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sábado, dezembro 11, 2010

Fenômenos pós-2010

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Daniel Lírio, psicanalista, escritor e corintiano, não necessariamente nessa ordem, escreveu ao Futepoca com um artigo de sua autoria. Ele associa duas ilustres ausências, uma na eleição 2010 e outra na Copa do Mundo na África do Sul. Lula e Ronaldo.

Fotos: Ricardo Stuckert/Presidência
Jogo dos 7 erros: Lula e Ronaldo. Acima, em maio de 2009,
abaixo em junho de 2005. Note-se que a
gravata e o terno do presidente são virtualmente os mesmos

A primeira vez sem Lula e Ronaldo na seleção

Daniel Lirio

No Brasil, há uma dessas coincidências que fazem a vida real muito mais interessante do que a ficção: copa do mundo e eleição presidencial ocorrem sempre no mesmo ano. Assim, a cada quatro anos, o país se passa a limpo, nosso passado, nosso futuro, nossos heróis. Os comandantes são coroados ou tornam-se vilões para a eternidade. A história recente da política e do futebol é protagonizada por duas personagens surpreendentes: Lula e Ronaldo.

Em 2010, houve a primeira eleição presidencial sem Lula dos últimos 50 anos, e a primeira copa sem Ronaldo dos últimos 20 anos. Nessas duas últimas décadas, portanto, eles ajudaram a escrever a história de nosso país, nossas vitórias, conquistas e, também, frustrações. Pode-se dizer que  Lula saiu vitorioso de duas campanhas para presidente – três se incluir esta em que esteve ausente mas foi decisivo para eleger sua sucessora –, assim como Ronaldo foi eleito o melhor jogador do mundo três vezes; é o maior goleador da história das copas.

Foto: Juliana Paes/Divulgação-Flickr
Para além das conquistas, inteligência e capacidade de improviso, eles também foram marcados por momentos difíceis, dentro e fora de campo. Os escândalos, alianças inesperadas, denúncias e, principalmente, as contusões os obrigaram a cortar na carne – se ainda reconhecível, pode-se dizer que o corpo transfigurado de hoje é muito diferente do que na juventude. Apesar das dúvidas, eles ressurgiram; reinventando-se, descobriram novos atalhos no campo e retornaram mais alegres e confiantes do que nunca.
Esse enredo ficcional transcendeu o campo estrito de suas profissões, e eles se tornaram estrelas da mídia, no Brasil e no mundo. Lula virou filme e Ronaldo acaba de ser convidado para atuar em Hollywood, ao lado da atriz Juliana Paes. Onde quer que vá, Ronaldo é o “o cara”, sempre presente em jornais e noticiários de todo o globo. Por sua vez, qual empresa não sonharia em ter Lula como seu garoto propaganda? O fascínio desses personagens supera as críticas e elogios que bem merecem, e a imagem deles aparece por toda parte. É impossível evitá-la.

As personagens também coincidem pela infância pobre e pela paixão declarada ao Corinthians. Curiosamente, os papéis se invertem: no planalto, Lula joga futebol; na seleção, Ronaldo era chamado de “presidente”. Enfim, fora da seleção de 2010, eles nunca apareceram tanto na mídia, e de forma tão apaixonada... e apaixonante.  Ficção e realidade confundem-se totalmente.

Agora com os dias contados, eles já avisaram que vão continuar jogando, sabe-se lá se na diretoria do Timão, ou em qualquer outra forma política de atuar pelo Brasil, ganhando e perdendo, sem perder a esportiva. O fato é que, nas últimas décadas quem duvidou que pudessem superar seus obstáculos pagou a língua; e quem poderá saber as surpresas que nos aguardam? Quem duvidava de uma copa no país, também duvidava do estádio do Corinthians e continua duvidando que o time conquiste a Libertadores da América. O mais sensato é apostar que Lula e Ronaldo permanecem no palco, surpreendendo. São Fenômenos.


Daniel Lirio é corintiano, escritor e psicanalista, não necessariamente nessa ordem. Escreveu ao Futepoca por considerar que é o único lugar em que poderia ser publicado.

sábado, julho 31, 2010

Humilhação de norte-coreanos foi noticiada por rádio de contrapropaganda dos EUA

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Toda a mídia brasileira e internacional deu certo destaque para a notícia de punição aos jogadores e ao técnico da seleção da Coreia do Norte de futebol. Passados 20 dias do fim da Copa do Mundo, quando o time ficou em último lugar, espalhou-se rapidamente a informação. A origem da notícia, porém, é uma emissora de rádio mantida pelo governo dos Estados Unidos para fazer contrapropaganda em regimes autoritários da Ásia. No conselho da agência que produz o conteúdo, está a própria secretária do Departamento de Estado da Casa Branda, Hillary Clinton.

