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quinta-feira, junho 05, 2008

Corinthians dá grande passo para o título

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O Corinthians recebeu o Sport e sapecou um 3 a 1 bem dado, que poderia ter sido mais. Os gols foram de Dentinho (que deu passe para o gol de Herrera), Herrera (que deu passe para o gol de Acosta) e Acosta. Enilton diminuiu para o rubro-negro, aos 45 minutos.

O Timão entrou pressionando e arrasou o Sport no primeiro tempo. Aos 20 e poucos minutos já estava 2 a 0 e Dentinho e Carlos Alberto haviam perdido outras três boas chances. Virar 4 a 0 não teria sido absurdo.

No segundo tempo, o Timão recuou para tentar matar o jogo no contra-ataque e deu espaço aos pernambucanos, que abafaram. Não gosto desse tipo de postura, mas adore o gol na roubada de bola de Herrera, o nome do jogo. O alvinegro teve mais uns dois contra-ataques perigosos, mas não ampliou.

No abafa, o Sport obrigou Felipe a pelo menos uma excelente defesa, em cabeçada no cantinho. No finalzinho, Carlinhos Bala fez um salseiro na defesa corintiana e a bola caiu no pé de Enilton, que diminuiu no cantinho.

O gol no final fez o passo corintiano parecer menor do que foi. O Mauro Beting chama a atenção para o fato de que nenhum time jamais tinha feito três gols num jogo de ida de final de Copa do Brasil.

O Timão tem agora a vantagem de poder perder por 1 a 0 ou empatar com qualquer placar. 2 a 0 dão título ao Sport, 3 a 1 leva para os pênaltis, e demais vitórias pernambucanas por diferença de 2 gols dão o título ao Corinthians. A vantagem é boa, sim senhor, ainda que pudesse ter sido maior.

A imprensa está fazendo um auê com o gol do Sport, chamado de “gol duplo” pela Folha. Claro que o gol fora ajuda, mas, de minha parte, nem que tivesse sido 3 a 0 eu comemoraria antecipadamente. O Sport é time grande e tem matado os jogos em casa. Considerando os outros placares do Sport na Copa do Brasil dentro da Ilha do Retiro (4 a 1 na porcada, 3 a 1 no Inter, 2 a 0 no Vasco), percebe-se que o time pernambucano tem bala pra virar. Mas acredito que, se jogar com a seriedade que jogou ontem, especialmente no primeiro tempo, o Corinthians leva o título.

Para diminuir o ímpeto dos secadores de todo o país, uma ilustríssima ajuda sobrenatural: praga lançada pelo Zé do Caixão contra os anti-corintianos, gravada em entrevista exclusiva com o cineasta José Mojica Marins feita pela equipe do Futepoca. Cuidado, infiéis!

terça-feira, junho 03, 2008

Corinthians na Série B: até agora, sem sobressaltos

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Atrasado, escrevo sobre a Série B do Brasileiro, onde o Corinthians segue com 100% de aproveitamento após quatro partidas. A última, que não assisti por falta de TV a cabo em casa, ocorreu no sábado, contra o Fortaleza, no Pacaembu, com vitória por 2 a 0 do time da casa, gols de Alessandro (primeiro com a camisa do Timão) e Herrera, sempre ele, em jogada do estreante Elias.

Segundo relatos, o Fortaleza praticamente não chegou ao gol do Corinthians e Felipe ganhou o bixo sem fazer esforço. Foi uma vitória importante, contra um dos times fortes da competição, até então segundo colocado. Ainda segundo terceiros, Elias jogou bem e quando entrosar com Douglas, Diogo Rincon, Eduardo Ramos, Dentinho e cia., vai ficar bom o negócio.

A partida com o Fortaleza inaugurou uma série de jogos em São Paulo do Timão. São dez partidas no estado, contando a de sábado, aproveitando-se da legião paulista que povoa a Série B (sete times). O primeiro é contra o Barueri, campeão do Interior no campeonato Paulista, outro time que vem bem na competição. Entre os jogos, alguns que podem ser complicados, como a Ponte Preta em Campinas e o Bragantino em Bragança. Ah, tem o São Caetano em algum lugar, que, mesmo após o delicioso churrasco da Copa do Brasil, continua sendo asa-negra. De qualquer forma, hora de abrir vantagem, o que me deixaria mais tranqüilo sobre o acesso e meu pai, que apostou uma dúzia de cervejas com algum anticorintiano lá de Mauá que o Timão sobe sem perder nenhum jogo, ainda mais confiante.

O companheiro Ricardo, do Retrospecto Corintiano, viu o jogo e tem um relato mais apurado da partida. Ele traz também um dado interessante: a vitória contra o Botafogo foi a vigésima vitória do Corinthians em 32 jogos esse ano, exatamente o mesmo número de vitórias que obteve em 64 partidas disputadas em todo o ano de 2007. Isso mostra que o ano passado foi para esquecer e que esse, dentro das circunstâncias, está indo muito bem, obrigado.

