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Destaques
quarta-feira, fevereiro 26, 2014
Não discuta com os bêbados!
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sexta-feira, agosto 09, 2013
Palavras ao vento...
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Ney e Ceni: 'coisa de momento' |
Ceni nem olha na cara de Ney, após perder 1ª partida da Recopa: técnico demitido |
"Foi uma despedida interessante, legal. Foi bom, para mim, sair ouvindo o Rogério enaltecer meu caráter e meu profissionalismo. Foi muito bom ver principalmente o capitão, que tem história no clube, se posicionar perante o grupo." - Ney Franco, em 6 de julho de 2013, logo após perder a primeira partida da decisão da Recopa Sul-Americana, para o Corinthians, e ser demitido do cargo de técnico do São Paulo.
Foi Rogério Ceni quem partiu para o ataque |
Ney Franco reagiu: 'Ceni extrapolou limite' |
Fagner, tradutor das desinteligências sentimentais |
segunda-feira, agosto 05, 2013
Como apequenar um clube OU Rumo à Série B
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Porém, uma coisa é (ou melhor, ERA) fato: mesmo que o São Paulo nunca tenha sido nem 10% de tudo aquilo que diziam, sua diretoria e comissão técnica conseguiam, mais do que os rivais, abafar, acobertar e impedir o vazamento de informações ou de qualquer problema que ocorresse internamente. Hoje em dia, a situação se inverteu. O São Paulo é, atualmente, um verdadeiro barraco. Público e explícito. Depois de fazer um churrasco para os sócios, dentro do clube, que teve infiltração proposital de membros de uma torcida organizada (e terminou com Juvêncio xingando todo mundo, ou seja, várzea total), a picuinha, bate-boca e baixaria internas agora podem ser vistas AO VIVO na televisão, em pleno domingão e em horário nobre. Isso é um ingrediente básico para piorar o clima e acelerar o rebaixamento de um time que já está na zona da degola do Brasileirão. Vejam como apequenaram o São Paulo:
PÓS SCRIPTUM - Mais roupa suja lavada em público: depois que o goleiro e capitão Rogério Ceni deu um lamentável e desnecessário passo errado nessa crise ao criticar em público o ex-técnico Ney Franco (dizendo que o legado dele foi "zero" e que só agora o time "tem comando"), a resposta veio em entrevista do treinador ao jornal O Globo publicada nesta terça-feira, 6 de agosto. Confira como os bastidores do São Paulo são típicos de clube seriamente candidato ao rebaixamento:
Ney Franco detona Rogério Ceni em entrevista |
"Ganso chegou em um ambiente... Percebeu claramente as coisas. Chegou ao ouvido dele. Havia uma fritura por trás e pode atrapalhar. Nos corredores, era o que se escutava, que quando Ganso jogava o time tinha um jogador a menos."
"Ele [Rogério Ceni] direcionou de uma forma que, se o São Paulo não der certo na temporada, eu sou culpado. Se der certo, é porque chegou outro treinador e consertou."
"Alguns jogadores que estão no clube me ligaram, dizendo que não concordam com a forma como as coisas aconteceram, como estou sendo tratado. Mas têm medo da forma como Rogério lida. Nem tudo foi minha culpa. Há uma oposição declarada, uma pressão no clube minando o trabalho. Não era o Ney Franco, era qualquer um que estivesse ali."
PÓS-PÓS SCRIPTUM - Após perder a Copa Suruga para o Kashima Antlers, no Japão, Rogério Ceni foi confrontado pela imprensa sobre as declarações de Ney Franco e, previsivelmente, jogou mais gasolina na fogueira (de vaidades) sãopaulina:
"Se eu tivesse toda a influência no São Paulo que ele acha que eu tenho, ele estava no olho da rua há muito tempo. Eu não esperaria, se eu tivesse o poder de decisão. Então, eu sou apenas um funcionário do clube, eu não decido, eu não mando."