Em tempo: ninguém aqui defende o regime da Coreia do Norte.

O caso

A notícia saiu na sexta-feira, 30, e se espalhou pelo planeta. No Brasil, Globoesporte, O Globo, UOL e todos os sites esportivos ou não deram alguma variação das seguintes manchetes:

Seleção norte-coreana é humilhada após Copa

Coreia do Norte pune técnico da seleção com trabalho forçado


O técnico Kim Jung-hun teria sido condenado a trabalhos forçados na construção civil, um destino "ainda pior" do que a humilhação pela qual os jogadores teriam passado. Os 23 jogadores teriam ido ao palácio do governo onde, segundo as matérias, passaram de quatro a seis horas de constrangimentos e repreensão pública. Além disso, seguem os textos, foram encorajados a criticar Jung-hun por ter traído a pátria.

Pelo mundo, os britânicos The Guardian e The Telegraph, os americanos Huffingtonpost e Newsweek e agências, como a AFP trouxeram a informação, devidamente traduzida para o idioma de Camões.

Diferentemente dos veículos brasileiros, as notícias produzidas em inglês citadas acima traziam uma informação crucial: a fonte.

"A Rádio Free Asia citou uma fonte que disse ter ouvido que Kim Jung-hun havia sido enviado para trabalhos forçados em uma construção e que havia temores por sua segurança", escreveu o The Guardian.

Toda a matéria era baseada nas informações da Radio Free Asia. No site da emissora, consta a matéria, de dois dias antes, 28 de julho. A sessão de humulhação por terem falhado na "batalha ideológica" é datada de 2 de julho, no retorno a Pyongyang, capital do país, os jogadores de origem japonesa Jung Tae Se e An Yong Hak teriam sido poupados. A fonte da rádio: um empresário chinês. Tudo certo, né?

Radio Free Asia
Criada em 1996, a Radio Free Asia é uma emissora mantida por uma fundação privada e sem fins lucrativos ligada ao governo dos Estados Unidos. O aporte de recursos e a devisão estratégica de criá-la ocorreu dois anos antes, na aprovação do Ato de Transmissão Internacional (tradução livre e da promoção para International Broadcasting Act).

Foto: Divulgação BBG
A emissora é administrada por uma diretoria chamada Broadcasting Board of Governors (BBG), a mesma que produz a Voz da América e outros programas de contrapropaganda internacionais (dados do Wikipedia, confirmados no site da emissora e da agência). No caso da RFA, o conteúdo é produzido para seis países em nove idiomas, incluindo o mandarim (na foto), para veicular notícias que, em função das restrições de liberdade de imprensa e de expressão, não seriam levadas aos meios de comunicação de massa. São países comunistas ou ex-comunistas, incluindo China, Vietnã, Coreia do Norte etc.

A Voz da América (Voice of America) e suas variantes foram iniciadas na Segunda Guerra Mundial, para mandar o recado do Tio Sam – de liberdade e antitotalitarismo – a lugares ocupados ou sob ameaças nazistas. Depois, foi usado em países comunistas durante a Guerra Fria, incluindo Cuba. Tudo dentro da estratégia de tentar influenciar o cenário interno, abalar o moral dos apoiadores de regimes autoritários.

Mas isso envolve, eventualmente, censurar informações e publicar notícias não tão verdadeiras. Por exemplo, a Voz da América pagou, segundo algumas das mesmas agências que divulgaram a informação sobre a Coreia do Norte, a jornalistas de Miami para produzir notícias contra Fidel Castro. Documentos oficiais divulgados pelo Miami Herald em 2006 davam conta da informação. A publicação fez o diretor de redação do veículo, Jesus Dias Jr. se demitisse do cargo.

Estratégias semelhantes são noticiadas em relação a países como o Irã e Afeganistão, contra os quais os Estados Unidos promovem investidas políticas ou militares.

Um indicador do grau de ingerência sobre as emissoras e o quanto elas são estratégicas é dado pela composição dos conselheiros da BBG, a agência que mantém o sistema de transmissão. Comandado pelo ex-embaixador da Polônia Victor H. Ashe, o conselho tem a própria secretária do Departamento de Estado dos EUA, Hillary Clinton.

Tornou-se uma agência independente em 1999, até quando era um órgão submetido à Agência de Informação dos Estados Unidos. Mesmo assim, oito membros do conselho são nomeados pelo presidente, enquanto o nono integrante é sempre o secretério de Estado.

Sem mocinhos
A contrapropaganda dos Estados Unidos busca enfraquecer regimes autoritários e que promovem censura. A Coreia do Norte é um deles. Muito antes de ser enquadrada no Eixo do Mal por George W. Bush, o regime comunista de Kim Jong Il é combatido. Entre as acusações, dependendo do período histórico, estão violações de direitos civis, direitos humanos e liberdades de expressão, de imprensa e de organização.

