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La Roja tem uma série invicta de 29 partidas, mas, levando-se em conta jogos contra equipes com título mundial, como a seleção brasileira, a história muda um pouco
A final entre Espanha e Brasil é especial não somente pelo momento das duas, mas por ser um confronto entre equipes que já conquistaram títulos mundiais. Atual campeã do mundo e bi da Eurocopa, a Espanha ostenta, antes da final da Copa das Confederações, uma série invicta invejável de 29 jogos em competições oficiais. O último revés aconteceu na Copa de 2010, uma derrota para a Suíça por 1 a 0. Desde então, o time de Vicente Del Bosque não sabe o que é perder.
Na lista de jogos estão muitas seleções que têm pouca tradição no futebol. Honduras, adversário do Mundial; Liechtenstein e Lituânia, rivais das eliminatórias da Euro 2012; além de Bielorrúsia, Geórgia e Finlândia, do grupo das eliminatórias da Copa de 2014. Mas se levarmos em conta equipes campeãa mundiais, tipo de confronto que era uma preocupação para a seleção brasileira até a vitória contra o time misto da França, o desempenho espanhol mostra um aproveitamento de 71,4%, com quatro vitórias – contra Alemanha, Itália, França e Uruguai – e três empates, contra a Itália, duas vezes, e França.
No entanto, se incluirmos os amistosos, a Espanha foi derrotada pela Argentina em setembro de 2010, por 4 a 1, também perdeu para a Itália, em agosto de 2011, e para a Inglaterra, em novembro do mesmo ano. Jogou contra outro campeão do mundo, o Uruguai, em amistoso disputado em Doha, em fevereiro, e venceu.
Somados esses amistosos aos jogos oficiais contra campeões do mundo disputados desde a Copa de 2010, o cartel da Espanha piora um pouco. São cinco vitórias, três empates e quatro derrotas, um aproveitamento de 50%. E, boa notícia para o Brasil, os revezes dos europeus foram jogando fora de casa.
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