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Destaques
terça-feira, agosto 25, 2015
Contrato de professora exigia: 'Não beber cerveja, vinho ou uísque'
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quinta-feira, agosto 06, 2015
"Até nas 'trompa' de lata de cerveja"
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Mick Jagger, Marianne Faithfull, Anita Palenberg e Keith Richards no Brasil, em 1968 |
Os Glimmer Twins desembarcando no Rio de Janeiro, 16 dias após o decreto do AI-5 |
Mick, Keith e suas namoradas são flagrados na beira da piscina do Copacabana Palace |
Hotel Jaraguá, na década de 1960 |
Rara foto de Mick e Keith em Matão |
Latas de cerveja: novidade que os Glimmer Twins trouxeram ('até nas trompa') ao Brasil |
O caipira de Matão fala sobre os Rolling Stones à EPTV, retransmissora regional da Globo |
Na Plaza San Martin, em Lima |
À imprensa peruana, os stones disseram: 'Viemos ver o efeito destruidor da cultura europeia' |
Livro sobre a vinda dos Stones ao Brasil |
quarta-feira, janeiro 07, 2015
quarta-feira, agosto 27, 2014
O time do povo (rico)
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Alexandre Padilha: só 5%? Será mesmo? |
Títulos relevantes = aumento de torcida |
Sim, o decantado time "do povo" tem nada menos que 17% de torcida entre esse abastado público, superando de longe o Flamengo (10,9%) e o Atlético-MG (10,1%). O São Paulo, tido como time "dos ricos", aparece somente em quarto lugar, com 9,2% desse público. E o Fluminense, outro clube taxado de "aristocrático", está apenas na 10ª posição, com 1,7% do povo que ganha acima de dez mínimos, empatado com Vasco, Botafogo e Santos. E atrás de Palmeiras (8,4%), Grêmio (5,9%), Cruzeiro (5%), Internacional (2,5%) e Sport (2,5%).
Sanchez tem razão ao cobrar mais |
sábado, julho 12, 2014
A Laranja contra o bagaço - Brasil e Holanda disputam o 3º lugar da Copa
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Seleção tenta apagar péssima impressão do vexame contra a Alemanha, Holanda busca manter invencibilidade na competição
Brasil e Holanda entram em campo hoje para tentar superar o trauma das
semifinais. A partida, que será disputada em Brasília, no Estádio Mané
Garrincha, às 17h, dará à seleção de Felipão a oportunidade de apagar ao
menos um pouco o resultado vexatório contra a Alemanha, enquanto o
treinador Louis Van Gaal, após desdenhar do duelo, busca na manutenção
da invencibilidade uma forma de motivar seus atletas.
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A disputa do terceiro lugar, desprezada publicamente pelo técnico da Holanda Louis Van Gaal, sequer existe em algumas competições e modalidades. No tênis, por exemplo, tal duelo não costuma acontecer e mesmo em Mundiais, em duas ocasiões, 1930 e 1950, não houve jogo pelo bronze do torneio. Ainda assim, o fato de a partida contar com seleções já desobrigadas pode resultar em pelejas emocionantes e com muitos gols.
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sexta-feira, julho 04, 2014
James Rodríguez, o camisa dez da Colômbia que quer fazer história
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No caso do craque da Colômbia, o gosto pela bola vem de berço. O jovem meia nasceu em Cúcuta, em 12 de julho de 1991, e é filho de Wilson James Rodríguez, que jogou no Independiente de Medellín, e sobrinho de Antonio Rodríguez, que também jogou no clube. Mas não foi o pai que o introduziu no futebol.
Ainda na infância, seus pais se separaram e foi o segundo marido de Pilar Rubio, sua mãe, Juan Carlos Restrepo, que o inscreveu na Academia Tolimense aos cinco anos. O ídolo de infância de James Rodríguez não era um jogador de carne e osso, mas sim Oliver Tsubasa, garoto japonês do desenho animado Supercampeões. Aos 12 anos de idade, chamou a atenção ao marcar um gol olímpico na final do torneio infantil mais importante de seu país, atuando pela Tolimense.
sábado, junho 28, 2014
Brasil x Chile - retrospecto em Copas favorece a seleção
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O retrospecto brasileiro contra os chilenos em Copa do Mundo é
amplamente favorável à seleção canarinho. Foram três partidas em
mata-mata, todas com vitória do Brasil, e saldo de oito gols a favor,
com onze tentos anotados e três sofridos. Entre as curiosidades, a força
da jogada aérea. Em todas as pelejas a seleção marcou pelo alto, três
vezes em 1962 e uma vez em 1998 e 2010.