Tudo verdade.

Tanto que é verossímil que o líder político de uma nação assim seja capaz de promover uma humilhação aos jogadores e ao técnico. Mas nenhuma evidência e uma fonte citada off the record por uma emissora mantida pelo governo dos Estados Unidos – com objetivos estratégicos sabidamente voltados à desestabilização do governo – tornam-se fonte de reportagens e mais reportagens. A repetição vai ocultando a fonte, até que a fonte nem é mais citada, como ocorre na maioria das matérias publicadas no Brasil.

O fato de não haver como desmentir a informação não a torna confirmada. Quem pode fazê-lo é o próprio governo, que não mereceria qualquer credibilidade, ainda mais diante do temor de pressão internacional. Tampouco existem meios de se confirmar o dado. As fontes são frágeis e pouco confiáveis, mas todo mundo publicou.

Penúltima
Desde a Copa de 1966, uma história folclórica do universo do ludopédio era a suposta condenação a castigos e humilhações por parte dos jogadores norte-coreanos. Apenas em 2010, a SporTV transmitiu um documentário que entrevista integrantes da delegação (1966 - A Copa dos norte-coreanos, mas não achei link para o vídeo, só esta resenha). Todos os atletas relatam – e há fotos da época – grande orgulho nacional pelo desempenho, com direito a desfile em carro aberto.

Nada garante que a fórmula se repetiu. Mas é um indício de que informações historicamente correntes – e carregadas ideologicamente – nem sempre são confiáveis.

Hipótese
No ato que instalou a Radio Free Asia, consta previsão de investimentos na emissora. E, após 30 de setembro de 2010, dois meses depois da veiculação da notícia, a diretoria da rádio não pode fazer novos investimentos sem o aval do governo dos Estados Unidos. A informação consta no sistema da Universidade de Cornell. Com notícias como essas e repercussão da monta vista, o apelo por mais verba se fortalece.

quinta-feira, julho 15, 2010

O que Dunga deixa para 2014

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Uma das palavras mais recorrentes nas críticas sobre a atuação de Dunga à frente da seleção brasileira após a queda na África do Sul é “renovação”. No caso, a falta dela, por haver o treinador convocado um time envelhecido, com poucos jogadores com idade para serem aproveitados em 2014.

Olhando apenas para a questão etária, de fato, a coisa fica feia. Dos 23 convocados brasileiros para a Copa da África do Sul, apenas 4 terão 30 anos ou menos em 1º de junho de 2014 (os números entre parênteses sempre serão as idades com referência nessa data). Robinho (30), Thiago Silva (29), Ramires (27) e Nilmar (29) têm bola e condições para brigar por espaço na nova seleção que deverá surgir até lá.

Saiba a situação de Alemanha, Espanha, Holanda e Uruguai no Copa na Rede.

segunda-feira, julho 12, 2010

Virgem, revelação do Mundial não deve durar até Eurocopa

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Grande revelação da Copa de 2010, o polvo Paul, tal qual videntes de outrora que carregam pesados fardos por conta de suas adivinhações, não tem uma vida feliz. Confinado no aquário Sea Life de Oberhausen (Alemanha), o cefalópode que tem três corações e nove cérebros (o que pode sugerir toda a afetividade que poderia ofertar a uma parceira da sua espécie) é virgem e pode estar em final de carreira.

O oráculo dos mares tem dois anos e meio e, segundo especialistas, sua expectativa de vida é de três anos. Portanto, não poderá fazer suas previsões para a Eurocopa de 2012 e não deixará herdeiros, dada a (não) intensidade de sua vida sexual. O polvo Paul tornou-se o termo mais buscado no Google mundial nos últimos dias pelo fato de, quando colocado diante de duas caixas com mexilhões, cada qual com a bandeira de uma seleção (em jogos que sempre envolviam a Alemanha, seu país natal), ter acertado todas, inclusive as derrotas dos germânicos frente a Sérvia e Espanha. Os espanhois, aliás, acompanharam ávidos por boas novas as previsões do animal para a final, transmitidas ao vivo por várias redes de televisão no mundo, inclusive a CNN Internacional (aliás, se alguém tiver sugestões de pauta, aparentemente eles aceitam qualquer coisa). E deu Espanha.

A previsão chegou a mudar inclusive a tendência das casas de apostas britânicas. De acordo com um dos donos de estabelecimento, antes da previsão do octópode a Holanda era favorita com 54% nas apostas. Depois do palpite do bicho, a Espanha alcançou 56% das preferências dos investidores.

