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sexta-feira, dezembro 28, 2007

A tabela e o Corinthians

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Como já noticiado aqui, a CBF divulgou as tabelas da Série A e da Série B do Brasileiro de 2008. Na imprensa da capital, o destaque em relação à segundona foi que a tal tabela iria de encontro aos interesses do Corinthians, que gostaria de ter seus jogos transmitidos aos domingos, embora o contrato do Clube dos 13 com a Globo, que detém os direitos de transmissão das duas séries, a obrigue a exibir nesses dias partidas da Série A.

As pelejas do Alvinegro na segunda estão marcadas para as terças, sextas e domingos. A emissora carioca ainda não decidiu quem vai transmitir os jogos da segunda sendo que, usualmente, tem sido exibidos pela a RedeTV! entre as emissoras abertas. O mais provável é que a Globo transmita apenas os jogos do Alvinegro, embora não saiba onde encaixá-los na grade de programação.

Mas, televisão a parte, a tabela foi bastante generosa com o Timão. Dos doze primeiros jogos, dez serão disputados no estado de São Paulo. Depois da terceira partida contra o ABC, em Natal, são nove seguidas sem precisar pegar um avião. É só conferir aqui. A estratégia de Mano Menezes não pode ser outra: terá que disparar no primeiro turno para trazer a equipe de volta para a elite do futebol tupiniquim.



Saudades do freguês

Enquanto isso, depois de jogo beneficente realizado na Vila Belmiro, o atacante Robinho, que nunca perdeu uma partida para o clube do Parque São Jorge entre 2002 e o primeiro semestre de 2005, comentou a situação do rival. "Fico triste pelo Corinthians, que tem uma torcida grande e bonita. Só torço para o Santos, e não contra os outros clubes", disse, para espetar na seqüência. "Espero que o Corinthians volte à primeira divisão para jogar outras vezes com o Santos na Vila Belmiro e perder".

segunda-feira, julho 02, 2007

"O brasileiro autêntico"

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Desculpem a redundância em relação ao post abaixo da Thalita, mas não resisti. A capa da edição impressa do diário Olé desta segunda-feira é ninguém menos do que Robinho.
Não seria nada demais se não fosse um jornal argentino e ainda por cima o Olé, conhecido por tripudiar sobre nós, quando pode. “Robinho é o brasileiro autêntico”, disse o periódico.
E, com a ironia costumeira dos textos argentinos sobre futebol (ao contrário do jornalismo dos nossos jornais, de textos burocráticos que chafurdam na mesmice eterna), o Olé escreve o seguinte: “[O técnico chileno] Acosta pensou que lhe convinha perder por pouco. Dunga também estimou que era uma aposta sedutora a de ganhar por pouco, por isso meteu Josué – volante defensivo – no lugar de Elano. Robinho jamais deu apoio a essa idéia...”

Agora, sinceramente, como querer que um time jogue futebol com esse meio de campo: Mineiro, Gilberto Silva, Elano (Josué) e Anderson (Júlio Baptista)?
E parece que a política do Dunga é a mesma de Parreira e Zagalo: a de queimar jogadores. Se o tal “craque” Anderson jogou aquele futebolzinho digno do time B do grande Porto, por que não tentar o Diego no segundo tempo? Hein? Não, o Júlio Baptista deve ser mais confiável para tentar ganhar a aposta de vencer por pouco, como disse o Olé.
E uma pergunta: Dunga é treinador?



Corrigido às 18h51

Só Robinho salva

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Em dado momento do jogo entre Brasil e Chile éla segunda rodada da Copa América, a seleção tinha nada menos que quatro volantes em campo: Gilberto Silva, Mineiro, Julio Baptista e Josué. Nada mais representativo do futebol mostrado ontem. (É o Dunga fazendo corporativismo na seleção!)

O primeiro tempo foi uma chatice sem tamanho. Agradecimentos especiais ao zagueiro chileno que fez um pênalti desnecessário em Vágner Love. Robinho bateu fraco, o goleiro estava inteiro na bola, mas não conseguiu defender.

No segundo tempo, o futebol foi um pouco melhor, mas não por obra de Dunga, e sim da necessidade chilena de sair um pouco mais para o jogo. O anão substituiu Anderson por Júlio Baptista - não me perguntem por que Diego não entrou - e Elano, machucado, por Josué. Foi aí, com quatro volantes, mas nenhuma relação de causa e conseqüência, que o Brasil ampliou o marcador. Porque havia outro motivo para a melhora do jogo: Robinho.

O jogador já vinha bem em toda a partida. Pedalou no comecinho do jogo, correu, marcou, tentou criar, coitado. Na minha avaliação, ainda foi perseguido pela arbitragem, que inverteu quatro faltas em cima dele e não marcou uma claríssima na lateral da área, o que provocou reclamação e um cartão amarelo para o jogador.

Finalmente com mais espaço, em três minutos Robinho liquidou o jogo. Chamou a responsabilidade e apareceu como a estrela do time. Tomara que continue assim, porque embora a Copa América não empolgue, perder é sempre ruim.

Mas a melhor frase fica para o final. De Dunga, depois do jogo: "Temos um futebol ofensivo, de atletas com qualidade e que desequilibraram. A diferença hoje é que os gols saíram."

Futebol ofensivo é brincadeira.