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quinta-feira, janeiro 09, 2014
'Momentos de cizânia e baderna' e 'ânimos efervescentes'
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terça-feira, dezembro 17, 2013
E no Santo Tribunal Jesuíta de Descobrimentos (STJD)...
quarta-feira, novembro 27, 2013
'Os goleiros com sua confiança no time'
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segunda-feira, setembro 30, 2013
Vamos conversar? 'Ginástica' da mídia para urubuzar economia
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Jornal dos Mesquita destaca 'bife pelo boi': o recorte que 'interessa' |
Jornal dos Frias faz o mesmo e bate no 'fim' da desigualdade e aumento na renda dos mais ricos |
Família Marinho nem deu manchete e insistiu que os ricos é que são os mais beneficiados |
sexta-feira, setembro 13, 2013
domingo, junho 30, 2013
Singela homenagem à Espanha
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Relembrando a marchinha de Braguinha "Touradas em Madrid", cantada pelo Trio Irakitan em cena do filme "Garota Enxuta", do diretor iugoslavo J B Tanko que dirigiu desde filmes quase eróticos até películas dos Trapalhões como o imortal Saltimbancos Trapalhões.
A música, que serviu de trilha para a torcida do Maracanã comemorar a vitória de 6 a 1 sobre a Espanha, na Copa de 1950, tem muito a ver com o baile tomado pela Espanha hoje.
Eeeeeeeu fui às touradas de Madri, parara tchim bum bum bum
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Vitória brasileira pode repetir euforia ilusória de 63 anos atrás
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Ganhar o título da Copa das Confederações sobre a Espanha é o sonho de todo brasileiro, mas não significa que nossa seleção vai bem
Por Marcão Palhares
Agora, sentimentos ambíguos movimentam os torcedores. Por um lado, todos querem uma vitória sobre a Espanha, atual campeã mundial e bicampeã européia e considerada, de fato e de direito, a melhor do mundo. Porém, o título da Copa dos Confederações pode dar uma ilusão muito perigosa sobre as reais possibilidades do Brasil na Copa que sediará em 2014.
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Contra campeões mundiais, Espanha de Del Bosque perde para Brasil de Dunga
Compartilhe no Facebook La Roja tem uma série invicta de 29 partidas, mas, levando-se em conta jogos contra equipes com título mundial, como a seleção brasileira, a história muda um pouco
A final entre Espanha e Brasil é especial não somente pelo momento das duas, mas por ser um confronto entre equipes que já conquistaram títulos mundiais. Atual campeã do mundo e bi da Eurocopa, a Espanha ostenta, antes da final da Copa das Confederações, uma série invicta invejável de 29 jogos em competições oficiais. O último revés aconteceu na Copa de 2010, uma derrota para a Suíça por 1 a 0. Desde então, o time de Vicente Del Bosque não sabe o que é perder.
Na lista de jogos estão muitas seleções que têm pouca tradição no futebol. Honduras, adversário do Mundial; Liechtenstein e Lituânia, rivais das eliminatórias da Euro 2012; além de Bielorrúsia, Geórgia e Finlândia, do grupo das eliminatórias da Copa de 2014. Mas se levarmos em conta equipes campeãa mundiais, tipo de confronto que era uma preocupação para a seleção brasileira até a vitória contra o time misto da França, o desempenho espanhol mostra um aproveitamento de 71,4%, com quatro vitórias – contra Alemanha, Itália, França e Uruguai – e três empates, contra a Itália, duas vezes, e França.
No entanto, se incluirmos os amistosos, a Espanha foi derrotada pela Argentina em setembro de 2010, por 4 a 1, também perdeu para a Itália, em agosto de 2011, e para a Inglaterra, em novembro do mesmo ano. Jogou contra outro campeão do mundo, o Uruguai, em amistoso disputado em Doha, em fevereiro, e venceu.
Somados esses amistosos aos jogos oficiais contra campeões do mundo disputados desde a Copa de 2010, o cartel da Espanha piora um pouco. São cinco vitórias, três empates e quatro derrotas, um aproveitamento de 50%. E, boa notícia para o Brasil, os revezes dos europeus foram jogando fora de casa.
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sexta-feira, junho 28, 2013
Arbitragem favoreceu o Brasil duas vezes contra a Espanha
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Pênalti claro de Nilton Santos foi marcado como falta fora da área, em 1962, e juiz ignorou bola que
pingou dentro da meta de Carlos após chute de Michel, em 1986
Por Marcão Palhares
Brasil e Espanha são os únicos países que venceram uma Copa do Mundo fora de seu continente, em 1958 (Suécia), 2002 (Japão e Coreia) e em 2010 (na África do Sul). E a seleção espanhola é uma das que mais nos enfrentaram em jogos de mundiais: cinco vezes – apenas duas vezes menos do que nossa adversária mais frequente, a Suécia (sete jogos), e o mesmo número de confrontos que tivemos em Copas contra a Itália, por exemplo.
