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A má fase do atacante Ronaldo, do Milan, que se recupera de uma operação no joelho, parece não ter fim. Na madrugada de ontem, ele se envolveu em nova polêmica. Após ter ido a uma boate na capital carioca, o craque arrumou confusão com a travesti André Luis Ribeiro Albertino, mais conhecido como Andréia Albertine.
O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP, onde foi registrada a ocorrência, contou a versão de Ronaldo. O atleta teria contratado a travesti pensando que era uma garota de programa e foi até um motel na Barra da Tijuca, onde pediu mais duas "amigas" para a noitada.
Após descobrir que eram travestis e que uma delas teria ido buscar entorpecentes, o atacante teria desistido do programa e dado R$ 1.000 para duas delas. A terceira, Albertine, supostamente responsável pela busca de drogas na Cidade de Deus, segundo o jogador, recusou o dinheiro e pediu R$ 50 mil para não divulgar a história na imprensa. Ronaldo afirma que não aceitou e que então a travesti mostrou para a imprensa o documento do carro do atacante e ainda colocou um vídeo no YouTube.
O jogador chamou a polícia e Carlos Augusto Nogueira disse ao G1 acreditar mais na versão do jogador. “A versão dele é mais confiável, pois a travesti foi embora no meio do seu depoimento. De zero a 10, dou nove para o depoimento do Ronaldo. Ele estava muito emocionado, disse que saiu para se divertir e que não queria que a imprensa ficasse sabendo do caso”. O atleta também afirmou, segundo o delegado, que um dos motivos que o teriam levado à polícia foi recuperar o documento do carro.
O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP, onde foi registrada a ocorrência, contou a versão de Ronaldo. O atleta teria contratado a travesti pensando que era uma garota de programa e foi até um motel na Barra da Tijuca, onde pediu mais duas "amigas" para a noitada.
Após descobrir que eram travestis e que uma delas teria ido buscar entorpecentes, o atacante teria desistido do programa e dado R$ 1.000 para duas delas. A terceira, Albertine, supostamente responsável pela busca de drogas na Cidade de Deus, segundo o jogador, recusou o dinheiro e pediu R$ 50 mil para não divulgar a história na imprensa. Ronaldo afirma que não aceitou e que então a travesti mostrou para a imprensa o documento do carro do atacante e ainda colocou um vídeo no YouTube.
O jogador chamou a polícia e Carlos Augusto Nogueira disse ao G1 acreditar mais na versão do jogador. “A versão dele é mais confiável, pois a travesti foi embora no meio do seu depoimento. De zero a 10, dou nove para o depoimento do Ronaldo. Ele estava muito emocionado, disse que saiu para se divertir e que não queria que a imprensa ficasse sabendo do caso”. O atleta também afirmou, segundo o delegado, que um dos motivos que o teriam levado à polícia foi recuperar o documento do carro.
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Independentemente do falso moralismo que cerca a questão, impressiona a o vídeo citado pelo Victor, que mostra o delegado falando a versão de Ronaldo. As declarações dele que saíram na mídia impressa pareciam razoáveis, dando conta do absurdo que seria Ronaldo se recusar a pagar um programa com uma garota, um travesti, ou quem quer que seja. Mas, do jeito que ele se porta no vídeo, parece mais um assessor de imprensa do jogador do que um delegado. Se o casal Nardoni fosse agraciado com igual docilidade pela polícia e pelo Ministério Público, não estaria ameaçado de linchamento público.
Ah, sim. Quem quiser conhecer mais Andréia Albertini, clique aqui para ler uma entrevista sua, ao que parece, feita antes do acontecido.
(Atualizado às 10h34)
