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domingo, junho 24, 2007

Ana Paula, expulsa dos quadros da Fifa, está assustada com a repercussão

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Após apitar mais um jogo da quarta divisão, desta vez vestida de cor-de-rosa, a árbitra Ana Paula Oliveira, em entrevista ao programa Esporte Espetacular, se disse surpresa com a repercussão da notícia de que posaria nua para a revista Playboy.

O jornal espanhol Marca deu ampla cobertura, com foto e tudo, destacando que "'Aninha' se equivocou na última partida".

O espantou decorre, segundo ela, de que todo árbitro tem uma segunda profissão. Em seu caso, são palestras e o trabalho de modelo, ainda sem "nada tão grande" quanto as páginas da revista masculina. Pessoalmente não entendo a grandeza que representa para a profissão de modelo o ato de tirar a roupa para uma publicação dessa natureza, embora os moços tarados que têm no Futepoca informações quentes sobre a moça provavelmente discordam da minha pessoa.

Consta que Ana Paula só volta a apitar em setembro. Ela tem que cumprir a geladeira mais longa da arbitragem brasileira – casos registrados na minha memória – e vai aproveitar para compromissos nos Estados Unidos em agosto. A auxiliar de arbitragem já foi fotografada por JR Duran, na sexta-feira, 22.

Sobre o teor delas, nada de detalhes. Só há garantia de que não há referências ao manto sagrado dos homens-de-preto.

Parece que os velhinhos da Fifa conseguiram...

Quer dizer, aquele papo de que uniforme de bandeirinha havia virado fantasia sexual, declaração proferida à mesma revista à qual ela agora posa nua, era tudo conversa mole?


P.S.: A redação teve acesso bloqueado a fotos da Ana Paula na internet. Mas é só clicar aqui que tem um monte, de posts anteriores.

terça-feira, junho 19, 2007

Fica Ana Paula!

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Foto: Divulgação


Isso é um comentário ao post anterior. Por minha própria sugestão (a esquizofrenia se agrava?), publico como novo texto.

Concordamos com os excessos dos comentaristas seduzidos pelas curvas, ou melhor, pelos acertos nas primeiras atuações da Ana Paula. Se ela estava bem, tem que elogiar. Se erra, tem que criticar. Se peca por excesso de personalismo e por posar pra Playboy (acharam as fotos*) e fica fora de forma, não acompanha os lances etc., também tem que criticar – ao que consta, ela permanece em forma, embora seja discutível se desconcentrou-se ou não com tanto assédio.

Mas o "cavalheirismo" criticado não é explicitado no texto link. Diz -se que os testes são femininos, mas não que pontos não são exigidos. Acho que valeria tentar descobrir qual a diferença nos testes.

Ainda assim, desqualificar uma mulher por ela ter passado por um teste físico menos pesado é tão ruim quanto atribuir-lhe capacidades extraordinárias. A crítica do "cavalheirismo" desconsidera toda e qualquer possibilidade de política de ação afirmativa, de cotas para negros nas universidades, a cota de mulheres nas eleições legislativas (1/3 das listas) até incentivos fiscais para setores com dificuldades conjunturais ou estruturais.

Há diferença do objetivo dessas políticas para a presença de mulheres na arbitragem do futebol. Deseja-se negros nas universidades. Deseja-se mulheres na política. Deseja-se que setores economistas não sejam levados à bancarrota. Pergunta-se: deseja-se mulheres na arbitragem?

Senão, proíba-se de vez, como ao sacerdócio na Igreja (forcei, forcei). Se sim, deixa o teste pras moças menos rigoroso.

O que não pode é ter critério diferente para avaliar a atuação na prática. Adianto que discordo que um teste físico menos rígido cause atuações mais fracas.


P.S.: No site da Ana Paula Oliveira, tem uma enquete com a pergunta: "Você acha que a Ana Paula deve continuar na arbitragem?" Às 21h10, o resultado era 53,6% "Não", contra 45,6% "Sim". Apenas 0,8% optaram por "Talvez", muito abaixo dos 3% históricos que "não souberam ou não quiseram opinar". Ao contrário do histórico, votei "Sim". Faltou a opção: "Agradeço se não for nos jogos do meu time", para evitar que minhas convicções sejam postas à prova.