Mas fica a dúvida: se Paul só havia demonstrado seus poderes de vidência em partidas da Alemanha, funcionaria também para uma peleja onde a seleção está ausente? Podia parecer que o pobre octópode estava forçado a errar apenas para não desmoralizar comentaristas esportivos e místicos humanos que não lograram sucesso em seus palpites.Mas a realidade se mostrou outra. O polvo não só acertou como foi o único que obteve 100% de aproveitamento no Mundial (tá, o Mick Jagger também...).

Enquanto isso, outros animais metidos a vidente e que ousaram desafiar o vidente mais famoso do mundo se deram mal. O periquito Mani, de Cingapura, que acertou todos os palpites desde as quartas de final, apostou na Laranja, assim como uma fêmea da espécie de Paul, Pauline (opa, alma gêmea?), que fica em Haia, na Holanda. Não foram páreo.

Agora, talvez sua vida seja mais interessante com a proteção ibérica. Empresários do município galego de O Carballiño, famoso pelo tradicional festival anual do polvo, ofereceram € 30 mil (R$ 66,7 mil) pela guarda do polvo, hoje odiado por parte da população alemã. Talvez a terra da paella, que usa companheiros seus na receita, ironicamente seja o lugar ideal para o crepúsculo da revelação da Copa de 2010.

Os responsáveis pelo aquário alemão negam a negociação do passe do polvo e asseguram sua aposentadoria. "Ele está aposentado, e agradece a todos. Foi um Mundial fantástico", disse um porta-voz do aquário, frustrando os inúmeros pedidos de previsões que foram enviados ao local. Que possa curtir a vida a partir de agora sem o fardo das previsões. 

Atualizado e adaptado a partir de post do Copa na Rede. Confira mais.

domingo, julho 11, 2010

Espanha é campeã do mundo de 2010. Fórlan é Bola de Ouro, Müller ganha artilharia e revelação

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Acabou-se a Copa do Mundo de 2010. A primeira realizada no continente africano. E a Espanha sagrou-se campeã, a oitava seleção a alcançar o feito após 19 mundiais.

Os comentários estão no Copa na Rede.


Espanha se livra da fama de amarelar e leva a Copa do Mundo

Espanha se livra da fama de amarelar e leva a Copa do Mundo

Espanhóis fazem 1 a 0 aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação e vencem a final mais violenta da história das Copas. País é o oitavo integrante do grupo dos campeões mundiais



Fórlan ganha Bola de Ouro da Copa

Fórlan ganha Bola de Ouro da Copa

Uruguaio é eleito melhor jogador do Mundial. Desde 1994, o melhor do torneio sempre disputou a final. Müller é a revelação





Por 3 a 2, Alemanha vence um valente Uruguai

Por 3 a 2, Alemanha vence um valente Uruguai

Germânicos garantem o terceiro lugar pela segunda Copa seguida. Bom jogo teve duas viradas no marcador

sexta-feira, julho 09, 2010

De Polvo Paul ao pé-frio de Mick Jagger: hora de ver quais videntes acertaram previsões

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Neste sábado, 10, tem decisão de terceiro e quarto entre Uruguai e Alemanha. Mas é hora de escolher o personagem da Copa. Esqueça Sneijder, Xavi e Fórlan, são outros os candidatos. E o Copa Na Rede ainda traz um balanço das previsões de místicos sobre o Mundial. Hora de ver quem acertou e quem errou.


Uruguai tem 3 reforços pelo 3º lugar

Uruguai tem 3 reforços pelo 3º lugar


futepoca 9 de julho de 2010
Lugano, Suárez e Fucile voltam na Celeste. Alemanha luta para repetir posição de 2006


Na guerra de cervejas, holandesa ergue a taça

Na guerra de cervejas, holandesa ergue a taça


nicolau 9 de julho de 201
Decisão tem incentivos criativos e o domínio da Heineken como patrocinadora de ambas as seleções

O esoterismo e a Copa na África

O esoterismo e a Copa na África


Glauco Faria 9 de julho de 2010
Feng shui explica derrota do Brasil e confira os místicos que acertaram os prognósticos para o Mundial de 2010

Vote no melhor da Copa

Vote no melhor da Copa


futepoca 8 de julho de 2010
O torcedor que tem opiniões sobre Sneijder, Xavi, Schweinsteiger ou Fórlan, pode guarda-las para si. É hora de falar do que realmente importa

quinta-feira, julho 08, 2010

Próximo técnico da seleção mantém hegemonia de ex-defensores

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Além da virtual hegemonia gaúcha no comando da seleção brasileira, a predominância de ex-jogadores de defesa e marcação deve ser mantida na escolha do novo treinador. Entre os cotados, apenas Muricy Ramalho, atualmente no Fluminense, foi meia ofensivo. Depois de contar com Dunga como treinador por quatro longos e futebolisticamente opacos anos, a hegemonia, três ex-zagueiros e dois ex-laterais-esquerdos participam da “lista oficial de especulações”.

