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quarta-feira, julho 25, 2012

A primeira lambança olímpica

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E surgiu a primeira gafe dos Jogos Olímpicos de Londres. E não foi das pequenas. Antes da partida entre as seleções femininas de futebol da Coreia do Norte e da Colômbia, a organização hasteou a bandeira da Coreia do Sul, além de apresentar as atletas da seleção norte-coreana no telão do estádio com a insígnia do país vizinho.
O erro quase custou a partida. A seleção da Coreia do Norte só entrou em campo, uma hora além do previsto, depois de os organizadores pedirem desculpas pelo equívoco. Mesmo assim, as asiáticas venceram a peleja por 2 a 0.
Bandeiras bem diferentes, não?
Mas o Trivela lembrou que o “estranhamento” entre Grã-Bretanha e os norte-coreanos é antigo. Como os britânicos não reconheciam a independência do país asiático, o governo local não queria permitir que a sua bandeira fosse hasteada na Copa do Mundo de 1966. E, ainda conta o Trivela, documentos divulgados recentemente pelo arquivo nacional mostram que chegou-se a cogitar que os vistos de entrada para os jogadores norte-coreanos fossem negados.
Como questionaria uma candidata à prefeitura, coincidência ou sabotagem?

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E quem ficou feliz com o primeiro dia do futebol feminino nas Olimpíadas foi a Record. A audiência no horário do jogo do Brasil foi mais que o dobro em relação ao índice do dia anterior. De acordo com os números prévios do Ibope, a transmissão marcou 7,4 pontos na Grande São Paulo (ontem, a emissora marcou no mesmo horário 3,4). Levando-se em conta que sequer houve o início oficial dos Jogos, a vice-liderança da Record hoje deve se tornar liderança em muitos horários até o fim das Olimpíadas...

sexta-feira, agosto 28, 2009

A ciência do óbvio: abstêmios são mais depressivos

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Saboreando uma deliciosa lata de Guinness (presenteada por um chapa) aqui no bunker (a cozinha do porão onde moro), me deparo com a seguinte notícia no tablóide local: cientistas britânicos e noruegueses comprovaram que os teetotallers - abstêmios ou, pra tentar ums gíria nossa, os de "bico seco" - tendem a ter as piores e mais inadequadas relações sociais, ou pior, alta deficiência de sociabilidade. E, consequentemente, altos níveis de ansiedade e depressão, problemas mentais e de saúde.

"Não-bebedores são mais sombrios e tem menos amigos. Nós vemos que esse grupo é socialmente menos ajustado do que outros", diz o líder da pesquisa, Dr. Eystein Stordal, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia. "Geralmente, quando as pessoas estão com amigos, é mais aceitável nas sociedades ocidentais beber do que não beber. Mas o cientista faz uma observação beeem moderada: "As pessoas mais felizes são aquelas que costumam beber duas taças de vinho, uma garrafa de cerveja ou uma dose de spirits (bebida destilada) por semana". Quem consegue beber só isso?

A pesquisa abordou um público significativo de 40 mil noruegueses sobre sua saúde mental e física e consumo de álcool no período de duas semanas. Do total, 15,8% dos abstêmios disseram que sofrem de depressão, e 17,3%, de ansiedade. A maioria é composta por mulheres e pessoas mais velhas (e também confessaram ter outros problemas de saúde). Os cientistas derrubaram um mito: "A depressão é muito mais frequente entre os abstêmios do que entre aqueles que consomem altas quantidades de álcool".

Ps.: Falando em Guinness, foi lançado ontem, aqui na Irlanda, um selo comemorativo aos 250 anos da cervejaria, com o rosto do fundador, Arthur Guinness. O lançamento foi feito na cervejaria St. James's Gate, em Dublin. Para a arte do selo, foi usado um retrato do século 18 (à esquerda). Com o sabor inigualável da stout irlandesa ainda reverberando em minhas (felizes) papilas gustativas, só posso brindar à bela iniciativa - e em bom gaélico: Slantcha!