*O parênteses descontextualizado continua a ser um esforço para atrair acessos de buscadores tarados.

segunda-feira, junho 18, 2007

Ana Paula de Oliveira + Playboy + machismo + mulher

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O título mostra a finalidade do post. Facilitar o acesso dos nobres visitantes do Futepoca que, amantes do esporte bretão, encaram apenas com curiosidade o anúncio da Playboy de que a capa da revista mensal da editora de Veja terá a árbitra Ana Paula Oliveira. Não foi confirmado o mês.

Depois de apitar a quarta divisão (numa "atuação considerada boa" pelos jogadores), a bandeirinha – conforme definição de próprio site da moça – foi à redação da revista masculina assinar contrato para tirar a roupa e dar margem a chamadas de capa "astutas" e trocadalhescas. Deixo as sugestões para os comentaristas.

O que é terrível é que a moça foi entrevistada na edição da junho, com direito a comentário no Futepoca com foto machista disfarçada em um texto pseudo-analítico.

Tanto machismo não impediu que, depois de ser acusado de "editor de Ana Paula Oliveira no Futepoca", venha eu confirmar meu posto, pra não perder o emprego nem a oportunidade de esquizofrenicamente condenar o machismo reinante neste blog.

Reprodução: BlablaGol

A homenagem do parceiro BlaBlaGol, aos botafoguenses foi a
foto com mais relação com a notícia que encontrei. Diferente de
outra feita, nem tenho a desculpa de que achei no
Google Images.
É uma foto-denúncia a tanto machismo. Que feio.

quarta-feira, junho 06, 2007

De novo, a Ana Paula

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Foto: reprodução SportTV
Essa é uma informação chupada da internet, mas merece. Segundo o site LanceNet, do jornal Lance!, a Comissão Nacional de Árbitros está investigando o patrocínio da assistente Ana Paula Oliveira, que é patrocinada pela Umbro. Detalhe: essa empresa de material esportivo também está no uniforme do Figueirense.

O time de Santa Catarina eliminou o Botafogo nas semifinais da Copa do Brasil. Ana Paula, que “bandeirou” aquele jogo, anulou equivocadamente dois gols do time carioca, que acabou fora do torneio mesmo vencendo por 3 a 1.

Ainda de acordo com o Lance!, o presidente da Comissão Nacional de Árbitros, Edson Resende, disse que a bandeirinha agiu errado ao assinar o patrocínio. “Ela [Ana Paula] me disse que tinha assinado com a Umbro em março e que não sabia se tinha o impedimento. Ela consultou a Federação Paulista, mas não a CBF”.

domingo, maio 27, 2007

A poeta Ana Paula pede respeito

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, A versão alternativa para o título do post seria: "Dia da caça: roubaram a Ana Paula", mas seria muito maldoso, comportamento não empregado no Futepoca em estado sóbrio.

Em tocante declaração oficial, a árbitra Ana Paula de Oliveira diz estar "muito triste pela repercussão deste acontecimento" e ainda saber que tomou "as decisões corretas!" (exclamação dela). Critica o preconceito e o machismo com que foi tratada, mas garante que vai cumprir a punição da melhor maneira possível, quem sabe até buscando aprender alguma coisa. Afirma -se cofiante quanto à própria competência. E segue, em tópicos:

Desculpa à imprensa:
Peço desculpa a toda imprensa por não poder atender de forma formal (sic), como sempre faço, devido um incidente ocorrido na Bahia (BA).

Incidente:
Sofri um assalto na madrugada do dia 25/05/2007 e fiquei sem comunicação alguma, tendo em vista que os assaltantes levaram todos meus pertences.
Para terminar, a musa da arbitragem que teria dito à Playboy (não vi nada, fui informado pelos veículos de imprensa) que uniforme de bandeirinha teria virado fantasia sexual e que pretende um dia apitar uma Copa do Mundo, publica A Mulher como centro de universalização poética, poema de Emanoel Ferreira da Silva, o "Manollo Ferreira", de Juazeiro da Bahia, um desses que circula por e-mail de autoria incerta.


Divulgação PlayboyCalma, ela é só entrevistada. Não
me perguntem a capa, porque
não sei. O que diria eu lá em casa?


Seria hora de desculpá-la antes que ela decida assumir sua verve literária?