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Para a cobertura da Copa das Confederações, o Futepoca está realizando uma parceria com a Rede Brasil Atual com a edição do blogue Copa na Rede. Acompanhe por lá nossos posts sobre o evento.
Cheia de reviravoltas, partida teve sete
gols e terminou com a vitória dos favoritos, para decepção do
público pernambucano
Por Mauricio Ayer
Quem sentou para assistir Japão e Itália
esperando a simples confirmação do favoritismo do tetracampeão
mundial ficou desorientado. A equipe japonesa não tomou conhecimento
do protocolo e tomou a iniciativa da partida, sob a inteligente e
ousada liderança de Kagawa. O camisa 10 arriscou dribles, cadenciou
o jogo e distribuiu a bola no setor esquerdo. A primeira jogada
perigosa saiu de seus pés, num cruzamento para a cabeçada de Maeda,
que saiu fraca para as mãos de Buffon.
Pouco depois, Honda entrou livre e foi atingido
pelo goleiro italiano. O próprio Honda bateu o pênalti e converteu.
O que parecia ser uma surpresa foi ganhando consistência dentro de
campo no volume de jogo japonês.
A equipe asiática armou um
ataque em arco à frente da grande área, fazendo a bola circular com
rapidez, buscando o melhor momento para o bote. Não tardou a surgir
uma nova oportunidade e, num rebote, o meio-campo japonês colocou na
área, Kagawa pivoteou em cima da zaga italiana e virou para chutar
no canto, para delírio da Arena Pernambuco, que a essa altura era
100% nipônica.
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