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Como suposto anteriormente, o Ipatinga levou a melhor no jogo de volta da Copa do Brasil. Derrotou o Palmeiras nos pênaltis.
Ao contrário do que suponha este embriagado, a definição foi emocionante que incluiu 2 a 0 no tempo regulamentar e empate na primeira série de cobranças na marca de cal. Na primeira partida, os mineiros haviam levado a melhor pelo mesmo placar.
Ainda diferente do que foi escrito, Edmundo entrou no segundo tempo. Não atuou bem e chutou para fora o último pênalti palmeirense da série de cinco. Se marcasse, a vitória dos donos da casa seria assegurada. O Ipatinga seria beneficiado por um erro do auxiliar Marcos Tadeu Nunes que mandou voltar a cobrança de Adeílson que, na primeira tentativa, foi defendida por Diego Cavalieri. Na segunda tentativa, o tento foi conferido.
Discordo da avaliação de que o erro da arbitragem tenha sido responsável pela desclassificação alvi-verde. Foram dois gols antes dos 30 minutos. Nos 60 restantes, faltou competência (e talvez sorte). Diria até que faltou perceber que aquilo não era suficiente. Alguns vão acusar o Caio Jr. É possível que tenha faltado um chacoalhão no intervalo, mas nem a entrada de Edmundo funcionou. Na hora dos pênaltis alternados, Valdívia foi preterido a Amaral, o zagueiro promessa. A responsabilidade foi alta, cobrança no travessão. Erro de Caio Jr.
Vale dizer que Edmundo e Valdívia, el mago, pela segunda partida seguida não resolveram. O time atual, muito superior ao da temporada passada, mostra que não é tão dependente dos dois para vencer. Mas não para resolver. É claro que não se pode esperar que eles salvem a representação de Parque Antártica sempre, e há um avanço no cenário. Mas o que conta é a desclassificação.
P.S.: O clube foi autuado até pelo Procon (Folha On Line). A diretoria também é melhor do que quando era o Mustafá. O que tampouco quer dizer muita coisa.