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terça-feira, abril 29, 2008

Do vinho e da caninha

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Logo após se tornar conhecido globalmente como o Rei do Futebol, com a conquista da primeira Copa do Mundo pelo Brasil, em 1958, Pelé passou a ser explorado de todas as formas pela indústria. Na foto à direita, a "Caninha Pelé", destilada e vendida, naqueles tempos pré-históricos, em muitas cidades do interior de São Paulo. Já na década de 1980, outro exemplo de atleta que "virou bebida" foi Romário. Em sua passagem pelo PSV Eindhoven, na Holanda, o Baixinho batizou um vinho local (à esquerda). Sem entrar na polêmica dos gols, poderíamos suscitar outra disputa entre os dois boleiros brasileiros: quem teria vendido 1.000 garrafas primeiro? Sei lá, "Peixe", considerando o gosto nacional pela branquinha, acho que o Pelé também leva a melhor nessa dividida...

7 comentários:

Anselmo disse...

mas o romário não bebe!

Maurício Ayer disse...

Um dado histórico importante é que a caninha Pelé foi vendida sem autorização do jogador, que na época mandou retirar de circulação. Ainda hoje as garrafas que restaram da cachaça são consideradas raridade e fazem parte do acervo de alguns poucos colecionadores.
Um dos que se vangloriam de ter um exemplar da cana Pelé, e que tive a oportunidade de conhecer, é o doutor Paulo Diogo Monteiro de Barros, proprietário do Museu da Cachaça em Caeté, na Grande Belo Horizonte.

Maurício Ayer disse...

olha só o site do museu:
http://www.museudacachacamg.com.br/

Anônimo disse...

Faça como Pelé, prefira a branquinha...

Glauco disse...

Bebida forte é aquela que homenagear o Sandro Goiano. Absyntho?

Marcão disse...

O Sandro Goiano podia batizar a Paratudo - que, aliás, casa bem com a função desse "jogador".

Anônimo disse...

Eu tenho essa pinga do pelé!!!!!!
se enteressar??fael_sanca18@hotmail.com