Foto: Divulgação/CBF


Dunga participa de treino durante a Copa (Foto: Divulgação/CBF)
Desde Mario Jorge Lobo Zagallo, ex-ponta-esquerda (recuado, segundo muitos), nenhum dos técnicos da seleção que tiveram trajetória como jogadores profissionais haviam atuado sequer como meias ofensivos. Carlos Caetano Bledorn Verri, o Dunga, veio ao mundo em Ijuí (RS), mas nasceu para o futebol profissional em Porto Alegre, pelo Internacional. Sempre foi volante.


Luiz Felipe Scolari, também gaúcho, foi zagueiro do Aimoré, Caxias e Juventude, todos clubes riograndenses. Ele foi precedido por dois ex-jogadores também de retaguarda. Primeiro, pela gestão praticamente tampão de Émerson Leão (ex-goleiro). Antes, por Vanderlei Luxemburgo (ex-lateral-esquerdo). Isso sem contar com Candinho, ex-auxiliar de Luxa e ex-lateral direito, que comandou interinamente a seleção na goleada de 6 a 0 sobre a Venezuela, pelas eliminatórias da Copa de 2002. O único intervalo em que não houve um atleta aposentado no comando foi de 2002 a 2006, com Carlos Alberto Parreira, que não pisou em gramados como jogador.

Mais sobre a disputa, no Copa na Rede.

quarta-feira, julho 07, 2010

Holanda e Espanha fazem final; pela primeira vez, europeu ganha fora de seu continente

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A Holanda venceu o Uruguai. A Espanha sufocou a Alemanha. Faltam dois jogos para a festa acabar.

Do Copa na Rede










terça-feira, julho 06, 2010

Parece que não, mas a Copa continua

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Se o Brasil tivesse vencido a Holanda, esta terça-feira, 6, o expediente terminaria mais cedo ou teria uma significativa e agradável interrupção para a maioria dos brasileiros. Não é o caso, porque nenhum patrão que se tem notícia em território nacional se comove com um apelo para assistir à Holanda e Uruguai.

A Copa continua. E a cobertura do Copa na Rede também.

sexta-feira, julho 02, 2010

Brasil está fora da Copa

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Seleção brasileira toma virada em Port Elizabeth. Felipe Melo, de herói a vilão, vira personagem negativo do jogo. Sneijder, do outro lado, garantiu a merecida vitória da Laranja Mecânica

Do Copa na RedeA Holanda venceu o Brasil nesta sexta-feira (2) pelas quartas de final por 2 a 1. O time de Dunga está fora da Copa do Mundo de 2010, cai na mesma fase que ficou em 2006. O primeiro semifinalista do Mundial é europeu e os sul-americanos começam mal esta etapa.


Robinho 
disputa
bola com
Van Bommel
(Foto:
Caetano
Barreira /
Fotoarena/
Folhapress)


O time brasileiro, de azul, saiu na frente com Robinho, mas cedeu o empate e a virada em duas falhas da defesa. Sneijder foi o personagem do jogo do lado holandês, e Felipe Melo, do lado brasileiro. O camisa 5 passou de herói a vilão, primeiro por ter dado o passe para o tento canarinho; depois, por ter desviado para dentro do gol, no empate, e por ter sido expulso minutos antes da virada. Simbolizou a falta de seriedade na volta para o segundo tempo e a desestabilização que o time sentiu depois do empate.

Enquanto o 10 dos Países Baixos foi decisivo nos dois gols, o brasileiro Kaká não correspondeu. Nem Robinho, nem Luis Fabiano. Faltou individualidades e, no segundo tempo, faltou jogo coletivo, calma, frieza e outras características que marcaram os bons momentos da trajetória de Dunga no comando do time.

O Brasil jogou apenas metade do jogo. A Holanda, a outra parte, a final, decisiva. Venceu quem aproveitou melhor o momento da partida que lhe favorecia. E o time laranja ainda mostrou soberba ao desperdiçar seguidas oportunidades de contragolpe depois de ter virado o placar. Mas aí, já não tinha problemas, a vaga do país europeu estava garantida.

Quem sofreu por falta de seriedade foi o time brasileiro que não estava bem na etapa final. E, quando ficou atrás no marcador pela primeira vez no Mundial, não mostrou cabeça nem habilidade para sair da arapuca.
Acabou a Copa para o time de Dunga.

Será que alguém vai dizer, qual Fernando Vanucci em 2006, que o Brasil é logo ali?

Nervosismo em duas partes
O Brasil começou nervoso, com o time fazendo faltas no meio campo. No primeiro lance de perigo, Daniel Alves recebeu a bola em posição de impedimento, tocou para Robinho empurrar para o gol. O assistente sul-coreano demorou a erguer a bandeira e árbitro japonês hesitou a anular. O camisa 13 estava a frente da zaga.

