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O Estudiantes de La Plata venceu o Cruzeiro em pleno Mineirão nesta quarta-feira, 15. Os 2 a 1 repetiram o que parece ser uma sina para equipes brasileiras desde 2005. Em todas as finais de Libertadores nesse período havia a presença de brasileiros.
Títulos para equipes nacionais só vieram nas duas vezes em que ambos os competidores eram do país (em 2005 e 2006, quando São Paulo e Atlético-PR e Inter e e São Paulo disputaram a decisão).
Já que estamos no momento das contas, nos últimos 10 anos, havia brasucas em oito. Se esticar para duas décadas, em 15 havia brasileiros. A capacidade dos times conseguirem se aproximar do caneco não tem se concretizado em título.
Foto: VipComm/Divulgação
O jogo
O Estudiantes saiu perdendo aos doze minutos do segundo tempo, com um chutaço do volante Henrique que desviou em Desábato. Quinze minutos depois, o empate. Mesmo sem partir para o tudo ou nada, os argentinos conseguiram igualar com Gáston Fernándes aos 27. Segundo a Bodega Cultural, isso se dava quando o locutor da Globo, Galvão Bueno, anunciava as presenças dos governadores e pré-candidatos tucanos à presidência José futebol e política não se misturam Serra e Aécio Neves. Mais quinze se passaram e Mauro Boseli aproveita a bobeada da defesa azul para colocar os visitantes em vantagem. E dá-lhe retranca.Sem o título, o treinador do Cruzeiro merece aplausos por levar a equipe até as finais. Mas permanece como promessa de treinador consagrado. Dias depois da última leva de demissões de treinadores de times da série A do Brasileiro, talvez não baste a promessa.
Alterado às 8h30
10 comentários:
Certamente o Fredi está feliz da vida.
O Frédi não comentará nada, apenas dirá: soy pincharrata desde niño.
Que coisa, hein...
Os brasileiros estão deixando o verde de lado, pra ficar só amarelões?
Quem melou a vara foi Serra e Aécio. Vejam:http://www.bodegacultural.com/2009/07/serra-aecio-e-ruina-do-cruzeiro.html
Essa corruptucanalhada se merece.
A torcida argentina ainda fez a festa pagando menos.
É que todos tinham carteirinha de estudiantes.
waka waka waka
Sou obrigado a citar Mauro Beting: "só perde quem chega". É melhor para o futebol brasileiro o momento atual do que o que acontecia até a década de 80, quando só se chegava a uma final de Libertadores por milagre. Sem contar que de 2005 pra cá são seis times que estiveram lá - São Paulo, Atlético-PR, Inter, Fluminense, Grêmio e Cruzeiro.
Muita gente, o que prova que o futebol brasileiro é mesmo muito superior que o dos vizinhos, e que só não ganhava mais Libertadores antigamente porque não queria.
Na verdade, é a quinta: 2005, CAP; '6, São Paulo; '7, Grêmio; '8, Flu; e, '9, Cruzeiro...
Olavo, se você recuar pra 2003, vai ver que o nosso time esteve lá também, e em 2002 o São Caetano foi à final. Ou seja, oito times brasileiros diferentes chegando à decisão em um espaço de oito anos. Tanta é a supremacia que você aponta que tiveram que criar a regra que evita dois times do mesmo país para disputar a final.
Mas o fato recente é que os brasileiros perderam duas vezes nas últimas edições, sendo a última algo que se assemelha à síndorme do salto alto, acionada depois do primeiro tento azul. Mas de fato, melhor chegar lá do que ficar de fora secando.
Trê anos seguidos seguidos que o responsável pela eliminação do SP perde a final: bem feito!
Só uma correção: o gol de empate é que foi aos doze minutos do segundo tempo, quatro após o do Cruzeiro, e aos vinte e sete saiu o gol da virada.
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