Pois é. Com isso, a "várzea" fica pior e a crise sem precedentes prossegue. Líderes da Série B, palmeirenses só observam. E sorriem com o canto da boca...
segunda-feira, junho 10, 2013
Os caminhos que cruzam Muricy e o São Paulo
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Kalil Abdalla e Marco Aurélio Cunha |
segunda-feira, abril 27, 2009
segunda-feira, abril 13, 2009
Vai uma escolta aí?
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Como bom brasileiro, resolvi não desistir. Depois de acompanhar o jogo do Clube Atlético Taquaritinga (CAT) contra o Juventus, na Mooca, dia 4, gastei a manhã do Domingo de Páscoa em novo compromisso da Série A-2 do Campeonato Paulista. Precisando de apenas três pontos para garantir vaga entre os oito finalistas do torneio, o CAT recebeu no estádio Taquarão o União São João de Araras - adversário que, por já estar classificado, entrou em campo com seis reservas. O primeiro tempo foi medonho, mas o pior estava guardado para a etapa final.
Favorecendo descaradamente o time da casa, o juiz expulsou dois jogadores do União São João. Mas nada disso conseguiu compensar a ruindade dos anfitriões: sem marcação, o time de Araras abriu o placar num contra-ataque e só não não ampliou porque o árbitro camarada deixou de marcar um pênalti. Aos trancos e barrancos, o CAT chegou ao empate, mas tomou um inacreditável gol de falta logo em seguida. No sufoco, o Taquaritinga ainda empatou novamente, dando números finais ao (injusto) placar: 2 a 2. Excluído do G-8 com esse empate, o CAT tentará a sorte contra o Rio Preto, fora de casa. Mau presságio, pois, em campos adversários, perdeu os dois últimos jogos, contra Juventus e São Bernardo.
A torcida cateana, revoltada com o resultado pelo fato de o time ter jogado quase metade da partida com dois a mais, foi ao alambrado xingar os jogadores na entrada dos vestiários. Houve bate-boca e princípio de briga, a polícia precisou intervir. Nisso, meu cunhado, o santista e oftalmologista Beis, que atuou como médico do União São João na partida, também se dirigia aos vestiários. Foi então que seu genro, o sãopaulino Dô (que lhe daria carona), chegou no alambrado e gritou: "Beis, eu te pego lá fora!". Pensando que aquilo era uma ameaça, um policial chegou para o meu cunhado e disse: "Ô, doutor, se quiser, a gente providencia uma escolta!".
quarta-feira, abril 16, 2008
Contas de bar, saideiras, calculadoras e moedinhas
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Sei que o combinado é não reproduzir emeios, mas acho que alguns trechos de uma mensagem que recebi até cabem aqui, como o lance do bar. Deixo claro que a intenção não é reproduzir chavões ou reduções machistas, apenas notar sutilmente que tudo tem um fundo de observação e veracidade, até mesmo o besteirol. O texto versa sobre possíveis diferenças de hábitos e/ou comportamentos entre homens e mulheres:
No bar, quatro homens pedem a conta e jogam na mesa R$ 20,00 cada um, mesmo que o rateio seja de R$ 12,50 cada. Logo, o troco será convertido em saideiras. Quando quatro mulheres recebem sua conta, surgem várias calculadoras e todas procuram pelas moedinhas exatas dentro da bolsa.
Na locadora, a mulher procura um filme em que uma só pessoa morre, bem devagarinho, e de preferência por amor. Um homem considera um bom filme aquele em que muita gente morre bem depressa, se possível com rajadas de metralhadora e grandes explosões.
No comércio, um homem pagará R$ 2,00 por um item que vale R$ 1,00, mas que ele realmente precisa. Uma mulher pagará R$ 1,00 por um item que vale R$ 2,00, mas que ela não precisa para nada e que nunca terá a menor utilidade.
Matrimônio: uma mulher costuma se casar esperando que o homem mude, mas ele não muda. Já um homem casa-se esperando que a mulher não mude. Mas ela muda.
Em casa, uma mulher tem a última palavra na discussão. Por definição, qualquer coisa que um homem disser depois disso já será outra discussão.