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sexta-feira, junho 11, 2010

O pecado mora ao lado, no computador, no celular...

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Na concentração da Argentina, Maradona liberou totalmente. O também argentino comandante do Paraguai, Gerardo Martino, não está nem aí, vale tudo. Até Dunga deixa rolar, mas com moderação. El loco Bielsa, no comando do chilenos, só topa se for à luz do dia, enquanto o espanhol Vicente del Bosque não quer saber em hora nenhuma.

Antes que alguém entenda mal, o debate aqui é se os capos das seleções deixam ou não os jogadores publicar e interagir nas redes sociais durante a Copa. O Twitter e o Facebook são os principais, mas tem jogador com blogue e outras formas de navegar pela web.

Foto: Divulgação/CBF

Videogame pode. Só assim para Felipe Melo comemorar um gol dele.

A íntegra está no Copa na Rede

terça-feira, março 16, 2010

'- Que alívio...'

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Do twitter do senador Aloizio Mercadante:

Meu amigo Ricardo Kotscho veio me visitar depois da cirurgia. Perguntou: “- Você já tirou o apêndice?”. Eu respondi: “- Já”.

“- Você já tirou a vesícula?”, “- Já”. “- Você agora tirou um pedaço da próstata?”, “- Sim”.

“- Que alívio, ainda bem, você está nos deixando aos poucos...”, brincou Kotscho.

quinta-feira, março 11, 2010

Pequeno resumo de uma quarta-feira gorda. Pelo Twitter

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@pvcespn Em Bogotá, Corinthians fez primeiro tempo seguro. Mas Ronaldo... Não está Bozzano, não...

PVC, em momento de trocadalho (?) de dar inveja a alguns membros do Futepoca afeitos a tal prática. 

@ViniciusGrissi só podia ser piada o repórter perguntando pro goleiro do Naviraiense se tinha ficado "quase impossível" depois do 6 a 0. Gozador!
Fim do primeiro tempo, resultado desanimador para o Naviraiense. E repórter (foca?) ainda perturba...

@blablagol Ah... é contra o Navirainense? ... ... ... FODA-SE. O que está passando na Vila Belmiro é um show. Como foi contra o Corinthians
Concordo em absoluto. Muita gente já goleou time fraco sem dar show. Com gols de pernas de pau.

@AguiarESPN olha que irônico, o Santos tem mais gols do que o Naviraiense tem jogadores em campo 
Comentário feito após a expulsão do segundo jogador do Naviraiense, que começou a bater quando a vaca já tinha ido pro brejo há mais de 50 minutos.

@michelleast Boa vizinhança é tudo: acordei com a gritaria? Gol de quem? Do Santos? Rsrs 
Ponderação após o gol de empate do Corinthians contra o Independiente. 

@mariliaruiz Mano mexeu bem no time porque escalou a retranca da retranca. Essa é a verdade... 
A sincera corintiana que cornetou o Danilo e Mano Menezes atendeu colocando o talismã Dentinho.

@RodrigoBuenoESP Corinthians jogou para empatar, empatou. Flamengo jogou para vencer, venceu. Santos jogou para massacrar, massacrou. Fui!
Resumiu tudo. Gênio.

sexta-feira, outubro 16, 2009

Um guia da cerveja funciona como guia de viagem

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O título do post poderia ser outros dois:

Um dia eu ainda experimento todas essas cervejas

ou

Na próxima encarnação, quero nascer Michael Jackson




No caso deste segundo título, cabe logo uma explicação. O assunto aqui é o livro Guia ilustrado Zahar de Cerveja, da editora Zahar, assinado pelo especialista inglês no fermentado de grãos homônimo do rei do pop. Aqui tem uma entrevista do cidadão para provar que é verdade e aqui, um trecho em PDF.

A obra reúne informações para quem aprecia e quer dar os primeiros passos no amplo e rico universo das cervejas artesanais – que vão muito além das pilsen – ou lagers internacionais, para escrever como o autor.

É marca e tipo para muito post da incansável e instrutiva coluna Tipos de Cerveja. Além de fotos do processo de produção, de copos, colarinhos, garrafas e rótulos. Se Michael Jackson degustou todas as cervejas de que trata, a repetição de seus passos pode ser considerada uma missão de vida.

O guia inclui uma lista de tipos de cerveja, dicas de como harmonizar as variedades da bebida com diferentes pratos e tipos de culinária – com muitos parágrafos dedicados à indiana – e uma seção enorme com as cervejas de cada país produtor.

Do Brasil, o destaque vai todo para a Eisenbahn, de Blumenau, onde ocorre a Oktober Fest até dia 18 deste mês – se alguém quiser me mandar uma passagem, eu vou cobrir pro Futepoca com prazer. Da Argentina, por exemplo, vêm três: Antares, Barbaroja e a do Buller Pub.

