Destaques

sexta-feira, setembro 15, 2006

Ceni atira medalha de vice para a torcida

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O goleiro do São Paulo Rogério Ceni não anda muito calmo. No domingo, depois da partida contra o Corinthians reclamou da arbitragem (que expulsou dois corintianos) e, no vestiário, distribuiu broncas a jogadores da equipe em um tom mais de torcedor do que de atleta. ontem, após o jogo com o Boca Juniors pela Recopa, após receber a medalha, presa em uma fita azul, do presidente da Conmebol, Nicolás Leóz, Rogério arrancou e a jogou na arquibancada vermelha.

O arqueiro, que durante o jogo quase entregou um gol para o Boca Juniors ao sair jogando errado com os pés, também defendeu o treinador Muricy Ramalho, apelidado de "Burricy" pela torcidade e reclamou que faltam ao São Paulo peças de reposição no elenco.


Manguaça são-paulino cai da arquibancada

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No segundo tempo da partida entre São Paulo e Boca Juniors, no Morumbi, o torcedor são-paulino Paulo Fernando da Silva caiu da arquibancada superior do estádio. Ele sofreu uma fratura na costela e foi encaminhado para o Hospital São Luiz.

O manguaça é guarda municipal de Campinas e, antes de cair no setor intermediário da arquibancada, pulou do setor laranja para o azul e agrediu uma torcedora que xingava os atletas do São Paulo. Revoltados, outros torcedores que estavam perto e viram a cena foram atrás dele que, para não apanhar, acabou caindo na tentativa de fuga.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Paranóia ou mistificação?

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O portal Terra, naquilo que tem de jornalístico, comete diversos erros e barrigas. Mas uma notícia ultrapassou um pouco o limite. Vejam:

"O brasileiro Denílson não renovou com o Bordeaux e assinou contrato com o Al-Nasr por 800.000 euros (cerca de R$ 22 milhões), anunciou neste domingo o clube saudita.

Denílson, campeão do mundo em 2002, foi durante algum tempo a contratação mais cara da história, ao ser negociado pelo São Paulo para o Betis espanhol por 35 milhões de euros (R$ 95 milhões), mas nunca confirmou na Espanha as promessas de se tornar uma grande figura do futebol internacional."

Primeiro: 800 mil euros não equivalem a 22 milhões de reais. Se assim fosse, cada euro equivaleria a 27,5 reais. Segundo, e mais grave. Denílson foi negociado para o Betis em 1998, e o valor divulgado foi de 30 milhões... de dólares. Até porque seria difícil ele ser negociado em uma moeda que não existia. O euro só passou a valer como moeda escritural em 1999 e de fato em 2001.

Ex-presidente voltou a aparecer. E as pesquisas?

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Depois da carta ao PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso concedeu duas entrevistas, publicadas hoje na Folha de S.Paulo (só para assinantes) e em O Estado de S. Paulo.

O tom da primeira é de justificação com contornos de heroísmo. A reação à carta "mostra que nós precisamos fazer mais política no Brasil", mostra que ninguém leu a carta, nem os "companheiros" (sic) de partido.

A segunda é bem mais arrogante. Curioso notar que o Estadão fez a entrevista dois dias antes da divulgação da carta. Segundo a imprensa, o tal documento já estava pronto no tal dia 5 de setembro, mas só foi publicado depois. Tão futil e desnecessário que começa pedindo ao repórter que não o chame de "doutor", mas de "presidente", numa rara demonstração de egocentrismo. Chama o Bolsa Família (que até pouco tempo dizia ter criado) de "bolsinha" que faz as pessoas votagem em Lula, diz que política é para atores e que Alckmin tem que achar seu papel (do ponto de vista cênico mesmo).

Das últimas vezes em que o ex-presidente veio à cena política, a intenção de votos do tucano presidenciável Alckmin caiu. Estarão os dois jornais paulistas trabalhando oculta e ironicamente pela eleição de Lula no primeiro turno? Ou querem só comprovar o efeito herbicida-de-chuchu nas palavras do doutor Cardoso? Quanto veneno num post só.

terça-feira, setembro 12, 2006

E agora?

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Ontem estava muito feliz e tranquilo, mas a semana de trabalho já começou e saí do estado zen. Por isso, resgato polêmica recente: O Corinthians foi ajudado pela arbitragem no domingo também?

Agora vai! (de novo)

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Não sou daqueles comentaristas que trata a troca de técnicos como a pior coisa da humanidade, um caminho indiscutível ao fracasso, o primeiro passo para o inferno. Mas tem hora que pensar assim faz sentido.

