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Enquanto os delegados da primeira Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) se digladiavam para definir as propostas enquadradas do 4-4-2 e as que seriam aprovadas por mais de 80% dos delegados de cada um dos 15 grupos de trabalho, um valor maior se alevantou. A partida entre Barcelona e Atlante, do México, pela semifinal do Mundial de Clubes da Fifa mobilizou uma dúzia de participantes.
A Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra) mantém dois televisores de tela plana e full HD sintonizados o tempo todo na Bandeirantes. Pobre Rede TV!, que divide as contas da associação que é uma dissidência antiga da Associação Brasileira de Rádio e TV (Abert), que sequer participa da Confecom.
As imagens não falam por si, nem mostram grande comoção, além de serem mal tiradas. Mas pelo menos justificam o post.
Alguns nem repararam na transmissão
Enquanto os dirigentes dos empresários avaliavam o estrago
(e o sucesso) feito nos grupos de trabalho, tinha gente com
coisa mais importante pra fazer
Antes, durante o programa Jogo Aberto, um ou outro delegado parava por lá para assistir, sem som, aos comentários de Renata Fan, Neto, Renata Fan, Osmar de Oliveira e, principalmente, Renata Fan. Tinha gente tanto da sociedade civil quanto dos empresários. Isso porque o programa foi campeão de denúncias de conteúdo inadequado para a classificação indicativa do Ranking da Baixaria na TV.
4 comentários:
Anselmo, como foi o debate sobre questão da democratização das transmissões de futebol na TV? Futebol é cultura, pô. E é mesmo!
boa, anselmo. é o jornalismo verdade em ação!
Valeu, Anselmo. Pergunta que não quer calar: em que estado etílico estavam os delegados que assistiam ao jogo e os que estavam nos debates? Havia diferenças destacadas?
nao teve debate sobre democratizaçaõ das transmissões esportivas. uma pena.
o estado etílico da turma era de sobriedade. O estado de ânimos era altamente alterado. Questão de ordem deve dar barato...
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