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terça-feira, janeiro 08, 2008

Golaços nas vitórias de Arsenal e Inter

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Na linha “analista de melhores momentos”, vão uns vídeos. Um deles é da vitória do Arsenal por 2 a 0 em cima do West Ham, pelo Campeonato Inglês. Prestem atenção no meia Adebayor. Eu já gosto do futebol dele faz um tempo, desde quando ele era meio que reserva do Henry no time inglês. Em mais umas duas jogadas do cabra que dão gosto de ver.

O outro é dos gols do Inter de Porto Alegre na vitória sobre seu xará de Milão. O gol do Fernandão é do tipo que, se o cara faz uma vez, a gente fala que é cagada. Se faz várias, é craque. O do Nilmar me deixou triste por esse rapaz ter entrado em tantos e tantos atritos com a estupenda diretoria do Parque São Jorge. Se ele voltar a jogar o que sabe, vai ficar difícil segurar o Inter esse ano.

PS.: Os dois links foram vistos no Blogol, de André Kfouri.

quarta-feira, outubro 31, 2007

Em defesa de Finazzi

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Esse post é direcionado para os corintianos. O Anselmo comentou, jocosamente, sobre o Finazzi em post anterior. É um dos jogadores do atual (e péssimo) elenco que a Fiel mais gosta de detonar. Fui (depois de anos e anos longe de estádios) assistir Corinthians e Internacional e só o que se ouvia eram ofensas ao centroavante.

Pois eu discordo da torcida: Finazzi é um bom centroavante. Não é craque, muito longe disso, mas se posiciona bem na área, finaliza bem e tem frieza. Enfim, sabe marcar gols. É o artilheiro do time na temporada, com a não desprezível marca de 10 gols, a mesma do festejado santista Kléber Pereira (que é sim melhor jogador que o corintiano).

Na lista de artilheiros, que mostra jogadores com pelo menos 5 gols no certame, naõ aparece mais nenhum corintiano, o que aumenta a importâncai do matador. Finazzi, aliás, disse, ao chegar no Corinthians que esperava fazer uns dez gols no Brasileirão, mostra de rara noção das próprias possibilidades.

O esquema tático (sic) do Corinthians em geral tem sido uma retrancona, com trocentos volantes, três zagueiros e dois alas inúteis (Iran não é jogador de bola, Ailton, que foi improvisado na esquerda, também não, Gustavo Nery, o menos pior,não é confiável, e Carlão, que também já atuou ali na canhota, é um bom marcador e só). As possibilidades de ataque se resumem a um meia (Heverton, Lulinha, Ailton) e um centroavante (Finazzi ou Clodoaldo). A saída de bola se torna uma piada e o time funciona a base de chutões.

E quem é o cara que vai receber esses chutões na intermediária? Os meias anões? Pois é Finazzi, deslocado do local que conhece em campo, que vai lá brigar com os volantes adversários. Vi o cara ganhar algumas dessas, fazer aquela parede de pivô para segurar a bola e dar um toque de lado. Se fosse na área, ele virava e chutava. Mas ali, o que pode fazer é dar a bola pra alguém e correr de volta para a sua querida área. Bola essa que raramente voltava a seus pés lá na zona do agrião.

Não peçam a Finazzi que arme jogadas, dê bons passes e faça cruzamentos milimétricos. Ele é o cara que recebe essas bolas e bota pra dentro. Pode ser de grande ajuda dentro da grande área e atrapalhar bastante fora dela. Se o time tiver alguém pra levar a menina até lá, o resto é com ele.