O primeiro jogo contra os espanhóis, em 1934, selou a eliminação mais precoce do Brasil em uma Copa do Mundo. Muito por culpa da preparação mambembe, pois a então Confederação Brasileira de Desportos (CBD) estava em pé de guerra com as federações de futebol de alguns estados, como São Paulo (o Palestra Itália, hoje Palmeiras, escondeu seus jogadores em uma fazenda, sob escolta), e levou à Copa basicamente atletas de times cariocas. Além disso, os brasileiros perderam a forma física nas duas longas semanas de duração da viagem de navio até a Itália.
E o amadorismo também marcava o próprio evento: com a desistência do Peru, o Brasil nem disputou o confronto único do grupo 2 e passou direto para as oitavas-de-final. Foi quando enfrentou a Espanha e perdeu por 3 a 1, voltando pra casa após a disputa de uma solitária partida.
‘Tourada’ no Maracanã
O jogo seguinte entre as duas seleções seria o mais emblemático da história. Em 1950, no Maracanã, os brasileiros golearam por 6 a 1, enquanto pouco mais de 150 mil torcedores riam e entoavam em côro “Touradas em Madri”, do compositor João de Barro, o “Braguinha” – “Eu fui às touradas em Madri/ Parará-tim-bum!/ Bum-bum!”. Ademir de Menezes (dois gols), Chico (mais dois), Zizinho e Jair Rosa Pinto destroçaram o adversário.Já a partida mais insossa ocorreu na fase de grupos da Copa da Argentina, em 1978, um sonolento zero a zero em que o zagueiro brasileiro Amaral defendeu um gol certo da Espanha em cima da linha. Quanto aos dois confrontos restantes, entramos aqui no assunto principal desse texto: os erros de arbitragem. E, em ambas as vezes, favoráveis ao Brasil.
O primeiro erro – e mais gritante – ocorreu em 1962, na Copa do Chile. Na fase de Grupos, enfrentamos a Espanha no grupo C. O nosso adversário tinha dois dos maiores astros do Real Madrid, pentacampeão da Liga dos Campeões europeia, entre 1956 e 1960: o ponta-esquerda Gento e o atacante húngaro – naturalizado espanhol – Puskás, um dos gênios do futebol em todos os tempos. O Brasil tomou grande sufoco e, no fim do primeiro tempo, já perdia por 1 a 0, gol de Rodríguez.
Passinho esperto
Pouco depois, Collar invadiu a área pela direita e foi derrubado por Nilton Santos. O próprio lateral-esquerdo brasileiro reconheceria, depois, que um placar de 2 a 0 dificilmente seria revertido por nós. Mas, na malandragem, Nilton deu um passo à frente e o juiz chileno Sergio Bustamante marcou falta fora da área (!). Pior: após a cobrança da falta, Puskás fez um gol de bicicleta e Bustamante anulou, alegando um duvidoso “jogo perigoso”.No segundo tempo, com dois gols de Amarildo (que debutava como titular da seleção, após a contusão que tirou Pelé da Copa), o Brasil virou o jogo.
Pingou dentro
Vinte e quatro anos depois, no México, a seleção canarinho estrearia no grupo D justamente contra a Espanha. No início do segundo tempo, no rebote de uma cobrança de escanteio, o espanhol Michel matou a bola no peito e mandou um petardo. Após bater no travessão, a bola pingou dentro do gol de Carlos.Só que, mais uma vez, a arbitragem ajudou: o juiz australiano Christopher Bambridge não marcou o gol. Minutos mais tarde, Sócrates fez de cabeça o tento solitário que selou nossa vitória.
No próximo domingo, talvez não tenhamos tanta camaradagem. Mas, se o histórico de confrontos vale alguma coisa, podemos nos animar. Somando os cinco jogos em Copas com três amistosos, temos, no total de 8 jogos, 4 vitórias e só 2 derrotas. Façam suas apostas!
Fichas técnicas
Espanha 1 x 2 BrasilData: 06/06/1962.
Local: Estadio Sausalito (Viña del Mar).
Árbitro: Sergio Bustamante (Chile).
Gols: Rodríguez (35’), Amarildo (72’) e Amarildo (86’).
Espanha: Araguistain; Rodri, Rodríguez e Gracia; Verges, Etxeberria e Pérez; Collar, Peiró, Puskás e Gento. Técnico: Helenio Herrera.
