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Ele já cantou música do Cat Stevens, do Bob Dylan e até rap no Senado. Já se empolgou no meio de torcida de futebol e tentou pegar pênalti cobrado por Zidane. Brincou com sósia do próprio filho. E melhor: deu cartão vermelho e vestiu cueca da mesma cor. Não contente, o senador Eduardo Suplicy (PT) aceitou agora fazer novo papel de palhaço no (dispensável) programa CQC - Custe o Que Custar, da TV Bandeirantes, capitaneado pelo (insuportável e desengraçadinho) Marcelo Tas.
Num quadro que pretende insinuar que políticos não trabalham e que por isso devem pegar no pesado de verdade (como se o Tas e sua equipe tivessem carpido roça a vida toda), levaram o senador a um barzinho chiquezinho da aristocrática Vila Madalena para ele bancar o garçom - e ser maltratado como os garçons geralmente costumam ser nesse dispendioso reduto.
Mas, no saldo geral do constrangimento, alguns momentos "futepoquenses", como a loira manguaçada elogiando Suplicy (6:50), que leva bronca em seguida por ficar assistindo um jogo do Santos. Buenas, vejam o "conjunto da obra" com seus próprios olhos:
Ps.: Boçalidade suprema à parte, o nefasto Paulo Francis não deixava de ter alguma razão quando chamava Eduardo Suplicy de "mogadon" - medicamento contra a insônia que deixa a pessoa meio abobalhada.
1 comentários:
O Suplicy deve ser o político favorito desse sub-humorístico do reacionário Marcelo Tas... Em nome do decoro, sugiro evitar a reprodução de vídeos do referido programa neste espaço. Meu estomago já tem que lidar com as cachças, não precisa aguentar o Tas também, rs.
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