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quarta-feira, outubro 24, 2007

Pai de santo nega contrato com o Corinthians

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O médium Robério de Ogum negou, em entrevista exclusiva concedida ao Futepoca, ter firmado qualquer tipo de contrato com o Corinthians, conforme diversos veículos de comunicação noticiaram. O boato surgiu após um encontro dele com o presidente do Timão Andrés Sanchez, na última terça-feira (23). "Foi só uma conversa. Ele queria saber sobre a situação do Corinthians, se o time cairia ou não. Respondi que precisava meditar para falar a respeito", revelou Robério. O presidente corintiano também havia contestado a notícia em comunicado dirigido à imprensa.

Robério disse ainda que já havia se encontrado com Sanchez antes dele ser escolhido presidente do clube. "Quando estava em dúvida se sairia ou não candidato, ele me chamou para saber de suas chances. Aconselhei para que se candidatasse, pois seria eleito", conta. O médium também aproveitou a entrevista para negar que fosse empresário de jogadores. "Não tem nada disso", negou.

O místico afirmou que continua auxiliando a Lusa com seu apoio espiritual, em um trabalho que teria começado no ano passado, quando o clube do Canindé quase caiu para a terceira divisão do Brasileiro. Mas insistiu que não recebe qualquer tipo de remuneração por conta disso. "Claro que me pagam as despesas, as viagens, mas é um trabalho totalmente voluntário", garantiu.

Segundo ele, o forte do seu trabalho com a equipe do Canindé se baseia na oração, "para manter a paz e a tranquilidade no time". As conversas com o técnico luso Vagner Benazzi são constantes. "Falo com ele duas ou três vezes por dia", contou. O treinador avalia junto com Robério inclusive a condição de cada atleta e a conveniência de sua escalação.

Em relação a Vanderlei Luxemburgo, com quem trabalhou até 1998, Robério disse não haver qualquer problema pessoal. "Hoje não conseguimos falar com muita freqüência, tudo é muito corrido. Mas a amizade é para sempre", assegurou. Questionado se era possível dizer se o treinador continuaria no Santos em 2008, o médium foi evasivo. "Não vi nada".