Copa do Brasil

O Corinthians vai completo contra o Sport amanhã. Já os pernambucanos perderam aquele que vinha sendo seu principal jogador, o meia Romerito, cujo contrato por empréstimo junto ao Goiás acabou esses dias (parabéns à diretoria do Sport pelo planejamento...). A Fiel, no primeiro dia de venda, comprou 48 mil ingressos (tinha nego na fila na madrugada de sábado pra domingo, numa garoa e num frio infernais). E isso com ingressos mais caros, já que a diretoria resolveu mudar de planos. Os dois times vêm embalados e animados por disputar uma final que poucos (se é que alguém) esperavam. A parada vai ser dura, duríssima, sem favoritos. Mas mais uma vez, o coração diz que dá Corinthians.

quinta-feira, maio 29, 2008

É pênalti? Ih...

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Edmundo é certamente um dos maiores jogadores que a minha geração viu. Arrebentou no Palmeiras em sua primeira passagem e no Vasco, em 1997, teve o melhor campeonato que eu já vi alguém fazer em terras nacionais. Foi indiscutivelmente um craque, e até merecia ter feito mais do que fez com a camisa da seleção brasileira.

Mas apesar de todas essas qualidades, Edmundo tem uma característica ímpar: a "capacidade" de perder pênaltis decisivos. Ontem ele foi o responsável pela única cobrança errada na disputa do seu Vasco contra o Sport, que levou os pernambucanos para a final da Copa do Brasil.

Em 2000, na decisão do Mundial da Fifa, Edmundo cobrou e errou o pênalti decisivo, o que fez com que o Corinthians se sagrasse campeão do torneio. E mesmo em 2008 ele errou outra cobrança importante, na semifinal da Taça Guanabara, quando enfrentou o Flamengo. O rubro-negro fez 2x1 e acabou levantando a taça.


Outras cobranças desperdiçadas célebres de Edmundo foram em suas não-saudosas passagens por Santos e Cruzeiro. Em ambos os clubes, em 2000 e 2001, respectivamente, Edmundo enfrentou o Vasco, seu time do coração, e não conseguiu converter as penalidades. O erro fez com que seu contrato com o clube azul de Minas fosse imediatamente rescindido.

Também contra o Vasco, Edmundo errou um pênalti no Brasileirão do ano passado, quando defendia o Palmeiras. Curiosamente, enfrentando o Verdão o Animal não teve a mesma "piedade": quando estava no Figueirense, em 2005, cobrou e converteu duas penalidades em pleno Parque Antarctica.

Pode ser que em 2008 o Vasco ainda passe por uma disputa de pênaltis. O clube da Colina é um dos oito brasileiros que disputarão a Copa Sul-Americana, composta de mata-matas de início ao fim. Se tiver, será que Edmundo bate? Se sou eu o técnico, saco o cara quinze minutos antes de qualquer possibilidade de decisão nas penalidades...

Corinthians na final da Copa do Brasil

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Corinthians e Botafogo, jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil. O Timão precisa ganhar de 1 a 0 ou por dois gols de diferença. 2 a 1 e virão os temidos pênaltis (detesto pênalti).

Antes do jogo eu não sabia o que fazer. Na segunda partida contra o Goiás, descrente (que erro gravíssimo), assisti minha aula de quarta-feira e ia embora pra casa sem sobressaltos, quando o celular de um amigo corintiano toca. Era um outro alvinegro, ligando direto do Morumbi, onde o Corinthians sapecava 4 a 0 no time esmeralda. Corremos pro boteco e vimos o segundo tempo entre cervejas e gargalhadas. Cheguei em casa umas 4h da manhã.

Contra o São Caetano, confiante, não me preocupei muito e, dessa vez, estava com a razão. O churrasco e a cerveja caíram como uma luva, melhorados pela vitória e a companhia de minha namorada, que é meio santista, meio atéia futebolística. Desceu tudo macio e dormi o sono dos classificados.

O primeiro jogo da semifinal vi no boteco onde tinha visto o primeiro das quartas, com o santista Glauco Faria. A mesa mudou de lugar e apareceu o tricolor Marcão, mas o cenário era praticamente o mesmo. O resultado, contudo, foi bem outro.

E nesse jogo, não sabia o que fazer. Não tinha mística, não tinha repetição, cada jogo foi uma história. Como para esse time do Corinthians, briguento, brabo pra caramba, com a cara, Deus meu, com a cara da torcida.

Decidi fazer o mesmo dos outros jogos e nada fazer. Fui para a aula e sai pra beber com um cara e duas moças da sala. Uma palmeirense e dois desligados dessa coisa maravilhosa, única, intensa, inexplicável que é o futebol. A moça verde é sincera e logo anuncia: vai torcer contra. Acho justo, mas me preparo para ter o inimigo a minha frente. O bar, descubro, é reduto alvinegro, e são várias as camisas amigas.

