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terça-feira, março 26, 2013

Quando o marxismo e a psicanálise pautam o futebol

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Charge de Adriano Kitani, do Pirikart (via Igor Carvalho)

quinta-feira, julho 16, 2009

Freud também explica o Santos. Ou não.

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É difícil escrever sobre o Santos sem ser repetitivo. Mais de uma vez usei esse espaço pra dizer que o Santos não tem um elenco forte (diretoria idem) , possui um problema crônico na lateral-direita, só três volantes no grupo e poucas opções no banco. Isso forçou o interino Chulapa a tentar fazer algo diferente do que Manini vinha fazendo: colocar Roni no time titular e jogar com dois atacantes de área.

Talvez Freud explique a opção do treinador, ex-centroavante de sucesso. Quando era o treinador que conseguiu o acesso da Portuguesa Santista para a primeira divisão do estadual em 1996, ele manteve como titular um atacante de área, Carlinhos, mesmo este ficando, se não me engano, 28 jogos seguidos sem marcar gols. Não havia uma vez sequer que não fosse vaiado no Ulrico Mursa. "Ele prende os zagueiros, sei como é isso", justificava Chulapa à época. Talvez Roni tenha ganho a posição por conta disso, pela predileção do interino por alguém que "prenda os zagueiros". Uma opção "freudiana", motivada também pela hoje natural falta de alternativas no elenco. Não deu certo. Tirar um meia que cai pelas pontas acabou isolando algumas jogadas feitas pelas beiradas e a equipe perdeu potencial ofensivo.

O pai da psicanálise talvez explique também a atuação desastrosa de Wagner Diniz. Vindo do São Paulo, onde foi encostado, vive a expectativa de reencontrar o algoz que o encostou no Tricolor, o técnico Muricy Ramalho. Foi sacado aos 31 minutos, substituído por Luisinho, após ter falhado nos três gols do Barueri. Claro que, se não tem estrutura para suportar uma pressão dessas, Diniz não tem condições de jogar em um clube grande. E a necessidade de se buscar um jogador da posição volta à baila.



O 3 a 1 ao fim do primeiro tempo era mais que preocupante. Mas a partir da segunda etapa, com um jogador a mais logo no início, o Santos mostrou brio. Uma bola na trave de Rodrigo Souto e uma sequência de finalizações ao gol do Barueri, que foi recuando gradativamente com as mudanças de Estevam Soares. Chulapa colocou Robson e tirou Roni, desfazendo o erro original da escalação. O time chegou mais pelos lados e ganhou ainda mais ofensividade com a entrada de Neymar no lugar do zagueiro Fabão. Aliás, substituição semelhante àquela feita por Mancini na partida contra o Sport, em contexto semelhante.

Contudo, como daquela vez, esse não foi o fator determinante para a reação peixeira. Foi sim a raça, a garra, o que é extremamente positivo por demonstrar um fator sem o qual não se faz um escrete vencedor, a vontade dos jogadores. Mas também deixa claro que a equipe tem um esquema deficiente e carece de jogadores. Se Muricy vier, será excelente, mas ele apenas não é suficiente para fazer do Santos um candidato ao título. É preciso reforçar o elenco, com qualidade, algo que, pelo que se viu nos últimos dois anos e meio, parece cada vez mais difícil na Vila...

O astro


Xodó dos torcedores do Santos, Chulapa não teve qualquer pudor em tirar Wagner Diniz antes do fim do primeiro tempo. Deve ter dado uma sacudida terrível no time no intervalo, que voltou bem mais aceso. Escalou errado, mas conseguiu mudar bem dentro das possibilidades que tinha. Ao fim da partida, "jurou" Estevam Soares, empurrou um repórter da Sportv, mas depois pediu desculpas. Um show à parte, mas com o mesmo destempero que o tirou do comando da equipe em 2004, mesmo tendo feito um bom trabalho. Esse, nem um divã dá jeito...

sexta-feira, março 06, 2009

Ato falho?

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“Vai ser novidade para aqueles que não o enfrentaram. Aqui, precisam entender que marketing e idolatria ficam fora. O prato de comida é dentro de campo. Tem que comer o Ronaldo”

A frase é Vanderlei Luxemburgo, sobre a atitude que espera de seus jogadores caso Ronaldo jogue o clássico de domingo. Os comentários deixo por conta dos leitores.