Por exemplo, analisemos o pior time do Brasileirão, o Santa Cruz. Acabou de anunciar a contratação do sexto técnico na temporada, o quarto para o Campeonato Brasileiro: Fito Neves. Antes dele, já passaram pelo tricolor pernambucano no Nacional Givanildo, Valdir Espinosa e mais recentemente Maurício Simões, demitido da forma mais supreendente possível.

Pra quem não se lembra, Fito Neves foi o treinador do Vitória de 1993, talvez o maior esquadrão da história do clube baiano. O Vitória chegou à final do Brasileiro daquele ano - beneficiado por um regulamento estranho, é verdade - despachando Santos, Corinthians e Flamengo no quadrangular semifinal. Só parou no quase perfeito Palmeiras de Evair, Edmundo e Luxemburgo.

O Vitória de Fito Neves surpreendeu a todos com um futebol rápido, criativo e eficiente. O capitão do time era Roberto Cavalo, mortal nas cobranças de falta. Paulo Isidoro e Alex Alves infernizavam as defesas adversárias. E no gol, o futuro pentacampeão Dida segurava tudo.

Depois disso, salvo engano da minha parte, Fito nunca fez nada de relevante. Passou pela Portuguesa em 1997 (acho), ainda na esteira do vice nacional obtido pela Lusa no ano anterior, mas não fez sucesso.

Agora chega ao Santa Cruz. Espero, de coração, que dê certo. O Santa Cruz merece mais uma temporada na primeira divisão, nem que seja só pra sentir o gostinho da elite.

Mas cá entre nós? Acho que não escapa não...

segunda-feira, setembro 11, 2006

Corintiano, graças a Deus!

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Foi um jogo corintiano. Resgatou o que o Corinthians tem de melhor, sua mística, sua camisa.
Foi o tipo de jornada que une um grupo, coisa que estava faltando, e anima uma torcida, o que faz grande diferença. Posso estar enganado, mas esse jogo mostra e consolida uma mudança no Corinthians pós-Leão. O técnico conseguiu dar um padrão de jogo à equipe, o que já aumentou o rendimento dos jogadores. Com isso e os resultados positivos, a confiança volta, assim como a vontade de certos jogadores.

Mas se sobrou disposição aos alvinegros, faltou aos tricolores. O São Paulo não conseguiu furar a defesa, mesmo com dois a mais. Já faz alguns jogos que o time tem caído de produção. Não sei se é tristeza tardia pela derrota para o Inter, mas parece que perdeu o elã, como diz meu pai. Com isso, começam a aparecer deficiências que a boa fase escondia.

O São Paulo não deixa de ser um dos melhores times do campeonato, bem armado e entrosado, mas seu elenco não é a maravilha que a imprensa cantou em vários momentos. Jogadores como Richarlyson, Lenílson, Alex Dias e até Danilo mostram que não são tudo isso. Não que sejam ruins. Mas, embalados pela fase do time, rendiam mais do que normalmente fariam.

É esse elã que o Corinthians parece ter encontrado com a chegada de Leão e que pode fazer bons jogadores (não disse craques, por favor) como Roger e Carlos Albertos aparecerem mais. Acredito que teremos dias melhores pela frente. Especialmente se Amoroso fizer os gols que Rafael Moura tem perdido.

PS.: Sobre a arbitragem, não há muito que se reclamar. César foi estúpido e Eduardo imprudente. Poderia até argumentar excesso de rigor no segundo caso, mas é carrinho por trás e a Fifa recomenda a expulsão.

Coronel Ubiratan, da chacina dos 111 do Carandiru, é assassinado em São Paulo

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Folha_Imagem
Tá nos jornais:

Folha On line:
Coronel assassinado do Carandiru recebia ameaças havia 14 anos
Estadao: Coronel Ubiratan é assassinado em seu apartamento nos Jardins
Último Segundo: Coronel Ubiratan é encontrado morto em São Paulo

A página de candidato dele (www.coronelubiratan14111.can.br) já está fora do ar. Ele concorria a deputado estadual pelo PTB com o número 111. Não só mandou matar, como tinha um orgulho enorme do feito, que se transformou em plataforma de campanha.

domingo, setembro 10, 2006

Inacreditável

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Só um comentário
Um time que não consegue fazer um golzinho sequer com vantagem de dois homens em campo não merece ir muito longe.