O papo era cabeça, psicanálises, antropologias, etnografias, éticas e o diabo a quatro. E eu com um olho e meio no jogo. Mano Menezes me escala o time com os benditos três zagueiros e eu temo. Mas algo funciona e o Timão pressiona. O primeiro tempo é pegado, brigado, suado, e nada de gol. A conversa flui entre Levi Strauss e terapia ocupacional. Eu tenso, tenso, tenso. A palmeirense não cumpre o prometido e ignora a partida.

Volta o jogo e o Corinthians vai pra cima. Seis minutos: lançamento na direita, Herrera ganha de um, corta o outro e entrega para o recém entrado Acosta manter sua sina contra o Botafogo. 1 a 0 Timão e eu vibro, grito, xingo com gosto. Na mesa, recebo o o olhar meio perplexo de meus companheiros agnósticos. Minha comemoração encontra eco, ainda que estranho, exatamente na inimiga, palmeirense infiltrada.

O desastre ocorre logo dois minutos depois: bola cruzada na área, confusão, Felipe pega mas rebate, e é gol do Botafogo. A agnóstica ao meu lado ensaia uma zombaria (o namorado e sãopaulino, percebam), mas não vai longe. Seu companheiro de credo não liga muito, e os dois voltam a problemática da luta antimanicomial. E a palmeirense, pasmem, se compadece.

Começo a achar que não vai. Mas aos 19, Chicão mete uma falta na direita de Castillo. Li que foi falha, mas eu e a palmeirense concordamos que foi “um golaço”. Timão no jogo, e eu entornando e fumando que nem um desesperado.

A cosia aperta. Vejo Marcel entrar em campo e filosoficamente me questiono sobre o cheiro do conteúdo da cabeça de Mano Menezes. Carlão entra também, e a neurose só aumenta. Calor do Botafogo, e vamo que vamo. Mas não tem jeito (ou foi esse o jeito? Ah, a filosofia...): pênaltis.

Eu odeio pênaltis. Não sei se olho ou saio da sala, tenho a impressão de que alguma coisa que eu fizer, qualquer coisa, vai alterar todo o curso do universo e dar ou não a vitória a meu time. “Pênalti é injusto, mor sofrimento”, concorda a palmeirense. Mas é assim, pondero eu.

Ficamos os dois presos ao jogo, enquanto Winnicott e a pesquisa acadêmica seguem seu caminho ao lado. Eu estou em frangalhos de tensão. Ela se preocupa. Ela se agita. E, pasmem de novo, torce para o Corinthians.

Chicão, Lúcio Flávio, Herrera, Alexandro, Nilton (que medo), Andŕe Luiz, Alessandro, Jorge Henrique, Acosta. E desisto de algum goleiro pegar pênalti. Vai ter que ser erro grosseiro do batedor. Na última batida, de Zé Carlos, não incentivo Felipe a pegar, mas o batedor a chutar pra cima. Ele segue meio que minha orientação e manda a meia altura, no lado esquerdo do goleiro. E Felipe, talvez ofendido, pega. Pega! PEGA!!! É Corinthians!!!! É CORINTHIANS NA FINAL!!!!

A palmeirense diz que é assim mesmo, que não é competitiva, que não consegue ver um amigo sofrendo e torcer contra. Mas eu entendo o que aconteceu. Entendo quando ela explica para a agnóstica por que o futebol é mágico. “Tem que ir no estádio para entender”, ela diz. “O fenômeno social”, emenda, meio encabulada. A Fiel ganhou até a inimiga. O Botafogo lutou bravamente, mas quando um time desses se afina com uma torcida dessas, meu amigo, fica difícil. Nessa quarta, Deus, se houver, estava com o Corinthians.

PS.: Amanhã penso no Sport, que passou também apertado contra o Vasco (com direito a pênalti na lua de Edmundo) e faz a final contra o Corinthians. Os dois times chegam na pilha, de batalhas homéricas, e o bicho vai pegar na final.

PPS.: Depois de tudo acabado, cada um para seu lado, liguei para meu pai em Mauá. “Até que enfim esse time dá uma alegria pra gente”, disse ele. E tem razão. Não tinha percebido há quanto tempo o Corinthians está na merda. Essa é a hora de sair na foto de novo, e esse time merece.

quarta-feira, maio 28, 2008

Copa do Brasil: 70 mil corintianos contra o Botafogo

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O Corinthians joga hoje contra o Botafogo no Morumbi, que receberá quase 70 mil fiéis. Depois da derrota por 2 a 1 na partida em solo fluminense, o Timão precisa vencer por 1 a 0 para passar à final da Copa do Brasil. Se levar um gol a vitória precisa ser por dois gols de diferença (2 a 1 leva a decisão para os pênaltis).

