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quarta-feira, maio 30, 2007

De olho na arbitragem

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A omissão do Futepoca sobre as partidas decisivas na Copa do Brasil (final) e Libertadores (semi-final) é lamentável. O retrospecto recente recomenda observar o trio de arbitragem. Sérgio Pezotta, o argentino que terá o apito em mãos no estádio Olímpico, já esteve com o Grêmio na Libertadores, na partida contra o Cerro Porteño, e errou contra o time gaúcho. Há um ano, em maio de 2006, o cara estava em uma berlinda digna de Ana Paula de Oliveira. O Clarín deu graças aos céus quando a federação argentina o suspendeu. No jogo polêmico, entre Boca Juniors e Vélez que acabou aos 44 do primeiro tempo por falta de segurança, o assitente era Juan Carlos Rebollo, o assistente escalado para a semi-final brazuca da Libertadores, tomou pedrada.


Foto: Divulgação, Ana Paula Oliveira


Ana Paula Oliveira, na geladeira, sempre traz a arbitragem para a pauta.
Ele foi o dono da bandeirinha na partida do Santos contra o Defensor Sporting, em 1º de março, quando o time da Baixada venceu por 1 a 0, ao que consta sem grandes crises no apito (corrijam-me, ó santistas chorões).

Enquanto isso, no Maracanã, o paulista Wilson Luiz Seneme é o homem de preto. O quarto árbitro é o carioca Antônio Frederico de Carvalho, o que é grave. Do quadro da Fifa, Seneme é da nova geração de São Paulo, e apitou a decisão dos paulistas de 2005, 2006 e 2007. Ele foi o juizão da primeira partida entre Figueirense e Botafogo na semi-final. Os assistentes Edmilson Corona e Walter José dos Reis também são paulistas e estão no planteo da Fifa. Garantia de nada.

Olho neles.

11 comentários:

Edu Maretti disse...

como se não bastasse que arbitragem em futebol nunca é confiável, em Libertadores nunca é confiável ao cubo. Raramente juízes erram a favor de brasileiros (palmeirenses, santistas, corintianos etc sabem bem)... já com o São Paulo acontece um pouco diferente...
Resta saber o que os "homens de preto" de hoje (Grêmio x Santos) pensam em fazer (sic). Sendo o árbitro argentino, ele deve ter em mente prejudicar (entre dois brasileiros) o time que julgar mais forte. Ou não? Nunca se sabe.

Edu Maretti disse...

PS: eu ia postar um texto sobre a questão arbitragem domingo à noite (mas fiquei mais de 2 dias sem internet em casa), pra dizer que uma das coisas mais insuportáveis na arbitragem brasileira é a irritante marcação de falta por qualquer esbarrão, coisa de que muitos jogadores(Rogerio Ceni, por ex.) reclamam muito. Não lembro qual deles disse outro dia que no Brasil jogo de futebol parece basquete.

Glauco disse...

Anselmo, é o seguinte: não lembro desse jogo, como o Santos venceu, fica pior ainda recordar da arbitragem. Mas com certeza o Santos foi roubado! Pronto, paranoiei.

fredi disse...

Quem são os santistas chorões?

Anônimo disse...

Santistas chorões o caramba! Nós PROTESTAMOS (não choramos como são-paulinos), Anselmo, e quando TEMOS RAZÃO! Como nos 8 gols anulados, só do Deivid, no campeonato brasileiro de 2004, no qual fomos campeões contra tudo e contra todos. Pronto, protestei e tenho dito.

fredi disse...

O Anselmo foi capaz até de ressuscitar nossa eminência parda, ou eminência ausente, cujo epitáfio já foi escrito.

Anselmo disse...

essas versões daquilo que o falecido Enéas CArneiro proferiu ("pronto, falei") banalizam a memória de um mito...

vamos criar bordões novos, minha gente.

sobre serem chorões, são chorões. Não como os chorões são paulinos que nem se dignaram a vir aparecer porque sempre são beneficiados pela arbitragem! sempre!

Thalita disse...

opa opa opa! Que provocação gratuita é essa? Quero que vocês pesquisem nesse blog e acham um chororô vindo do lado são-paulino (espero que o Marcão e minha memória não me comprometam!).
Quem chora aqui é santista. Nunca vi, só reclama, reclama, reclama. Talvez motivados pelo guru mor, o Luxemburgo!

Thalita disse...

acham = achem, por favor...

fredi disse...

Thalita, você tem razão, Bambi não chora nem quando a Mãe Bambi morre no filme.

Thalita disse...

olha, nessa cena eu não chorei mesmo, embora eu não lembre direito de quando eu assisti. Mas quando o pai do Simba morre é foda...