Dois minutos depois, Felipe Melo fez um lindo lançamento para Robinho pelo miolo da zaga, que tinha um rombo. Ele avançou e tocou na saída de Stekelenburg: 1 a 0. Logo aos 10 minutos, tudo o que qualquer equipe poderia desejar. Mas o Brasil não soube aproveitar. O time holandês estava perdido, com o meio de campo falho e a defesa com buracos. Faltou agilidade e senso de oportunismo para ampliar.
A Holanda conseguiu suas melhores chances em faltas batidas por Sneijder, e em cruzamentos. Julio Cesar só trabalhou em bolas alçadas na área brasileira, sem grandes dificuldades. A jogada pela direita do atacante Robben estava muito bem marcada pela defesa brasileira. Os defensores fecham o espaço para o chute de pé esquerdo que caracteriza o camisa 11 holandês. Isso acontecia com Michel Bastos, com Juan e com Lúcio.

Mas tudo isso acabou na segunda etapa.

Na volta do intervalo, o Brasil não conseguiu impor seu ritmo nem sair no contra-ataque. A Holanda tentava trocar passes e se aproximar da área. Aos 9 minutos, Sneijder cruzou para  a área. Felipe Melo e Julio Cesar trombaram. O camisa 5 ainda desviou a bola, que foi dormir no fundo das redes brasileiras. Empate logo no início foi sinal de desconcentração do time e melhoria dos holandeses.

Dois minutos antes, Robben sofrera falta de Michel Bastos, que tinha levado o amarelo na primeira etapa. Ele só não tomou o vermelho no lance porque o árbitro não quis. Mesmo que o 11 laranja tenha exagerado, foi uma entrada dura. Isso foi decisivo no jogo, porque Dunga precisaria tirá-lo, para a entrada de Gilberto, evitando uma expulsão.

Só que deu o efeito inverso. Se a ideia era não perder Michel Bastos, o time perdeu outro jogador. O lateral-esquerdo reserva não conseguia acompanhar o veloz Robben, e demandou ajuda dos volantes. Quem foi ajudar? Felipe Melo, que havia voltado na segunda etapa bastante desconcentrado, errando passes, displicente até. Em uma troca de passes pelo setor esquerdo brasileiro, Sneijder sofreu uma falta e um pisão do camisa 5. O árbitro japonês mostrou o vermelho sem pestanejar aos 12 minutos.

Mais 10 minutos se passaram. Outra uma vez, pelo lado esquerdo da defesa, Juan, ao cobrir o lateral esquerdo, colocou a bola para fora, em escanteio para a Holanda. Na cobrança, uma jogada bem ensaiada terminou com a bola no fundo das redes brasileiras. Gol de Sneijder, que apareceu em momentos decisivos do jogo.

Depois disso, atrás no marcador e com um a menos, o time dependia do talento de Robinho ou de Kaká para reagir. Kaká continuou esforçado. Só esforçado. Deu três chutes a gol no jogo todo, atuou mais como atacante, com o camisa 11 recuado, ajudando até na marcação. Aparentemente, tudo isso por medo de levar cartão amarelo e ficar suspenso para a semifinal. Mas agora, não tem outra partida na África do Sul.
Luis Fabiano ainda saiu para entrada de Nilmar aos 32. Com uma sequência de escanteio aos 35, o Brasil criou chances de perigo, mas não conseguiu finalizar.

A Holanda criava contragolpes, mas não aproveitou as chances. Não precisou. Os europeus se classificaram.

Assista aos gols da partida:


Ficha técnica
Holanda 2 x 1 Brasil
Holanda
Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; Van Bommel, De Jong, Sneijder e Kuyt; Van Persie e Robben.
Técnico: Bert Van Marwijk

Brasil
Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos (Gilberto); Gilberto Silva, Felipe Melo, Daniel Alves e Kaká; Robinho e Luis Fabiano.
Técnico: Dunga

Gols: Robinho (BRA), aos 10 do primeiro tempo, Felipe Melo (BRA, contra), aos 9 do segundo e Sneijder (HOL) aos 22.
Cartões amarelo: Heitinga, Van der Wiel, De Jong, Ooijer (HOL); Michel Bastos (BRA). Cartão vermelho: Felipe Melo (BRA).
Árbitro: Yuichi Nishimura (JAP).
Assistentes: Toru Sagara (JAP) e Jeong Hae-sang (KOR).
Estádio: Nelson Mandela Bay, Porto Elizabeth.

quinta-feira, julho 01, 2010

Novamente é aquela corrente pra frente...