O time joga com quatro desfalques: André Santos, Lulinha, Carlos Alberto e Fabinho. Mano Menezes tenta montar o quebra-cabeça do que sobrou e faz mistério sobre a escalação.

A solução que parece mais provável é algo próximo o time que começou a partida de sábado, contra o ABC (vitória por 1 a 0 com golaço de Douglas. Foi mal não ter escrito nada a respeito). Nilton entra no lugar de Fabinho para proteger a zaga e Alessandro substitui Carlos Alberto na lateral-direita. Até aí, tudo bem. O que me preocupa é o resto. No lugar de André Santos, entra Carlão, para jogar como mezzo lateral, mezzo terceiro zagueiro. Wellington Saci entra no meio pela esquerda para fazer mais ou menos a função de Lulinha, com Dentinho caindo mais pela direita.

Em tese, pode funcionar. Mas na prática, mesmo contra o ABC, eu não gostei. Carlão ficou muito plantado atrás, não participou das jogadas pela esquerda nem nos passes iniciais e não compôs a marcação no meio-campo. O time dá campo ao adversário e as jogadas acabam estourando na defesa.

Além disso, com essa formação, o Corinthians cria menos e o adversário fica mais saidinho. O que pode ser péssimo contra um Botafogo que só precisa de um golzinho pra complicar de vez a vida do Timão.

Tem outra solução? Seria escalar Acosta no Lugar de Lulinha. Mas pelas características, o time mudaria muito o jeito de jogar. Herrera talvez caísse pela direita para o Lula Molusco ficar de centroavante. Correr-se-ia o risco de perder a boa fase de Herrera para ver um Acosta inoperante. Resumindo, com quatro desfalques desses, qualquer time teria problemas.

O Botafogo não conta com Túlio, desfalque importante, mas tem a volta de Triguinho. Como Alessandro deve ser liberado para descer mais para o ataque, o lateral-esquerdo boafoguense deve cair nas costas dele, jogando com o perigoso Jorge Henrique. Mano precisa prestar atenção nesse setor.

Falando racionalmente, não dá para prever o resultado. Na verdade, o Botafogo leva vantagem, por ter um time mais rodado e com jogadores melhores que os do Corinthians, especialmente com os desfalques. Por isso, minha cabeça me diz que ser desclassificado será um resultado normal, que o time já foi mais longe do que todo mundo esperava e que, por mais que seja legal ganhar a Copa do Brasil, o objetivo do Timão esse ano é voltar à Serie A e só.

Mas esses são apenas os dados mais objetivos do jogo. O que deve decidir mesmo são os quase 70 mil corintianos, maloqueiros e sofredores que estarão hoje no Morumbi. O que deve decidir é a camisa do Timão, que já fez um monte de jogador medíocre virar craque na hora h. Sem menosprezar o Botafogo, que também tem camisa e tradição.

É por isso tudo que meu coração não me deixa pensar em outra coisa senão nesse jogo há dias e que, por mais que tenha tentado ficar tranqüilo, estou pirado para fazer a dinal da Copa do Brasil. A cabeça não quer dizer o que o coração grita forte: hoje, eu sou mais Timão.

PS.: Para quem gosta de um bairrismo, o Cointhians hoje é o único representantes de São Paulo numa Copa do Brasil que poder ser decidida por dois cariocas. Quem vai torcer?

PPS.: Os santistas têm outro motivo para vibrar com os gols do Corinthians. Se o Botafogo for eliminado, aumentam as chances de Cuca desembarcar na Vila Belmiro.

PPPS.: Na outra semifinal, aliás, estão mais uma vez menosprezando o Sport. O pessoal está falando muito que o São Januário vai fazer a diferença e que o Vasco vai crescer. Pode ser, mas minha aposta é que os pernambucanos seguram o jogo e fazem a final. Contra o Timão, se tudo der certo.

quarta-feira, maio 21, 2008

Quarta gorda

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Hoje só tem decisão.

Começa às 15h45, com o jogo mais bacana, a final da Copa dos Campeões da UEFA, entre Manchester United (que antes de qualquer pesquisa eu aponto como o favorito do blogue) e Chelsea. Um jogo só, na Rússia. Tem tudo para ser um épico.

Depois, às 21h50, tem Sport e Vasco, na Ilha do Retiro, para começar a decidir quem vai para a final da Copa do Brasil.

E, também às 21h50, o jogo mais aguardado pela minha pessoa, Fluminense x São Paulo. O tricolor paulista joga com a vantagem do empate. O carioca com a vantagem da torcida. Na minha opinião, um jogo sem favoritos.