Brasil: Gilmar; Djalma Santos, Mauro, Zózimo e Nilton Santos; Zito, Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo. Técnico: Aymoré Moreira.
Brasil 1 x 0 Espanha
Data: 01/06/1986.
Local: Estádio Jalisco (Guadalajara).
Árbitro: Christopher Bambridge (Austrália).
Gol: Sócrates (61’).
Brasil: Carlos; Edson, Júlio César, Edinho e Branco; Alemão, Elzo, Júnior (Falcão) e Sócrates; Careca e Casagrande (Muller). Técnico: Telê Santana.
Espanha: Zubizarreta; Tomás, Goicoechea, Maceda e Camacho; Michel, Muñoz, Francisco (Señor) e Julio Alberto; Salinas e Butragueño. Técnico: Miguel Muñoz.
quarta-feira, junho 26, 2013
Brasil joga mal, mas impede ‘Mineirazo’ e avança à final
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(Danilo Borges/Portal da Copa) |
Por Thalita Pires
Em jogo mais disputado do que técnico, o Brasil venceu o Uruguai por 2 a 1 na primeira semifinal da Copa das Confederações. Mais eficiente no ataque, a seleção evitou um vexaminoso ‘Mineirazo’ e agora espera o ganhador de Espanha e Itália.
A seleção brasileira não teve êxito em realizar a blitz que vinha garantindo gols no início das partidas nesta Copa das Confederações. O Uruguai soube segurar a pressão, e em vez de ser atacado, acabou pressionando mais.
Enquanto o Brasil tinha dificuldade na saída de bola, o time celeste atacava e, logo aos 12, teve a chance de abrir o placar. Em lance de escanteio, David Luiz quase arrancou a camisa de Lugano dentro da área. Pênalti e cartão amarelo para o zagueiro brasileiro. Na cobrança, no entanto, Forlán chutou mal e Julio César, adiantado, realizou a defesa.
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Para entender o futebol do Uruguai
Compartilhe no Facebook O jornalista Andrés Reyes, autor de um livro que pretender ser o ‘guia ideal para compreender o futebol mais incompreensível do mundo’, fala sobre o momento atual da Celeste
Por Glauco Faria
"Inequivocamente o [futebol] com maior densidade de futebolistas profissionais bem sucedidos e Copas ganhas por habitante”. É assim que o jornalista Andrés Reyes define o futebol de seu país no livro El Propio Fútbol Uruguayo – Una guía ideal para coprender el fútbol más incomprensible del mundo, ainda sem edição em português. “A única coisa que nos faz diferentes é que nossos pequenos recebem uma bola antes de aprender a caminhar”, sugere, tentando explicar o sucesso celeste no mundo da bola.
Mas se engana quem acha que se trata de um livro laudatório. Com um texto bem humorado, Reyes trata o futebol de seu país de forma bastante sarcástica por vezes, criticando sua organização e mesmo fazendo ressalvas a conquistas importantes como o quarto lugar na Copa de 2010, lembrando que a seleção enfrentou nas oitavas e quartas de final adversários que ele considera mais fracos, Coreia do Sul e Gana. Nada parecido com o que se vê em parte da mídia brasileira em relação à seleção...
Na entrevista abaixo, concedida por e-mail, o jornalista fala sobre a história da seleção e do atual momento da equipe, comenta a respeito de jogadores conterrâneos seus que foram ídolos por aqui, como Rodolfo Rodríguez e Lugano, e também dá seus pitacos sobre a bola que rola no Brasil, ressaltando que o futebol daqui pouco chega a seu país. “São transmitidas ao vivo para o Uruguai todas as partidas na Argentina, Espanha, Inglaterra e Itália. As pessoas mais ou menos sabem que na Argentina foi campeão o Newell's; na Espanha, o Barcelona; na Inglaterra, o Manchester; na Itália, a Juventus. Mas não se tem muito claro quem ganhou os estaduais, nem o último Brasileirão.”
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Brasil pega o Uruguai por vaga na final e moral
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Se ambos começaram o torneio com algo a provar, os brasileiros parecem ter avançado mais em seu propósito do que os eternos carrascos da Copa de 1950
Por Nicolau Soares
(Danilo Borges/Portal da Copa/ME) |
Depois de uma primeira fase excelente em termos de resultados, o time escalado por Felipão começou a conquistar a confiança dos torcedores. Foram três partidas convincentes da equipe, num crescendo de dificuldade e tradição: o fraco Japão, a asa negra México e o fecho de ouro com o 4 a 2 sobre a Itália, primeira vitória contra um campeão mundial em um bom tempo. Tá certo que a Azurra não tinha o craque Pirlo, mas o Brasil também teve lá seus desfalques (antes e durante a partida) e deu conta do recado.
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