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Depois de muito pelejar para encontrar um vice na promoção, Zezinho encontra Geraldinho para torcerem juntinhos na Copa do Mundo. Que medo!

quarta-feira, junho 30, 2010

Larissa Riquelme, musa da Copa e do Twitter

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Para muito marmanjo, ela já pode ser escolhida a musa da Copa mesmo sem estar na África do Sul. A fama mundial instantânea da modelo paraguaia Larissa Riquelme surgiu graças a sua entusiasmada torcida pelos guaranis, retratada ontem durante a partida entre Paraguai e Japão, válida pelas oitavas de final do Mundial. O decote generoso aliado a um estratégico celular guardado de forma não menos estratégica, fez com que a moça entrasse no Trending Topics do Twitter, gerando comentários dos mais variados no microblog:

@andrade_luis “Bando de nerds, em vez de olharem a Larissa Riquelme "como um todo", ficam querendo saber qual é o modelo do telefone celular que ela usa!”

@pedrohzord Larissa Riquelme disse que vai ficar nua se o Paraguai chegar as semis. ENTREGA, ESPANHA!”

@mauro_beting Celular de Larissa Riquelme certamente é da Telefonica. Espanhola.

@mathfl: Se o #Cruzeiro  não comprar o Juan Román Riquelme, podia trazer a Larissa! Com certeza ela bate um bolão, que beleza! 


É bom ressaltar que, apesar do sobrenome, a modelo não tem nenhum parentesco com o ex-Dez da Argentina. “Meu pai se chama Roman Riquelme e viveu na Argentina. Estou pensando seriamente em perguntar a ele se não teve nenhuma aventura na Argentina (risos)”, disse Larissa ao Uol.

E agora a torcida pelos vizinhos sul-americanos deve ficar ainda maior. Neste vídeo, a musa guarani promete, à la Maradona: "Si Paraguay llega a la final o a la semifinal me voy a desnudar enfrente de la Plaza de la Democracia" (nem precisa traduzir, né?). E também assegurou que vem à Copa de 2014 no Brasil.

Se o Paraguai passar pela Espanha, famílias zelosas já sabem: tirem as crianças da sala!

sexta-feira, junho 25, 2010

Nas oitavas, tem Paraguai e Japão, Holanda e Eslováquia. Nesta 6ª, Dia sem Globo

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Do Copa na Rede.

Em treinamento de luxo, Holanda vence Camarões e garante 100%

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thalita 24 de junho de 2010 Editar
Vitória por 2 a 1 garante primeiro lugar do Grupo E para os holandeses, que enfrentam a Eslováquia nas oitavas
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Com boa atuação, Japão chega às oitavas

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olavosoares 24 de junho de 2010 Editar
Asiáticos jogavam pelo empate, mas foram para cima e fizeram 3×1 sobre a Dinamarca
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Tem História - Santos vingou derrota do Brasil em 1966

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marcao 24 de junho de 2010 Editar
Eliminação na primeira fase da Copa da Inglaterra teve troco em um jogo entre Santos e Benfica
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Dunga aposta em Portugal ofensivo e quer contra-ataques

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futepoca 24 de junho de 2010 Editar
Sem Elano nem Kaká, seleção vai de Daniel Alves e Julio Baptista para a terceira partida. Lusitanos precisam de empate para se classificar
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É nesta 6ª: Dia sem Globo

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futepoca 24 de junho de 2010 Editar
Blogueiros pedem que jogo do Brasil seja acompanhada em canais de outros grupos de comunicação. No Twitter, #DiaSemGlobo e #DiaSemPlimPlim avançam
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Abre da rodada - Hora de a Espanha fugir da fama

Abre da rodada – Hora de a Espanha fugir da fama

futepoca 24 de junho de 2010 Editar
Chile lidera e pode garantir 100% de aproveitamento se vencer os espanhóis. Mas a Fúria não quer saber de ampliar o estigma de amarelões
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Paraguai segura empate e avança em primeiro

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olavosoares 24 de junho de 2010 Editar
Apesar da eliminação, Nova Zelândia deixa a Copa invicta com três empates, ficando à frente da Itália.
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Campeã Itália perde e está eliminada da Copa

Campeã Itália perde e está eliminada da Copa

thalita 24 de junho de 2010 Editar
Azzurra perde para Eslováquia e está fora da Copa. Desde 1974, em todas as edições de que participaram, italianos passaram para a segunda fase. Os atuais campeões repetiram o feito trágico de Brasil em 1966 e da França em 2002
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Cerveja, ela pode salvar (ou não) uma seleção no Mundial

Cerveja, ela pode salvar (ou não) uma seleção no Mundial

Glauco Faria 24 de junho de 2010 Editar
“God save… the beer!” Fábio Capello libera a gelada, a exemplo do que ocorria em 1994 na delegação brasileira, e consegue melhores resultados em campo
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Para Sócrates, futebol feio é opção filosófica

Para Sócrates, futebol feio é opção filosófica

futepoca 24 de junho de 2010 Editar
O ex-jogador e comentarista esportivo Sócrates Brasileiro mostra-se mais confiante com a seleção, mas teme por questões táticas
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quinta-feira, junho 24, 2010

Capello: Deus salve a cervejinha

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Capello liberou o fermentado de cevada para os jogadores britânicos na véspera do jogo decisivo contra a Eslovênia. Deu certo


Nada de Defoe, nada Milner. Quem garantiu a vitória inglesa sobre a Eslovênia na quarta-feira (23) foi a união dos jogadores. A fórmula é foi revelada pelo técnico da seleção, o italiano Fabio Capello. O que o mundo quer saber é como a tal unidade foi alcançada em um elenco cheio de estrelas, de brigas e egos.