Tá bom ou quer mais?

terça-feira, maio 20, 2008

Botafogo é favorito contra o Corinthians e Sport tem vantagem contra o Vasco

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Começam nessa terça as semifinais da Copa do Brasil. Botafogo e Corinthians se enfrentam no Engenhão, às 20h30, com transmissão da Soprtv. Amanhã, Sport e Vasco completam a rodada do torneio na Ilha do Retiro, às 21h45.

Digo logo: no duelo do Rio, o Botafogo é favorito. Pode não ser um dos elencos mais badalados do país, mas tem time montado há algum tempo, decidiu o Carioca com o Flamengo, tem Wellington Paulista fazendo gol pra caramba e Cuca no banco faz um tempão. Sem falar, antecipando-me aos malas de plantão, que está na Série A.

O Corinthians chega como surpresa nessa fase da Copa. Jogou um Paulista mais ou menos (mas melhor do que minha previsões iniciais, diga-se), sofreu algumas alterações no elenco e só começou a engrenar nos últimos jogos, desde a heróica virada em cima do Goiás. Mas a (belíssima) vitória por 4 a 0 só aconteceu porque o Timão levou 3 a 1 do time esmeralda (que considero candidato ao rebaixamento no Brasileirão) em Goiânia, em seu último jogo com torcida contrária.

Mas além disso, mulher, tem outras coisas, como diria o poeta. A subida de produção do Timão coincide com uma mudança no jeito de jogar da equipe. Lulinha e Dentinho abertos nas pontas, com Herrera no comando do ataque e Diogo Rincón vindo de trás. Isso quer dizer que não é só a Fiel torcida e os fatores psicológicos que têm ajudado o Corinthians: o time de fato melhorou seu jogo. No entanto, não enfrentou ainda ninguém realmente forte depois disso (ainda que ganhar do São Caetano seja sempre difícil para o alvinegro paulista). É o primeiro teste sério do time, que pode surpreender.

Mano Menezes cogita modificar o time para o primeiro jogo, entrando com uma formação mais cautelosa. Duas hipóteses foram aventadas: Nilton no lugar de Lulinha, com Eduardo Ramos fazendo o meio campo com Diogo; ou a entrada de Fábio Ferreira, fechando o time num 3-5-2 como o que foi usado em parte do Paulistão.

Entendo a cautela, mas sou contra mexer no jeito de jogar de um time que está começando a entender como funciona coletivamente. Talvez a entrada de Nilton não altere tanto o esquema. Além disso, gol fora na Copa do Brasil vale muito. Não adianta só agüentar a pressão do Fogão, o time precisa ter opções rápidas de contra-ataques (fica Lulinha?). Outro motivo para ser contra alterações drásticas é que sou ideologicamente contra esse negócio de recuar muito. Não só o jogo fica mais feio como mais perigoso: você não preocupa o adversário, que te encurrala e faz um gol escroto numa falta besta na lateral do campo. Por fim, como conversávamos Glauco e eu dia desses no boteco, cada time tem suas características históricas, e o Corinthians nunca foi de jogar atrás. A raça corintiana é pra frente, pro gol. Esse negócio de botinada lá atrás é coisa do Grêmio. Espero que o Mano Menezes já tenha aprendido a diferenciar.

Outra chave

Confesso que não vi nem Vasco nem Sport jogarem. Inicialmente, no palpite da loteca, acho um jogo equilibrado, poderia gastar um triplo. Mas, depois do cacete que os pernambucanos deram em Palmeiras (para minha alegria) e Inter, aposto neles nessa semi. A diferença é que o Sport dessa vez terá que construir o resultado no primeiro jogo, que será em Recife. O Vasco pode fazer o Leão provar seu próprio remédio.

quinta-feira, maio 01, 2008

Eliminado da Copa do Brasil: 4 a 1

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O time atacou, perdeu muitos gols, foi incompetente nas finalizações, parou nas mãos de Magrão e tomou de 4 a 1 na Ilha do Retiro em Recife. Um chocolate!

Ser enxotado de uma competição é sempre triste. De goleada, como recomenda Conselheiro Acácio, é terrível.

Valdívia apareceu pouco, só tomou um cartão amarelo. Diego Souza conseguiu apenas sofrer a falta que gerou a expulsão de um zagueiro do Sport. Sofreu nos contrataques. Destaque para Romerito, autor de três gols. E Nelsinho Batista venceu Vanderlei Luxemburgo. Sem Sandro Goiano e com direito a olé no final.

Agora, o tricampeão pernambucano enfrenta o Internacional de Porto Alegre.

E o Palmeiras, eliminado, vai ter que reverter a moral baixa para a segunda partida da final contra a Ponte Preta.

Libertadores, agora, só se ficar bem posicionado no Brasileiro. Será que o Luxemburgo vai se benzer?

sexta-feira, abril 25, 2008

Sandro Goiano e Nelsinho param o Palmeiras

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O Palmeiras não conseguiu sair de casa com vitória na primeira partida das oitavas-de-final da Copa do Brasil. O time de Sandro Goiano, o volante, e do técnico Nelsinho Batista se segurou bem e perdeu uns gols feitos no contrataque.

