Compartilhe no Facebook
As substâncias benéficas à saúde contidas na cerveja só vão parar no copo até 15 dias depois da data de fabricação. A conclusão que deve nortear a vida dos ébrios de plantão é do mestrado da pesquisadora Priscila Becker Siqueira, engenheira de alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em seis meses, a cerveja perde metade de seus compostos benéficos.
Foto: Jornal da Unicamp/Divulgação
O cerne do trabalho da pesquisadora eram as substâncias antioxidantes. Segundo o Jornal da Unicamp, a cada oito ou dez dias, Priscila colhia amostras e realizava cinco testes bioquímicos diferentes para verificar as mudanças decorrentes do envelhecimento.
Ao mesmo tempo, eram feitas as análises sensoriais para quantificação do aroma e sabor. Infelizmente, nenhum dos autores do Futepoca foi convidado, mas os resultados foram alarmantes. Quanto mais passa o tempo, mais aumenta o aroma e o sabor de papelão, o principal indicador sensorial do processo de oxidação da cerveja, e menor quantidade de compostos fenólicos na cerveja mais envelhecida. O prazo de validade médio da cerveja é de seis meses.
A cerveja, ao que consta, é antioxidante e tem compostos fenólicos, quer dizer, previne doenças cardiovasculares e tem atividade antiinflamatória.
6 comentários:
Mais um motivo para beber cerveja rápido.
A ordem dos marcadores "Cachaça, cerveja e Universidade" é só alfabética ou também significa grau de importância?
Preciso, urgentemente, levar tal pesquisa ao conhecimento de meu cardiologista. Parabéns pelo blog. Sensacional!
Meu cardiologista concorda plenamente com a pesquisa.
Abraços
O que seria do mundo se cerveja não existisse?
Postar um comentário