A obra é divertidíssima, porque explica em letra de forma o processo de conversão de grãos em malte que, moído, é diluído em água quente para formar o mosto. Com lúpulo e leveduras nas condições e tempos certos, temos a cerveja em toda a sua variedade e complexidade. Ele apresenta para leigos como este bebedor a função do lúpulo e da composição do malte.

Foto: Reprodução


Outros efeitos
Em outras palavras, desde que comecei a ler, toda mesa de bar inclui uma sessão de "Cerveja também é cultura". Muito instrutivo (o livro, o livro).

Resulta também uma baita sede. Mas também dá vontade de partir para o supermercado comprar uma leva de marcas de tipos diferentes. Isso sem falar na inclusão da Bélgica como destino de viagem para quando eu ganhar na Mega-Sena.

Elogio à levedura
O livro começa com uma verdadeira ode à levedura. O elogio aos fungos que decompõem em álcool grãos transformados em malte é comovente.
A fermentação é a ação das leveduras ao se propagar. Pode-se cultivar uma linhagem de leveduras, mas seus ancestrais vieram da selva. Elas são organismos vivos, e descem dos Céus mais suavemente que a chuva, sem que as notemos. Multiplicam-se aos milhões. São uma força vital prolífica, potende, poderosa e, ainda assim, furtiva. Seu toque etéreo inspira a massa do pão a crescer, conjura os odores sensuais do queijo, garante um gosto picante aos picles e ao vinagre e confere um atraente poder de sedução ao vinho e à cerveja.
Depois, vem uma descrição do que é a vontade de tomar uma:
Há momentos em que umm cálice de vinho ou um copo de cerveja vem à mente e nada pode substitui-lo. Não é uma questão de sede ou necessidade de álcool. Pode ser bem agradável matar a sede com cerveja, mas a água é mais eficaz. Se o álcool é necessário, a cerveja é a escolha mais fraca, posicionando-se em terceiro lugar, atrás dos vinhos e destilados. Quando alguém tem vontade de um cálice de vinho ou de uma caneca de cerveja, o cérebro gradualmente percebe o desejo como um sussurro. Aos poucos, o volume aumenta, criando uma reverberação suave por todo o sistema nervoso. De início é como uma massagem prazerosa, depois se torna obstinada. Você está nas mãoes de uma autoridade superior que não admite argumentos. É um desejo, e o trem não pode sair dos trilhos. Seu destino é um encontro com a bebida.
E aí, alguém se identificou?

Promoção

Como a editora Zahar ofereceu um exemplar ao Futepoca para a resenha e outro para seus leitores, lançamos uma promoção.

O exemplar do livro vai para quem apresentar o melhor e mais convicente elogio à cerveja que pretende tomar na próxima sexta-feira, 23 de outubro, quando se encerra o prazo para participar. Em outras palavras: o melhor motivo para tomar uma.

Serão aceitas apenas respostas via Twitter enviadas ao Futepoca (@futepoca). Então, é o melhor elogio à cerveja com poder de síntese, o primeiro quesito da escolha. Originalidade e tamanho da sede também serão considerados pela banca avaliadora dos membros do Futepoca. Aliás, parentes dos ébrios autores evidentemente estão previamente desclassificados, bem como colaboradores.

O resultado sai quando o coletivo estiver sóbrio o suficiente para se lembrar do que decidiu no dia anterior. Isso deve ser lá pelo dia 27 de outubro.

quinta-feira, setembro 10, 2009

Se a Folha restringe o twitter, o Futepoca restringe...

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O blogue do José Roberto Toledo, o Toledol, publicou: Folha cria regras para seus jornalistas no Twitter

A história é curta. Repórter não pode publicar conteúdo exclusivo nem antes, nem durante, nem depois do jornal. Não se trata de furos de reportagem, mas de áreas acessíveis mediante senha. E que se cuide para evitar conflito de interesses com o jornal.

Segundo o comunicado, os profissionais que escrevem em blogues e outros sites "representam a Folha nessas plataformas". Por um lado, isso significa "seguir os princípios do projeto editorial", e "evitar assumir campanhas e posicionamentos partidários". Então não é à Folha que o Nassif se refere aqui.

O tema é polêmico, e desperta ódio e rancor de todos os lados.


Água que Twitter não bebe?

Mas o Futepoca resolveu se divertir e propor medidas semelhantes a outro espaço. Em vez da produção virtual, o foco é o bar.

Comunicado

Os autores que mantêm assiduidade em estabelecimentos etílicos ou participam de debates em mesas e balcões de bar devem se lembrar que:

a) representam o Futepoca nessas plataformas, portanto devem sempre seguir os princípios do projeto manguaça-editorial, evitando assumir copos de suco e refrigerante partidários;

b) não devem colocar na mesa do bar vizinha conteúdos de cerveja exclusivas da mesa do Futepoca. Esses são reservados apenas para consumidores moderados do blogue. Eventualmente, a garrafa pode fazer rápida incursão rumo à mesa alheia.


Alguém discorda?