Pelo rádio e pelos melhores momentos, não foi uma atuação de gala do escrete verde-limão-siciliano, mas o goleiro Magrão mostrou que ele é muito mais do que o arqueiro que sofreu o milésimo gol de Romário.

A lista das defesas fora de série feita pelo GloboEsporte é de dois chutes de Kléber, uma cabeçada de Martinez, uma bomba de Léo Lima de fora da área, e uma cobrança de falta de Henrique.

O eterno Sandro Goiano tomou cartão amarelo no fim do primeiro tempo e está suspenso do jogo de volta. Até as minhas canelas se sentem aliviadas. O volante Bia também desfalca o Leão por ter sido expulso por uma cotovelda pra lá de questionável em Valdívia. O que vale a pena levar em conta é que o meia chileno e o atleta do rubro-negro haviam discutido instantes antes. Longe de justificar a expulsão, pode ser uma teoria pra explicar o que, na minha opinião, o carioca Djalma José Beltrami viu no lance ao cometer o erro.

Outra pisada de bola da arbitragem foi num lance no segundo tempo em que o goleiro Marcos do Palmeiras saiu do gol e trombou estabanadamente com um atacante não identificado pela minha pessoa. Nem falta o árbitro marcou (se marcasse, provavelmente pintaria o cartão vermelho).

O Verdão criou chances, teve mais posse de bola, mas não marcou. Complica pra volta. É verdade que um empate em um ou mais gols dá vantagem ao time paulista, mas isso não chega a ser simples na Copa do Brasil em geral e contra o Sport de Recife, na Ilha do Retiro, na quarta-feira, dia 30. Vide brasileiro de 2007.

Léo Lima fora
O autor do primeiro gol na vitória sobre o São Paulo por 2 a 0 está fora da partida contra a Ponte Preta. Leo Lima saiu no intervalo contundido.

sábado, dezembro 15, 2007

Sandro Goiano desdenha o Corinthians e vai para o Sport

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Hoje chegou a confirmação por fax, na sede do Grêmio, do contrato assinado. Estava selada ali a a transferência de Sandro Goiano, imortalizado na calçada da fama do Olímpico, para o Sport Clube Recife.

Com passagem por outros grandes clubes, do porte de Goiás, Paysandu, Caxias do Sul, Paraná e Tuna Luso, o volante estava no tricolor desde 2005, e foi o capitão da equipe na chamada "Batalha dos Aflitos", quando o Grêmio garantiu o acesso a primeira divisão tendo jogado boa parte da partida com três jogadores a menos. Por incrível que pareça, Sandro Goiano não foi um dos expulsos.

Aos 34 anos, o aguerrido líder vinha freqüentando o banco de reservas, mas mesmo assim foi alvo da cobiça de outros times. Ao que consta, o Atlético (MG), a pedido de Geninho, tentou levar o atleta. Outro clube, este recém-rebaixado, também quis ficar com o guerreiro volante, segundo o G1. "Recebi uma proposta do Corinthians, mas a do Sport é melhor para mim - disse Sandro Goiano ao portal. Que sonho ter Goiano e Bóvio como dupla de volantes... Mas o Sport levou a melhor (?).

Embora o volante tenha sido alvo de ironias, chacotas e vídeos, hã..., críticos por parte desse blog, é inegável que ele soube encarar como ninguém o espírito de "raça" que caracteriza alguns times (pelo menos no marketing que fazem). E na segundona, mostrou-se um verdadeiro animal. Em todos os sentidos.

Boa sorte, Sandro Goiano. E, principalmente, boa sorte aos atacantes do Santa Cruz e Náutico.

segunda-feira, novembro 05, 2007

Sobre o pior da campeão brasileiro da História

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Foram muitos comentários (173 até o momento desse post ter sido escrito) a respeito do pior campeão brasileiro da História. Uns indicando votos, outros questionando o porquê de um time ou outro não ter entrado na lista e outros ainda contestando a inclusão de algumas equipes no rol de votação.

Claro que a lista é subjetiva, mas com critérios que ficaram claros no post, a saber: o clube está lá ou por ter tido ajudas extra-campo ou por ter sido pífio tecnicamente ou por ter participado de campeonatos com fórmulas e viradas de mesa que ferem logo de saída a competição. Todos os listados combinam pelo menos dois desses critérios. Agora, se um campeão é ruim porque o time não joga bem ou se é pior se ele venceu "roubando", a escolha é de quem vota.

