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A omissão do Futepoca sobre as partidas decisivas na Copa do Brasil (final) e Libertadores (semi-final) é lamentável. O retrospecto recente recomenda observar o trio de arbitragem. Sérgio Pezotta, o argentino que terá o apito em mãos no estádio Olímpico, já esteve com o Grêmio na Libertadores, na partida contra o Cerro Porteño, e errou contra o time gaúcho. Há um ano, em maio de 2006, o cara estava em uma berlinda digna de Ana Paula de Oliveira. O Clarín deu graças aos céus quando a federação argentina o suspendeu. No jogo polêmico, entre Boca Juniors e Vélez que acabou aos 44 do primeiro tempo por falta de segurança, o assitente era Juan Carlos Rebollo, o assistente escalado para a semi-final brazuca da Libertadores, tomou pedrada. | Foto: Divulgação, Ana Paula Oliveira Ana Paula Oliveira, na geladeira, sempre traz a arbitragem para a pauta. |
Enquanto isso, no Maracanã, o paulista Wilson Luiz Seneme é o homem de preto. O quarto árbitro é o carioca Antônio Frederico de Carvalho, o que é grave. Do quadro da Fifa, Seneme é da nova geração de São Paulo, e apitou a decisão dos paulistas de 2005, 2006 e 2007. Ele foi o juizão da primeira partida entre Figueirense e Botafogo na semi-final. Os assistentes Edmilson Corona e Walter José dos Reis também são paulistas e estão no planteo da Fifa. Garantia de nada.
Olho neles.
11 comentários:
como se não bastasse que arbitragem em futebol nunca é confiável, em Libertadores nunca é confiável ao cubo. Raramente juízes erram a favor de brasileiros (palmeirenses, santistas, corintianos etc sabem bem)... já com o São Paulo acontece um pouco diferente...
Resta saber o que os "homens de preto" de hoje (Grêmio x Santos) pensam em fazer (sic). Sendo o árbitro argentino, ele deve ter em mente prejudicar (entre dois brasileiros) o time que julgar mais forte. Ou não? Nunca se sabe.
PS: eu ia postar um texto sobre a questão arbitragem domingo à noite (mas fiquei mais de 2 dias sem internet em casa), pra dizer que uma das coisas mais insuportáveis na arbitragem brasileira é a irritante marcação de falta por qualquer esbarrão, coisa de que muitos jogadores(Rogerio Ceni, por ex.) reclamam muito. Não lembro qual deles disse outro dia que no Brasil jogo de futebol parece basquete.
Anselmo, é o seguinte: não lembro desse jogo, como o Santos venceu, fica pior ainda recordar da arbitragem. Mas com certeza o Santos foi roubado! Pronto, paranoiei.
Quem são os santistas chorões?
Santistas chorões o caramba! Nós PROTESTAMOS (não choramos como são-paulinos), Anselmo, e quando TEMOS RAZÃO! Como nos 8 gols anulados, só do Deivid, no campeonato brasileiro de 2004, no qual fomos campeões contra tudo e contra todos. Pronto, protestei e tenho dito.
O Anselmo foi capaz até de ressuscitar nossa eminência parda, ou eminência ausente, cujo epitáfio já foi escrito.
essas versões daquilo que o falecido Enéas CArneiro proferiu ("pronto, falei") banalizam a memória de um mito...
vamos criar bordões novos, minha gente.
sobre serem chorões, são chorões. Não como os chorões são paulinos que nem se dignaram a vir aparecer porque sempre são beneficiados pela arbitragem! sempre!
opa opa opa! Que provocação gratuita é essa? Quero que vocês pesquisem nesse blog e acham um chororô vindo do lado são-paulino (espero que o Marcão e minha memória não me comprometam!).
Quem chora aqui é santista. Nunca vi, só reclama, reclama, reclama. Talvez motivados pelo guru mor, o Luxemburgo!
acham = achem, por favor...
Thalita, você tem razão, Bambi não chora nem quando a Mãe Bambi morre no filme.
olha, nessa cena eu não chorei mesmo, embora eu não lembre direito de quando eu assisti. Mas quando o pai do Simba morre é foda...
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