Destaques

segunda-feira, março 03, 2008

Suplicy vai ver Dylan, mas pede show aberto no Ibirapuera

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

O senador Eduardo Suplicy anunciou que já comprou seus ingressos para a primeira noite de apresentações de Bob Dylan em São Paulo. Os ingressos variam de R$ 200 a R$ 900, os mais caros da turnê, comparados a outras cidades latino-americanas, incluídos Rio de Janeiro e Buenos Aires.

Segundo a coluna da Mônica Bergamo de sábado, 1º, o senador que assopra no vento teria escrito uma carta ao prefeito Gilberto Kassab sugerindo-lhe que insista com o músico estadunidense para que ele faça um show extra no Ibirapuera, para quem quiser ouvir.

No dia seguinte, na mesma Folha de S.Paulo, Suplicy escreveu o que Dylan representa para ele. Em outras palavras, que é "um dos maiores poetas da língua inglesa, que, com sua arte, suas palavras e sua música, defende os anseios da humanidade".

O senador se consagrou por sempre descrever o programa renda mínima, aprimorado para a renda da cidadania. Depois, em vários contextos, muitos dos quais imortalizados pela volatilidade do Youtube, cantou "Blowin' in the Wind", um clássico do músico, composto em 1962.

No artigo, o senador diz que quer ouvir Dylan cantar "Blowin'...", já que não teve sucesso no show que assistiu em Londres, em 2004. Ele não mencionou a hipótese de ser chamado ao palco para cantar junto.

Assita o melhor de Suplicy no YouTube:

Cantoria em evento do ProUni


Suplicy comanda o coro solitário de Blowin' em vídeo tremido.


Rap do Suplicy, na Comissão e Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que discutia a redução da maioridade penal

3 comentários:

Glauco disse...

Se conseguir ujm show de graça do Dylan, vai ganhar muitos votos...

Nicolau disse...

Seria genial um show de graça, até porque o preço do show aqui foi estapafúrdio. Aliás, se conseguir um show a 30 pila tá bom de mais.

Marcão disse...

Claras demonstrações de que o pior tipo de constrangimento é aquele que a gente sente por outra pessoa. O rap com o "au-au-au" e "pá-pá-pá" é uma das coisas mais embaraçosas que já vi na vida.