Mas se os anti-corintianos são fundamentais para dar ao Timão a liderança da votação até agora, os anti-flamenguistas babam por não ver seu rival ali, acusando até mesmo o escriba de ser rubro-negro. Alguns esclarecimentos: muitos estão confundindo a semifinal da Libertadores de 1981, em que José Roberto Wright fez um show de expulsões que prejudicou o Galo, com a final de 1980. Nesta, o lance polêmico foi a expulsão de Reinaldo por reclamação, obra de José Assis de Aragão. Muitos atleticanos contestam o lance mas, dado o histórico do atacante, useiro e vezeiro em tomar vermelhos (vide expulsão antes da final de 1977), não seria um erro do tipo escandaloso como o da final de 1995, o pisão de Chicão em Ângelo em 1977 ou o pênalti não dado para o Inter com a expulsão de Tinga no ano de 2005. Isso se considerarmos erro a dita expulsão. Claro que os atleticanos consideram, os flamenguistas não.

Se isso fosse considerado, a lista não pararia. O atacante santista Viola foi expulso em um lance em que reclamou de falta (real) em uma semifinal do campeonato brasileiro de 1998 contra o Corinthians. O mesmo Santos foi prejudicado contra o Flamengo na final de 1983, quando Arnaldo César Coelho marcou falta fora da área em um pênalti claro em Pita. Erros do gênero serão encontrados aos montes, na lista foram considerados os clamorosos e tidos por uma grande maioria como incontestes.

E por que não entrou o título de 1987? Simples. Alguns comentários pediram a inclusão do Sport como pior campeão, outros, que o Flamengo estivesse na lista. Simplesmente por isso que nenhum dos dois foi incluído. O Clube dos Treze, que organizou o campeonato, considera o Flamengo campeão, a CBF considera o Sport. Se o São Paulo tivesse sido o clube vitorioso da Copa União, a polêmica seria a mesma, pois não disputaria contra Sport e Guarani. E isso vale para todos os outros do Clube dos Treze. Esse é um campeonato que foge a qualquer parâmetro mesmo em meio à barafunda da história do futebol brasileiro. Por isso não entrou nem o time do Rio, nem o pernambucano.

Enfim, óbvio que o assunto é polêmico. Mas a lista é essa aí.

Palmeiras se esforça para entregar de graça a vaga da Libertadores

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Duas derrotas seguidas contra times na ponta de baixo da tabela. Enquanto o Juventude está rebaixado e ganhou um jogo de presente do Palmeiras no Palestra Itália, O Sport do Recife venceu por 3 a 1 na Ilha do Retiro. Jogos diferentes, um sem Valdívia, outro de trapalhadas de Carlos Simon para todo lado. O ruim é achar que mesmo sem esses fatores não melhoraria muito. Duas derrotas.

Tentei lançar a sarcástica teoria de que as derrotas tinham por objetivo sórdido atrapalhar o Corinthians, mas fui o primeiro a lamentar a troça, porque não faz sentido.

Pior do que sair do G4 é o impacto que isso tem para os próximos jogos. Em geral, quando um time se dá mal assim, ou é jogador querendo derrubar técnico, ou querendo quebrar a diretoria. Diante do episódio do pré-contrato de R$ 400 mil assinado com o Thiago Neves, que depois renovou com o Fluminense, provocou protestos de jogadores como o zagueiro Dininho. Ele alegava luvas atrasadas.

Ainda que seja precipitado fazer a afirmação sobre as causas, continua a haver uma necessidade de o ataque do Verdão tomar juízo e de a defesa não dormir tanto. E isso já na próxima partida, contra o Fluminense, em casa, daqui uma semana e meia. Fácil, né?

Senão, a vaga fica de bandeja pra Cruzeiro e Flamengo.

terça-feira, agosto 28, 2007

América caminha para ser o pior de todos os tempos

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Os frios números sugerem algo que a realidade deixa escancarado: o pobre América de Natal caminha para ser o pior time da história do Campeonato Brasileiro, ao menos em sua história recente.

Por "história recente" defino os Brasileirões de 1994 para cá, com exceção de 2000. Explico o recorte: nesses anos (repito que 2000 e a monstrenga João Havelange estão excluídos) o Brasileirão teve um regulamento que não incluía a bizarrice de aliar divisões inferiores na mesma competição, permitindo que times que deveriam estar na Série B brigassem pelo título máximo. E, com exceção de 1994, os regulamentos foram até que simples, chegando à simplicidade máxima dos pontos corridos de 2003 para cá.

Introdução feita, vamos aos dados. O pior time nesse período analisado foi o União São João de 1995. O simpático clube de Araras somou apenas 9 pontos em 23 jogos, num aproveitamento de 13,04%. Para se ter uma idéia da péssima campanha do clube, o vice-lanterna Paysandu, também rebaixado, fechou o campeonato com o dobro de pontos do União.

O União - vejam só! - é também o detentor da segunda pior campanha nesses campeonatos que analisei. Em 1997, o time teve apenas 20% de aproveitamento - fechou com 15 pontos em 25 jogos, e o time imediatamente acima (o Fluminense) esteve com 22.

