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Retirado do portal Terra, uma pérola filosófica de Oscar Ruiz, árbitro colombiano que apitou a final da Libertadores, a respeito do anúncio da decisão da auxiliar Ana Paula de Oliveira de posar nua para a Playboy:
"A mulher de César (Imperador italiano - grifo nosso pelo absurdo, seguido de "sic"), não tem de ser apenas a mulher dele, mas aparentar sê-la. O padre não deve apenas vestir a batina, deve agir como padre. O mesmo serve para o árbitro, que não basta vestir o uniforme tem de manter o respeito. Ana Paula deveria ter pensado nisso. Eu nunca posaria nu e repudio isso", disse.
9 comentários:
que bom que ele nunca posaria nu. quando eu comparei o exercício da arbitragem ao sacerdócio da igreja, antecipei-me às críticas e reconheci que forcei. Já o Ruiz, foi muito além.
Fica ana paula!
Ah, o farisaísmo! O que tem a ver posar nu com seriedade profissional?
verdade... eu, por exemplo, nunca recebi nenhum convite desse tipo. Graças a deus.
mas nem por isso sou um bom profissional.
Ufa, ainda bem. Pelo menos alguém com um pouco de bom senso. Agora, fantástica mesmo é a interpretação dele sobre o tal ensinamento. Pra guardar.
"Eu nunca posaria nú" é uma pérola. Valeu, Oscar! As mulheres do mundo agradecem... Já sobre a Ana, eu gostei da atitude só pq isso vai irritar o Mr. Ética, Juca Kfouri. Logo ele, q durante mto tempo trabalhou na playboy. Agora ele vai pegar no pé dela pq a gilete que ela usou para fazer o ensaio patrocinava tal time... será divertido... :P
Depois q Marcio Resende encerrou uma carreira pautada por erros graves recebendo homenagens,nada me surpreende... A arbitragem brasileira é chacota pura...
e acho q ela aguenta a bronca...
Graças a deus ele não vai posar nu...
Oscar Ruiz na certa anda lendo nossos blogs:
http://www.blablagol.com.br/a-mulher-de-cesar/
O cara confundiu as bolas, literalmente...
Vocês é que não foram capazes de compreender o contexo. O comentário dele (por mais ilário e desconexo que aparente)se refere ao famos decoro, ou seja, para a pessoa para ter respeito que a sua posição impõe não basta estar legitimamente investida na posição que ocupa, mas deve-se comportar como tal em razão de ser uma pessoa pública.
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