Compartilhe no Facebook
Destaques
quarta-feira, outubro 23, 2013
Leituras de cabeceira Futepoca (2)
Compartilhe no Facebook
quinta-feira, outubro 06, 2011
Escravos alegres?
Compartilhe no Facebook
No papel de bandeja do McDonalds: “No Egito antigo, o pão era utilizado como pagamento de salário. Um dia de trabalho valia três pães e dois jarros de cerveja”.
Se as pirâmides foram construídas por escravos, que não tinham salários, eles só ganhavam os jarros de cerveja? Quantos litros foram na construção? Dá pra comparar com este estádio?
terça-feira, outubro 16, 2007
Ganhar pouco é bom II
Compartilhe no Facebook
Escrevo complementando o post do Glauco abaixo. Foi aprovado recentemente na Comissão de Educação da Câmara um projeto de lei acalentado pelo Executivo federal que garante um piso nacional de R$ 950 para os professores. Agora, a proposta deve seguir direto para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara e depois para votação no Senado.
Eu já tinha ouvido falar do projeto e achava muito positivo. Principalmente para os municípios e estados menores, onde sempre ouvimos falar de professores que ganham salário mínimo para trabalhar.
Pois fiquei sabendo agora, em entrevista do presidente da Apeoesp Carlos Ramiro ao Conversa Afiada, que o piso do professores paulista é de R$ 668 sem as gratificações. Com as gratificações chega a R$ 900.
Ou seja, o governo tucano (que é tucano desde 1994, aliás, já vão 13 anos) do glorioso estado de São Paulo, locomotiva dessa nação, vai ser forçado a aumentar o salário de seus professores caso o piso nacional seja aprovado.
Ramiro ainda destaca ainda que os docentes estão a dois anos sem aumento salarial, caminhando a passos largos para o terceiro, já que a database da categoria foi em março e até agora nada de manifestação do patrão, o governo Serra. Ele diz ainda que, “de 1980 para cá, o professor perdeu poder aquisitivo em mais de 70%”. Depois, vão me dizer que educação é prioridade.