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O risco não é o de ter o Cícero Pompeu de Toledo invadido por agricultores sem-terra. Porque se isso acontecer, a sentença de reintegração de posse seria imediata.
O risco que o São Paulo corre é com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) no jogo entre o time da casa e o Sport de Recife, pela última rodada do Brasileirão. Se ele funcionar como José Serra para o Palmeiras e para Rubens Barrichello, as notícias serão ruins para os lados tricolores.
Como acumula a função de presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ele vai dar o pontapé inicial programa Começar de Novo, que prevê a reinserção social de presos e egressos do sistema carcerário, por meio da capacitação e da abertura de oportunidades de trabalho.
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
Gilmar Mendes, presidente do STF e do CNJ, copia a
coreografia dos atletas de Cristo
É uma parceria entre o CNJ e o Clube dos 13, que deve ser assinada na terça-feira, 8. A iniciativa faz parte do mesmo esforço que motivou os mutirões carcerários por todo país
Mas há uma esperança. No Maracanã, para ver Flamengo e Grêmio, conselheiro Nelson Tomaz Braga – presença mais inofensiva – faz papel semelhante.