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quinta-feira, outubro 23, 2008

O que acontece com Carlos Alberto?

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Leio hoje, no Lance!, que o vice-presidente do Botafogo-RJ, Carlos Augusto Montenegro, admitiu que o elenco do clube carioca está rachado: Lúcio Flávio, Túlio e Wellington Paulista estariam liderando um dos grupos e Carlos Alberto (à direita) e Diguinho, outro. "Carlos Alberto não está sendo profissional. Por causa de um ato idiota contra o Grêmio, poderia não jogar mais em 2008. Ele não tem solidariedade e respeito ao Botafogo", disparou Montenegro. Difícil dar crédito irrestrito a afirmação de um cartola, mas que Carlos Alberto tem dado motivos para ser criticado, não resta dúvida. Ou alguém se esqueceu do nebuloso episódio de sua saída do São Paulo?

De dois anos para cá, o meio-campista nunca mais foi o mesmo das boas atuações por Fluminense e Porto, no início da década. Contratado como galático (sic) pela malfadada MSI, por cerca de R$ 22 milhões, Carlos Alberto teve desempenho irregular na conquista do também nebuloso Campeonato Brasileiro de 2005 pelo Corinthians. Depois do quebra-pau na eliminação da Libertadores de 2006 para o River Plate, em pleno Pacaembu, o clima pesou. Emerson Leão assumiu o alvinegro paulistano e o jogador começou a mostrar seu lado bad boy: em um jogo pela Copa Sul-Americana contra o Lanús, foi substituído ainda no primeiro tempo e ficou irritado, ofendendo ostensivamente o treinador. O Corinthians perdeu e foi eliminado da competição e, alguns dias depois, Leão decidiu afastá-lo do grupo.

Carlos Alberto voltou ao Fluminense, discreto, e em seguida teve uma experiência ruim no alemão Werder Bremen, onde passou a maior parte do tempo contundido. Visivelmente fora de forma (eufemismo camarada para gordo), o meio-campista desembarcou no Reffis do São Paulo para se recuperar e, de quebra, conseguiu um contratinho de empréstimo - fato que não foi comemorado por nenhum são-paulino. Não jogou quase nada no Tricolor, marcou só um golzinho e saiu mais cedo, depois de se meter em outra confusão. Pouco depois, ainda foi flagrado debochando de um colega de profissão. Agora, está dando o que falar no Botafogo. O que passa pela cabeça desse jogador? Custa muito ficar quieto e cumprir contrato, mesmo na reserva, mas lucrando milhares de reais? Sinceramente, não compreendo.

terça-feira, janeiro 15, 2008

Para deleite dos adversários

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O São Paulo anunciou hoje a contratação do meia Carlos Alberto (ex- Corinthians), que estava encostado no Werder Bremen, da Alemanha.

Ai jisuis!

De acordo com a Gazeta Esportiva.net, o jogador vem para a posição de Leandro, já negociado com o futebol japonês.

Imagina só a balada que vai virar o São Paulo, com Adriano e Carlos Alberto. Vão chamar mais quem, o Romário?

Vou chorar um pouquinho lá no canto e já volto.

update: o Flamengo levou Diego Tardelli. Nem só de más notícias está feito esse dia.

sábado, dezembro 01, 2007

Diego, o jovem maestro

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Vi agora há pouco o jogo Werder Bremen 2 x 1 Hamburgo pelo campeonato alemão. Impressionante o que está jogando o meia Diego, campeão brasileiro pelo Santos em 2002 e 2004 (neste último, tendo disputado apenas nove jogos e feito quatro gols antes de se transferir para o Porto, o que, entretanto, foi o suficiente para que ele, com toda justiça, não só entrasse como um dos nomes inscritos na faixa dos campeões brasileiros como para que declarasse, findo o campeonato, que comemorou como um campeão: veja aqui).

Hoje com 22 anos, como maestro do time do Bremen o meia arma, se desloca e mete bolas de desmontar qualquer defesa. O que cansou de fazer com a camisa alvinegra (como aquela enfiada para Alberto abrir o placar na primeira final de 2002 contra o Corinthians, 2 a 0). Toma muito pau. Contra o Hamburgo, por exemplo, foi caçado pelos brutamontes alemães. Mas aí se revela outra característica do craque: não tem medo de porrada.

Sua média de gols no Werder Bremen é maior, mas próxima, da época do Santos, onde marcou 38 vezes em 133 partidas (média de 0,28). No time alemão, anotou 17 gols em 44 pelejas (0,38), enquanto no Porto fez apenas sete tentos em 49 jogos (0,14).

Enfim, Diego marcou a história do Santos para sempre, por jogadas maravilhosas como a do segundo gol em que fulminou um Rogério Ceni ajoelhado e eliminou o favorito São Paulo nas quartas-de-final do Brasileiro de 2002. Quartas-de-final das quais, aliás, há um ano, eu já falei aqui, tendo como mote justamente o meia Diego, que, então, voltava a encantar o futebol. Que saudade.