Pela cerveja.

Foto: BigBlackBox/Flickr
Cervejas variadas em uma mesa de bar na Cidade do Cabo.
Lá, já passou do meio dia

Capello liberou a loira gelada para os jogadores na véspera – tremei, Dunga – da partida.

"Eles foram autorizados a beber uma cerveja antes do jogo, pode perguntar a eles", revelou ao The Guardian. "É verdade. Mudei algumas coisas e usei a minha imaginação", garantiu.

Foto: Kevork Djansezian/Getty Images
Ninguém disse, mas todo mundo pensou: "God save the beer".

Destensionado o clima, alguns jogadores conversaram, esqueceram desavenças e foram a campo pressionar o time rival. Apesar da magreza do 1 a 0, os súditos da rainha cansaram-se de perder gols, com oportunidades e oportunidades desperdiçadas. Incluindo Rooney (na foto, do primeiro jogo, fica evidente a tensão na expressão do sóbrio atleta).

Agora, a Inglaterra encara a Alemanha no segundo clássico da Copa – sou obrigado a achar França e Uruguai um clássico, decadente, porém de história futebolística inegável.

Nas oitavas, duas potências, pelo menos em termos de consumo etílico. Os ingleses não são irlandeses, mas consomem 97 litros por ano, em média. Os alemães, com 119 litros ao ano per capita, são o terceiro no ranking da cervejinha na Europa, segundo o Euromonitor.

Não há informação sobre inspiração para adotar tal estratégia. Mas o fato é que a diplomacia etílica já foi adotada em outros eventos.A "cúpula da cerveja", promovida pelo presidente Barack Obama em 2009, é apenas um dos exemplos.

Como a seleção brasileira mostra-se unida em campo, talvez o videogame – afe! – esteja bastando. Que saudades do Sócrates e do Serginho Chulapa em campo. Ou até de Luizão e Vampeta.

quarta-feira, junho 23, 2010

Inglaterra e Alemanha se enfrentam nas oitavas

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Definidos quatro dos confrontos nas oitavas. Alemanha e Inglaterra se enfrentam. Os detalhes da classificação e muito mais, só no Copa na Rede.

Leão sem dente - Beldades da Copa e Serra jogando como a Grécia

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anselmo 23 de junho de 2010 Editar

O charme dos jogadores e da torcida merecem nota por aí. A tragédia das chuvas no Nordeste, a ação social de Drogba e as vuvuzelas psicodélicas também têm seu espaço


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Austrália vence Sérvia na despedida das duas seleções

Austrália vence Sérvia na despedida das duas seleções


nicolau 23 de junho de 2010 Editar

Austrália é pressionada o jogo todo, mas ganha por 2 a 1 e partida acaba em abraço de afogados com a Sérvia


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Alemanha afasta zebra e se classifica

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olavosoares 23 de junho de 2010 Editar


Mesmo derrotada, Gana também passa e salva pátria africana. | 1 comentário


Dinamarca e Japão decidem vaga; Itália tenta evitar vexame

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futepoca 23 de junho de 2010 Editar

Paraguai quer manter sul-americanos em alta no Grupo F, enquanto só Camarões já está fora


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Tem História – Camarões nunca venceu a Holanda


marcao 23 de junho de 2010 Editar

Eliminados, leões africanos cumprem tabela contra os classificados líderes.


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No apagar das luzes, justiça para os EUA

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olavosoares 23 de junho de 2010 Editar

Donovan marca aos 45 do segundo tempo e leva estadunidenses às oitavas


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Inglaterra vence a primeira e garante vaga

Inglaterra vence a primeira e garante vaga


nicolau 23 de junho de 2010 Editar

Deus salvou a rainha. Inglaterra bate Eslovênia por 1 a 0, conquista segundo lugar no grupo e pode pegar a Alemanha nas Oitavas. Gol americano nos acréscimos acaba com esperança de eslovenos


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Só estatísticas defendem volantes de Dunga

Só estatísticas defendem volantes de Dunga


futepoca 23 de junho de 2010 Editar

Eles passam melhor, lançam mais e fazem menos faltas do que os meias ofensivos. Já pensou?


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