O América-RN tem, no Brasileirão atual, 16,67% de aproveitamento. Mais que o União de 1995, menos que o União de 1997. Receberia uma medalha de prata se o Campeonato acabasse hoje. Mas, do jeito que estão as coisas, não seria uma grande surpresa se o desempenho do clube o colocasse como o anti-recordista histórico do Brasileirão. Temos que lembrar que o campeonato atual é mais longo, e há mais jogos para o América perder - ou até mesmo vencer e desenvolver uma recuperação histórica.

Como curiosidade, o aproveitamento dos lanternas do Brasileirão entre 1994 e 2006, excetuando 2000:

1994 - Náutico - 20,83%
1995 - União São João - 13,04%
1996 - Bragantino* - 30,15%
1997 - União São João - 20,00%
1998 - América-RN - 21,74%
1999 - Sport* - 26,98%
2001 - Sport - 23,45%
2002 - Botafogo - 33,33%
2003 - Bahia - 33,33%
2004 - Grêmio - 28,26%
2005 - Brasiliense - 32,53%
2006 - Santa Cruz - 24,56%

Os times marcados com * não foram rebaixados

sexta-feira, junho 22, 2007

Futurologia dos treinadores do Brasileiro

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O poeta Augusto dos Anjos reclamara em certo poema que "um urubu pousou na minha sorte". A tal ave, que no caso não tem nada a ver com o mascote do Flamengo, anda rondando diversos times no Brasileiro e pode acabar ceifando alguns treinadores nas próximas rodadas. De acordo com o nível técnico apresentado na competição, pode ser mais divertido fazer bolões de que técnicos vão cair do que perder tempo adivinhando qual time vai ganhar tal partida. E tem muita gente esperando de camarote a desgraça alheia para voltar. Vamos à futurologia, pois.

O Flamengo está na zona de rebaixamento e o Vasco, com uma partida a mais, está entre os cinco primeiros, embora tudo indique que vá despencar algumas posições nas próximas rodadas. Se um time carioca entra em crise, qual é a solução? Ele mesmo, o da foto, Joel Santana, que, em caso de um resultado catastrófico para um dos dois rivais no clássico de domingo, já pode tirar sua prancheta da gaveta. Se não, ainda vai ter que esperar algumas rodadas.

Já o Palmeiras tem o clássico contra o Corinthians e depois pega uma seqüência em tese mais tranqüila, América (RN) no Palestra Itália e Naútico fora. Mas, para um treinador cambaleante, as partidas fáceis podem ser fatais. Tropeços podem fazer com que Caio Júnior ceda lugar a, quem sabe, Abel Braga, hoje no Marítimo de Portugal. Mas não ficaria desempregado por muito tempo: o carioca em crise que não ficar com Joel, fica com o possível futuro ex-palestrino.

A proximidade da eleição e a falta de contratação que frustra os planos de Vanderlei Luxemburgo também podem precipitar a saída o técnico do Santos. Ainda mais com o mercado europeu aberto, que tanto seduz o "caipira" (para relembrar termo utilizado pelo não-saudoso FHC). Assim, técnico e clube chegariam a um acordo, resultando em uma bela economia para os cofres da Vila Belmiro. No caso, se a separação não for litigiosa, Luxemburgo poderia indicar seu sucessor. Mas se a saída dele de fato aocntecer, vai ser fruto de conflitos pouco amistosos (não propriamente uma novidade na carreira) e, o mais provável, é que Marcelo Teixeira busque outro nome que tanto lhe apraz. Seria Emérson Leão, hoje desempregado e esperando alguém que lhe pague algo próximo da metade da fábula que ganhava no Corinthians.

Já Muricy Ramalho enfrenta Santos, Flamengo e Corinthians. Grandes partidas, bastante mídia. Fracassos inevitavelmente resultariam na derrubada do técnico, e o curioso é que poderia se inverter uma lógica recente. O Tricolor, que tem derrubado treinadores do Alvinegro paulistano, pode perder o seu justamente após o clássico com sua vítima predileta. Claro, contando também que o Corinthians quebre o tabu contra seu algoz. Seria uma bênção para os corintianos e também para Paulo Autuori, treinador preferido da diretoria sãopaulina.

E existem ainda outros técnicos que podem entrar na dança das cadeiras de outros times. Giba, recém-saído do Sport, e Vadão, que também saiu do Atlético (PR), podem ocupar vagas de outros clubes que já se candidatam ao rebaixamento. Agora, é sentar e torcer.

segunda-feira, junho 11, 2007

Capa de "O Globo" de hoje

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Vejam a capa do caderno de esportes de "O Globo" de hoje. Tanto criticamos o "Que time é teu?" do "Lance!", o que dizer dessa do periódico carioca? Acho que chutaram o balde.