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Santos e Universidad de
Chile fizeram a primeira partida da Recopa, que envolve o campeão da
Libertadores e o da Sul-americana de 2011. As duas equipes,
semifinalistas da Libertadores de 2012, não passaram do zero a
zero, o que faz com que Alvinegro Praiano precise de uma vitória no
Pacaembu para assegurar o título.
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Peixe não nadou na chuva (Santos FC) |
O Santos fez um
primeiro tempo melhor que a equipe chilena, marcando no campo
adversário e aproveitando a fragilidade da retaguarda rival, que
teve o trabalho ainda mais dificultado pelo dilúvio que caiu antes
do jogo, transformado em chuva insistente durante o tempo normal.
Foram os visitantes que quase chegaram lá em duas oportunidades, uma
com Ganso, que isolou uma bola em finalização de dentro da área
depois de assistência de Neymar; e outra com o próprio Neymar, que
sofreu falta fora da área, marcada erroneamente como pênalti em
lance difícil. O garoto também isolou a bola ao escorregar na
cobrança, para delírio dos “antis” (só pra usar um termo da
moda no mundo boleiro). A mesma área também caçoou do arqueiro
Johnny Herrera, que escorregou em reposição de bola. O gramado
molhado fez outras vítimas durante a peleja.
Na segunda etapa, o
Peixe jogou mais no contra-ataque, enquanto os chilenos buscaram o
gol e pressionaram, sem tanta contundência. Já na segunda metade do
tempo final os peixeiros começaram a se sentir mais à vontade,
aproveitando-se do cansaço aparente dos donos da casa.
Quase a
vitória saiu em um lance da gala de Neymar que, parado em frente a
um marcador, finalizou no travessão. As parcas finalizações do
jogo (sete do Universidad e três do Santos) mostraram um dos motivos
que resultaram na eliminação de ambos na Libertadores: muito toque,
muitos passes e, às vezes, falta de anseio de definir. O jogo de
volta, sem chuva, tem tudo para ser melhor.
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