timão começou pressionando e marcou cedo. Pelo que entendi, depois disso recuou e tomou sufoco durante toda a primeira etapa, mas saiu ileso.

Sei também que tomou o empate logo na volta do intervalo – e que fez o segundo menos de um minuto depois. E novamente de acordo com meu entendimento, avançou o time e pressionou o Santos na maior parte da segunda etapa, chegando à goleada (cabe discussão sobre o critério para definir uma goleada, mas enfim.

A exclamação no gol de Bruno César se refere ao belíssimo começo do meia no Parque São Jorge, com um meio gol na partida passada (foi contra, mas não sei se o juiz assinalou pra ele) e um inteiro hoje. Parece que jogou bem de novo. Já o destaque para Ralph é porque, segundo o Mauro Beting, o dele foi um golaço - e ele não é muito dessas coisas de driblar, fazer gol...

Enfim, vou tentar ver algum teipe da partida e comento mais depois. No momento, é só comemoração pela primeira vitória convincente no Brasileirão, pelo time ter resolvido jogar pra frente e por ter encontrado opções para a armação das jogadas. Ah, e pela liderança, com 13 pontos, que se mantém. Alvíssaras!

Nenhum gol quando o Grêmio Prudentino reencontra sua ex-casa

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Tudo terminou como começou na Arena Barueri, onde o Grêmio Prudentino visitou sua antiga sede para enfrentar o Palmeiras. Desta vez como visitante, o time do extremo oeste paulista jogou mal, mas o suficiente para não tomar gols do pouco eficaz alviverde.

Por causa de um show da banda Aerosmith, que fez a região da Pompeia ser invadida de um jeito que há muito não se vê para uma partida de futebol no Palestra Itália, o Palmeiras mandou o jogo na cidade vizinha à capital. Tinha estacionamento cobrando R$ 50 para os fãs da banda.

Daqui duas rodadas, o Verdão tampouco manda em casa, mas aí as obras da sua própria futura Arena é que impedem a bola de correr pelo gramado. Por ora, mantér-se com 8 pontos não incomoda tanto quanto ter pouco recurso para fazer gols.



No jogo, o Palmeiras criou boas chances no primeiro tempo, teve gol anulado incorretamente, mas que valesse mesmo para mudar o placar, nada. No segundo, quase tomou um, de cobertura sobre Marcos, o Goleiro. Mas Danilo conseguiu evitar o pior.

Mesmo assim, o camisa 1 do Prudentino Márcio foi o melhor em campo só pelo que fez no comecinho do jogo. No gol anulado, Maurício Ramos marcou e foi muito festejado. Mas o auxiliar considerou que Ewerthon participou do lance atrapalhando o arqueiro rival. Como estava à frente da zaga, impedimento. Como Márcio foi na bola, mas não alcançou, achei que a marcação foi indevida. Mas quem tinha o apito não era eu.

Cleiton Xavier foi melhor que Lincoln, mas se ambos jogarem e alguém estiver no lugar de Ewerthon, o mundo ficaria menos ruim para o Palmeiras. Algumas trocas de passe fazem o time chegar perto da área, mas faz falta alguém posicionado para receber essa bola com capacidade de pôr ela dentro da meta.

Só isso?

Não. Essa é só a principal carência. A criação não vai tão ruim, mas se um dos meias não estiver em campo ou estiver num dia meio mais ou menos, outros problemas apareceriam.

A cada jogo, vai todo mundo ouvir a diretoria palmeirense para saber que atacante vem e que técnico substitui o interino Jorge Parraga. Candinho vai coordenar o futebol, já que desde a saída de Toninho Cecílio, hoje treinador do Prudentino, a vaga estava aberta.

Ainda antes da parada do campeonato, tem Flamengo no Pacaembu e o Inter em Porto Alegre.

Chega logo, Copa.